Oscar Vilhena Vieira > Plantando tempestade Voltar
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- Grande Professor Oscar Vilhena obrigado por aclarar esse tema.
José Geraldo, acrescentei outro ponto, mas meu post foi para moderação. E' sobre a declaração de impedimento de todos os ministros presidentes (ou ex) do TSE quando uma questão for julgada no STF... Quantas vezes o Sr. viu um ministro se declarar impedido? Muitas vezes em claro conflito de interesses, na maior cara dura?
José Geraldo, outro ponto. Me permita acrescentar... O Sr. já viu algum Min. do STF se declarar impedido de julgar uma ação por Conflito de Interesses? Num julgamento desse tipo o Min. que é também presidente do TSE deveria se declarar impedido. Mas também os demais ministros que já foram do STE no passado, pois o mesmo problema se arrasta há 25 anos... Se isso ocorresse, faltaria quorum no STF... E' inconcebÃvel uma coisa dessas em 2020... E se anunciam problemões para 2022... Transparência!!!
José MaurÃcio, qual a solução? Total transparência. TSE compartilhando atribuições com organismos externos. Validação de tudo, antes das eleições, pelo Inmetro. Auditoria de tudo, após as eleições, pelo TCU. Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico com criptografia do ICP-Brasil, como uma NF-e. Solução já proposta que inclui recontagem dos votos (hoje impossivel) e, querendo, apuração pública em cada seção confirmando o Boletim de Urna final. Solução tecnológica atual existe. Basta querer
José Geraldo, qual a prática? O pres. do TSE é membro do STF, trocando a cada 2 anos. No atual STF tem muitos que já o foram. E aÃ... a culpa não é só do último. Representante do Sindicato da PF (acho) num julgamento do Voto Impresso no STF disse que a urna atual tem falhas, sim. Vários Ministros se levantam e contestam, com a velha lenga lenga do TSE. O promotor disse claro: É inaceitável que o TSE detenha todo o poder, sem segregação de funções. Sem Auditoria... É o fim da picada vindo do STF.
Por *caso um dos lados não aceite o resultado eleitoral* leia-se *Jair Bolsonaro*.
Possivelmente, Vezio, você é um colega, o que aumenta o prazer da conversa. Volto a concordar, exceto quanto à irrecorribilidade do TSE, dadas as competencias do STF.
José Geraldo, qual a prática? O pres. do TSE é membro do STF, trocando a cada 2 anos. No atual STF tem muitos que já o foram. E aÃ... a culpa não é só do último. Representante do Sindicato da PF (acho) num julgamento do Voto Impresso no STF disse que a urna atual tem falhas, sim. Vários Ministros se levantam e contestam, com a velha lenga lenga do TSE. O promotor disse claro: É inaceitável que o TSE detenha todo o poder, sem segregação de funções. Sem Auditoria... É o fim da picada vindo do STF
Concordo, Vezio. Manter a urna eletrônica e implementar qualquer meio que permita audita-la se necessário.
José Geraldo, um pequeno adendo à sua fala. A Auditoria externa, verdadeira, após as eleições é mandatória, em um número grande de urnas, estatisticamente falando, suficiente para garantir que não há indÃcios de fraudes. Isso após as eleições. Conjugada com uma Validação externa inicial, de todo o processo. A Auditoria confirma que o projetado foi corretamente executado. Inmetro e TCU devem entrar nessas duas fases. O TSE não pode ser absoluto em tudo, até nos julgamentos das queixas.
Caro Paul, respondendo ao Graziano. Há contestações à sua afirmação. Quem testou a urna brasileira não a quer mais. Nós começamos e outros já estão na terceira geração. Nós não evoluimos com a tecnologia atual. O isolamento da internet é uma balela. O processo de transmissão dos programas inseridos nas urnas é feito pela internet. Falta Verificação independente antes e Auditoria verdadeira depois, independentes... Hoje o TSE controla tudo, até o julgamento das queixas...
