Mirian, leia sua a colunas aqui e sigo seu perfil no Instagram. Gosto muito dos seus textos, tanto do estilo quanto do conteúdo. Sempre sensíveis e inteligentes, sempre reflito e aprendo com eles.

Não sou uma leitora assídua da Folha, mas gostei do que escreveu. Não entendi as críticas recebidas. Talvez falte um pouco de doçura a eles. Que você possa sempre buscar o melhor que há em você e na sua maneira de escrever!

Tá tão difícil escrever pra colunista que até inventar sonho tá valendo!

Quer ser mais querida? Economize um pouco a linguagem de boteco e os termos escatológicos, sim? É o que há de mais desagradável nos seus textos. Um bom cronista deve saber ser íntimo sem forçar a intimidade. Se leio seus textos no almoço, não são nada agradáveis as frequentes menções a e x c r e m e n t o s.

Ternura ou doçura são sintomas do amor, já dizia o Victor Hugo. Não me incluo entre os leitores do Ruy, não porque discorde da sua filosofia e linha de pensamento, mas por acha-lo irrelevante. O estilo debochado e às vezes irreverentes não combina com a urgência que temos em resolver nossos principais desafios. A imprensa é parte importante desse processo, mas o deboche não é o caminho mais indicado. Vide a situação do RJ.

Ou será que Miriam estava com aquele que se diz filósofo, escreve uma vez por semana na FSP, gosta de parecer original e não gosta dos jovens?

Sem dúvida , um sonho inspirador.

Gostei muito do texto, por algumas frases como a da doçura. Acredito que o sonho, meio que pesadelo, que a autora teve ela estava com o pessoal que faz a coluna Celebridades. É um pesadelo mesmo