Ilustríssima > Roda Viva reduz obra de Chimamanda Adichie a feminismo Voltar

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  1. Eline barros Murad

    Ao ressaltar o lado forte de sua personalidade –uma contadora de histórias, uma escritora – Chimamanda configura um universo de contradição, ambivalência, certeza, fraqueza, grandeza. Esse recriar mundos e escrever histórias, além de sua experiência pessoal, certamente marcam a singularidade e importância da sua visão do feminismo.

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  2. Mauricio Rios Caputo

    O programa revelou o desnível entre a entrevistada e as entrevistadoras. Infantilidade e provincianismo.

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  3. W Oliveira

    Assisti o programa e a minha impressão é que as entrevistadoras convidadas limitaram as possibilidades da entrevista (conheço apenas o trabalho de algumas delas), pois ficaram presas a um ativismo que incomodou até a entrevistada.

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  4. Renata Lima

    Também senti falta disso. Inclusive uma das jornalistas comentou, numa das perguntas, que numa entrevista no passado a crítica foi justamente que apenas falaram de literatura... e deixaram o feminismo de fora! Então houve uma inversão agora. A Chimamanda falou coisas pra lá de interessantes sobre esse assunto, mas acho que ela mesma deve ter sentido falta de dissertar sobre seu trabalho...

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  5. Inimar Santos

    O artigo traz, sim, uma boa reflexão sobre a questão do "lugar de fala" e os negros. Aliás, o meu lugar também... Sejamos honestos, teria sido melhor assumir uma crítica aberta ao que foi o programa, sem temor de ferir amigos... Do meu lugar, esperávamos mais também! Vc é precisa ao indicar a limitação temática assumida. Porém, o medo em pontuar a direção da crítica, gerar polêmica, a jogou em solo escorregadio... Talvez movediço.

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    1. sergio marcone da silva santos

      Isso mesmo. Criticar ativismo como se ele não partisse de quem entrevistava é, no mínimo, medo dos... ativistas

    2. Rosane Borges

      Prezado Itamar acho que o fato de falar que admiro algumas das entrevistadoras abriu este precedente. Mas na verdade quis dizer que de nada vale atacar as presenças, pois elas foram pensadas pra estarem lá a partir de suas visões de mundo. É assim o foram. A responsabilidade é do programa em trazer outras vozes. Defendi inclusive a presença de homens na bancada.

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