Vinícius Torres Freire > O luto e a conversa política no primeiro Natal pós-pandemia Voltar

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  1. Claudio Belodi

    Se depender do digníssimo articulocastra o ódio vai continuar.

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  2. Cleiton Welter

    a uol ma tou 120 mil num fim de semana só...segundo a foia ja são 600 mil...

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  3. Dartagnan Santos

    O único préstimo de Bostassauro foi derrubar a máscara dos crá pulas do país; fazer seus apoiadores sair dos es gotos e mostrarem a cara. Com isso, sabemos quem deve ser rejeitado pelas pessoas dignas. Assim seja.

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  4. Eric Braun

    Natal POS pandemia?? Wait and see..

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Aonde vcs estiverem estarei no meio de vcs ! Cristo a 2000 anos ou o inominável ontem?

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  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    500000

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  7. MARCOS BENASSI

    Eita, VTC, que ninguém te acuse de otimismo bocó, que não é o caso. O bagulho será louco e ríspido, meio que desse jeito mesmo, entre fúnebre, rememorativo e libertador, em uma composição variada dos três, a depender da sorte dos grupamentos familiares. Bem como sua posição político-filosófica futura: pode haver quem deseje MAIS Bozofrenia, como purga. Tem Loko pra tudo, mano VTF.

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  8. Galdino Formiga

    Será o segundo Natal pós pandemia. Os problemas só pioraram: sanitários, políticos, econômicos, sociais, familiares. É a vida!

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    1. Denise Freitas

      Em 2020 achava-se que haveria um natal pós pandemia, em 2021 a crença é a mesma. As coisas só pioraram, mas esperança é a última que morre.

    2. Andrener Silva Duarte

      O tom do texto se refere a "pós pandemia", como depois do final da pandemia, no natal de 2020 estávamos no "durante pandemia". E sim, os problemas só pioraram.

  9. Ana Ferraz

    A direita e a extrema direita tem um programa. Ele está em curso e é devastar o país para que uns poucos lucrem muito, como a despiora do PIB demonstra. Os movimentos populares e os pobres deste país têm um programa. E ele implica em serem respeitados, não serem assassinados por ação ou omissão, ter empregos e salários dignos, investimentos pesados em educação, ciência e saúde. Tudo o que capataz dos donos do dinheiro grosso não fará, exatamente porque o donos do dinheiro grosso não querem.

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    1. Ana Ferraz

      José Freitas, obrigada por seu comentário. Usei a palavra "despiora" em referência ao vocábulo usado pelo autor para falar do crescimento do PIB em colunas anteriores. O próprio editorial da FSP usa o termo. Também não gosto, mas não gosto sobretudo da propagação da ideia de que não há programas alternativos para o país.

    2. José Freitas

      Despiora não, por favor. Estragou um pouco o comentário. No mais, perfeito.

    3. Rodrigo F Cabral

      Parei de ler no despiora. Lamentável.

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