Sim, MaurÃcio. Somos obrigados a conviver e introduzir uma série de artifÃcios no nosso sistema de votação porque vivemos num paÃs chamado Brasil... Coisas inimagináveis em algum outro paÃs de primeiro mundo. Por isso que na nossa legislação ainda é proibido, proibido utilizar celular dentro da sala de votação. Isso resolveria a questão, se fosse respeitado. No fundo, se houver conluio da mesa da seção eleitoral, uma fraude será sempre possivel.
O voto secreto é protegido por cláusula pétrea da Constituição, exatamente por afirmar um dos pilares da democracia representativa. Contra isso, os defensores do voto impresso argumentam assim: "É cláusula pétrea. E da�". Isso é muito perturbador.
Quase sempre, os defensores dessa "inovação" da impressão desconhecem por completo rudimentos de computação e muito menos os procedimentos de segurança associados. São meros repetidores de um discurso oblÃquo, e não estranham o fato dele surgir exatamente das pessoas que já estão no poder. Mas há atenuantes: as linhas de código, aquelas amigas que trabalham ao lado dos "Chips" revolucionários, parecem ser bem perigosas...
Todo sistema de missão crÃtica exige ferramentas independentes de auditoria. O voto auditável é mandatório para a transparência e a integridade dos resultados. A Presidência do TSE deve ouvir especialistas independentes dos técnicos do TSE. Será necessário implantar processos certificados pela ICP-Brasil para a certificação dos programas, a contagem pública dos votos e a auditoria dos resultados. O voto em documento eletrônico da ICP-Brasil é o instrumento mais eficaz e de menor custo.
A esquerda, a qual eu respeito, prima-se por três caracterÃsticas: a crença de que existe uma solução ideal para todo problema, tudo que acontece de ruim é culpa de alguém e que tudo que vem do outro lado, é pura conspiração. Equivale ao velho ditado de que se formos praticar a lei do olho por olho e dente por dente, acabaremos todos cegos e desdentados. Os comentários do colunista expressa justamente esse comportamento destrutivo, tÃpico de quem se considera o dono da verdade.
A votação eletrônica atual não é confiável, senão todas as democracias a usaria. O fato que hoje só o Brasil a usa deveria gerar dúvidas na efetiva confiabilidade. Só brasileiro que a descobriu, o restante do mundo é menos inteligente? Fraudes informáticas a cada dia mais agressivas. Acho que o impresso, mesmo nao sendo seguro 100 %, é mais difÃcil de modificar e mais facil de verificar fraudes.
Fake news !!! 46 paÃses usam o voto eletrônico e as fraudes informáticas ocorrem pela internet, o que é impossÃvel para as urnas porque não possuem conexão wi-fi ou bluetooth.
Há um engano aqui, a proposta é manter o voto secreto, apenas passando a ser auditável, como já foi feito em quase todos os paÃses com urna eletrônica.
Caro Paul respondendo ao Hildebrando. Há décadas o TSE apregoa meias verdades que, infelizmente são repetidas como absolutas por quem não é especialista no assunto incluindo os presidentes do TSE. Não ouvem especialistas externos, que acompanham a tecnologia de segurança e auditabilidade. Hoje vão dizer que a "auditoria" do TSE é um escárnio, um teatrinho, uma simulação facilmente fraudável. Verificação e Auditoria externas, pelo Inmetro e TCU, é a solução, Já proposta. Não a querem por quê?
A urna é auditável.
Paulo, o eleitor levar a sua via impressa não está sendo pedida na PEC da Dep. Kicis. Seria voltar aos votos de cabresto dos coronéis, que ainda subsistem, não acha? O Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico garante o sigilo do voto, a inviolabilidade do Voto, a recontagem do Voto, a auditabilidade da votação por órgãos externos ao TSE, como pode ser o TCU. E divide o atual poder total (e legal) do TSE com TCU e Inmetro.
