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  1. Hernandez Piras Batista

    No início do Desgoverno, a primeira preocupação do Ministério das Minas e Energia parecia ser um delirante plano para a construção de meia dúzia de usinas nucleares em áreas superpovoadas no Sudeste. A velha obsessão de militares brasileiros de encontrar um caminho civil para o "domínio da energia nuclear". Hoje, o que, muito provavelmente, oferecerão ao País é a escolha entre o racionamento e um brutal aumenta da conta de luz.

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  2. Ricardo Candido de Araujo

    Até agora não vi nenhum movimento no sentido de, por exemplo, subsidiar a compra de eletrodomésticos mais eficientes, notadamente geladeiras e condicionadores de ar, ou mais ainda, para a aquisição de meios autônomos de produção de energia (painéis fotovoltaicos, por exemplo, ou geradores eólicos de baixa potência). "Desafogaria" bem o sistema no lado residencial e de quebra geraria empregos na nossa combalida indústria. Mas, o mais fácil é subir as contas de energia elétrica, não é?

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    1. Hernandez Piras Batista

      Provavelmente, porque tais medidas não são exatamente as mais adequadas quando se chega a uma situação emergencial como esta. É coisa para médio e longo prazo. Concordo com todas elas, mas deveriam ter sido adotadas como política permanente, há dois ou três anos, e não como solução para um problema que pode explodir nos próximos meses. Agora, é escolher entre o ruim e o pior.