Opinião > Carta aberta ao meu pai, Clóvis Rossi Voltar
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Os colunistas da segunda página da FSP eram minha leitura obrigatória, primeiro aos doze anos, depois na biblioteca da universidade, porque assinatura não dava para pagar. Eu perseguia a inteligência deles. Agora que eu consigo ser assinante, seu pai não escreve mais. E eu tampouco consegui alcançar a inteligência dele. Ao menos vivo da pena. A lição ficou. Obrigado, Clovis!
Clovis Rossi faz falta não apenas à sua famÃlia e ao jornalismo, principalmente nos dias que correm, com sua visão das coisas. Ele faz falta ao Brasil. Quando não tinha muita coisa para ler na 'Folha', a leitura da coluna dele já bastava. Parabéns, Cláudia, pelo depoimento acerca do convÃvio com Clovis e pela bela declaração de amor.
Nos solidarizamos. Seu pai, realmente, faz muita falta, sobretudo nesses tempos sombrios...
Desde que comecei a assinar a Folha nos anos 90, a coluna do Clóvis sempre foi uma das mais lidas por mim, ao lado do Jânio de Freitas, o saudoso Cony. Pessoas de sensibilidade como ele, cheia de princÃpios ao invés de preconceitos, fazem muita falta.
Lindo texto,antes de tudo uma declaração de amor ao pai.
Não é só você que sente falta do seu pai, Claudia. Os seus leitores também.
Bem que a Folha poderia, semanalmente, editar um caderno, com os principais textos de seus colunistas, que, nos seus cem anos, povoaram as páginas do jornal. Assim, terÃamos a visão de cada momento histórico, sob a ótica do jornalismo chão de fábrica.
Não creio que se ainda estivesse entre nos o Clóvis Rossi estaria reclamando de confusão no paÃs, mas provavelmente estaria avaliando as consequências do avanço da diversidade ideológica nas nossas instituições. O Clóvis era demasiadamente sábio para aceitar que o paÃs pudesse ser controlado eternamente por pessoas que leem os mesmos livros, falam com as mesmas pessoas e repetem os mesmos bordões. Muitos Jornalistas têm conhecimento, mas poucos têm a sabedoria do Clóvis.
Claudia, seu pai ficará alba história como um grande brasileiro. Um brasileiro com o melhor do Brasil. Também sinto muita falta das opiniões dele. Espero que o tempo te ajude a preencher esse sentimento. Um grande abraço e fique bem! Clovis Rossi é eterno.
Muitas saudades. Seu Pai faz muita falta. Grande abraço.
Clóvis e Cony. Fazem uma falta "danada"!
Gostava de ler os artigos de Clóvis Rossi na Folha. Tinha um estilo conciso e claro, longe do obscurantismo. Era ponderado e crÃtico ao mesmo tempo. Nos fazia refletir. Criticava todos os lados, tanto o alto como o baixo, para não usar o lugar comum. Exemplo de jornalismo a ser seguido.
Posso dizer que não é só você que sente falta do jornalista Clóvis Rossi, é lógico que sua saudades é incomparável. Porém, ele faz muita falta, quando infelizmente hoje em dia nos deparamos com alguns jornalistas tão sem moral, e, ganhando muito dinheiro. Seu artigo foi maravilhoso!!!!
Lindo depoimento. O Rossi faz uma grande falta.
Quando Clóvis nos deixou ficou um vão enorme, e é claro que jamais se fechará. Dizem que ninguém é insubstituÃvel, discordo, Clóvis Rossi não tem substituto para o jornalismo, como não terá Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e tantos outros para a arte. O que falar para você Cláudia? Apenas que você emocionou-me falando um pouquinho do seu pai. Fale mais quando possÃvel. Orgulho do seu orgulho.
Claudia seu pai foi grande onde tantos são pequenos. Tenha mesmo muito orgulho!! Ele merece toda celebração e saudade.
Texto lindo, que qualquer pai se emocionaria em ler. Espero ser esse exemplo para meus filhos e que um dia eles possam escrever, falar ou encenar uma homenagem tão maravilhosa. Também sinto muita falta dos textos do seu pai, foram eles que me ensinaram a escrever a redação do vestibular.
Tenha certeza que através de suas lavras maravilhosas, contundentes ,corajosas e, sobretudo por sua extremada argúcia e inteligência, fez de nos seus filhos também. Obrigado Clovis !
Justa que Latiu, Claudia carÃssima, que saudade sinto também eu. Só conheci seu pai como leitor e, Orra, que falta faz seu Clóvis... Que bom que ele foi um bom pai, isso muito me alegra; pra quem está aqui do lado do leitor, não precisava. Mas dá uma felicidade saber que filhos e netos puderam aproveitar dos afetos desse camarada fenomenal. Você sabe, né, somos muitos a fazer coro com você: que saudade do Clóvis Rossi! Um abraço carinhoso, Cláudia.
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