Se o eleitor não puder ver o voto impresso, ele não serve a nada. Se puder vê-lo, será obrigado pelos milicianos a fotografá-lo. É isto que Bozo quer.
Paulo Roberto, o voto material impresso em papel tem uma série de desvantagens, embora utilizado pelo mundo afora e recomendado por especialistas. Mas a tecnologia avança. A Argentina já usa um cartão com chip depositado na urna, substituindo o papel... E engenheiros formados no ITA, entre continuar como está ou imprimir em papel, estão propondo um Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico. Um Ovo de Colombo.
Nana, entendo a sua revolta, mas devemos manter a calma. A nossa urna, infelizmente, está ultrapassada, não acompanhou o avanço da tecnologia. Ela não se atualizou e o discurso de infalibilidade não convence os especialistas. Os testes apregoados pelo TSE são um teatrinho. Não há Validação externa antes da eleição. Não há Auditoria verdadeira após a eleição. Não há recontagem dos votos, hoje soma-se Boletins de Urna... e tudo, tudo é controlado por alguns técnicos do TSE, é a maior fragilidade.
Não colocará porque não vai haver, a urna eletrônica é totalmente auditável e não há justificativa plausÃvel para esse retrocesso. Aliás, as instituições brasileiras precisam começar a funcionar e dar um basta nessa zorra que esse genocida está causando! Fora bolsonaros!
A urna eletrônica atual não é auditável. As auditorias informadas pelo TSE não são auditorias independentes, são meros testes manipuláveis. Este assunto deve ser tratado dentro das melhores práticas de tecnologia. Cada voto deve ser registrado como um documento eletrônico com validade legal da ICP-Brasil, similar a uma nota fiscal eletrônica. O atual RDV não protege o voto contra alterações e não permite a contagem pública e a auditoria, após a eleição. O Voto-e é a melhor solução, até agora.
se o Min. Barroso consultasse especialistas externos ao TSE, como um juiz normal faria, ele veria que tem a oportunidade de atender a gregos e troianos e desanuviar o clima para uma eleição tranquila em 2022. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.
A intuição subjetiva de pessoas leigas, sem o conhecimento técnico necessário, como é o caso do autor, representa um pensamento mÃtico e resulta em conclusões equivocadas sem relação lógica de causa e efeito.
Outro ponto favorável ao voto impresso. Quando fazemos uma compra por cartão de crédito ou débito temos a opção de pedir a nossa via. Porque não o voto? Acham que ele será negociado? Já não fazem isso com as fakenews? A massa não acredita na imprensa condutora? Esses professores de direito deveriam ser mais democráticos.
E ingenuidade achar que as urnas são invioláveis. Até celular da Apple e as maiores empresas de tecnologia são hackeadas. Portanto, o voto impresso e uma garantia para o cidadão, enquanto não acabarem com a obrigatoriedade do voto. Vão falar é cláusula pétrea da CF. E dai ? Acabem com o voto obrigatório.
Um voto auditável em documento eletrônico, com a validade legal da ICP-Brasil, será um instrumento essencial para viabilizar a contagem pública e a auditoria independente do TSE. Não existe sistema 100% seguro. EstatÃsticas comprovam que 2/3 das quebras de segurança em sistemas de informação tem origem dentro das próprias organizações. E 95% das quebras de segurança cibernética são causadas por erros humanos.
O voto impresso não dá poder algum a grupos de poder naquela área. O eleitor vota eletronicanente e sai um voto impresso comprovante onde o eleitor verifica no papel se está correto com o que ele votou eletronicamente. Em seguida o eleitor deposita numa urna seu voto impresso. Portanto ele não sai com nenhum voto impresso com ele. Como uma organização criminosa poderia controlar o eleitor?
O problema real é o controle absoluto de todos os programas e chaves criptográficas, pelos funcionários do TSE, sem qualquer controle externo. O voto impresso em papel não resolve este grave problema, sem certificação previa e auditoria independente, após a eleição. 2/3 das quebras de segurança em sistemas de informação tem origem dentro das próprias organizações. 95% das quebras de segurança cibernética são causadas por erros humanos.
O Autor afirma que o voto secreto constitui um dos pilares centrais da democracia, protegido por uma cláusula pétrea da Constituição Federal. Hoje, não há qualquer proteção do voto contra eventuais interferências de funcionários do TSE que tudo controlam. Exige-se a segregação das funções do sistema, com processos independentes do TSE, para a certificação previa de equipamentos e programas, e a auditoria, após a eleição, da integridade dos programas e dos resultados da eleição.
A ideia não é abandonar o voto impresso, é permitir auditar eventual fraude. É absurdo não podermos. Volto à pergunta: o homem já fabricou uma máquina perfeita?
José Geraldo, o voto impresso em papel, apenas, não garante tudo. Falta controle extrerno ao TSE, com Credenciamento externo antes da votação, e Auditoria externa depois da votação. Tem que comparar o antes com o depois... Segregar funções e não deixar tuido na mão de meia duzia de técnicos do TSE. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, isso sim.
O então Decano do STF Celso de Mello enviou em grupo de WhatsApp mensagem de texto comparando o Brasil à Alemanha de Adolf Hitler. Lembrou aos ministros que Hitler foi eleito nas urnas mas “não hesitou em romper” o Estado de Direito. Afirmou que os “bolsonaristas odeiam a democracia” e almejam instaurar no Brasil “uma abjeta ditadura militar”. O ministro disse ser “preciso resistir à destruição da ordem democrática". A República das MilÃcias é uma situação fática. Há um cheiro de golpe no ar!
Alberto, se o Min. Barroso consultasse especialistas externos ao TSE, como um juiz normal faria, ele veria que tem a oportunidade de atender a gregos e troianos e desanuviar o clima para uma eleição tranquila em 2022. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.
Digo o contrário: o voto auditável demoverá qualquer disputa sobre a honestidade do pleito.
A levar a sério a advertência do colunista, concluiremos que paÃses que têm voto impresso não são democráticos, o que seria absurdo. Considero Bolsonaro um psicopata que tem que ser parado. Mas essa insistência com ny permitir o jconferencia dos votos causa estranheza. Vai aqui um desafio só articulista: cite uma máquina que seja perfeita, não erre nunca.
Caro José, o problema maior está na fragilidade da contagem manual dos votos impressos. Um remédio pior para um problema que tem solução melhor. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.
Caro José, paÃses com votos impressos vivem tendo denúncias de fraude. Trumpistas acreditam até hoje que houve fraude lá, mesmo com os votos sendo auditados. Conferir milhões de votos manualmente, um a um, passando nas mãos de um monte de gente, isto sim, dá margem à fraude.
Excelente artigo. Parabéns!
Essa é a prova cabal que vc nem leu o projeto do voto impresso. Está só papagueando o que ouviu dizer: "O voto impresso, se aprovado pelo Congresso Nacional, dará à s milÃcias, oficiais ou clandestinas, uma poderosa arma para controlar o sufrágio de uma parcela significativa dos eleitores."
Caro Marcus, o problema maior está na fragilidade da contagem manual dos votos impressos. Um remédio pior para um problema que tem solução melhor. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.
Oscar deveria estar mais preocupado com o que é mais urgente e relevante. O fato de que, com ou sem voto impresso, o que está em curso, desde que a "candidatura militar puro-sangue" postou-se na corrida eleitoral contrariamente às demais "candidaturas civis", sempre foi um projeto de poder de natureza autoritária com sustentação militarizado, policialesco e miliciano. Registre-se que jamais os dois filhotes da ditadura apologistas da tortura ocultaram o saudosismo ditatorial e o viés golpista.
Entendi: candidaturas de militares da reserva, plenamente dentre da lei, são um plano pra implantar uma ditadura. kkkkkk. Fumou o quê?
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