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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Grande Professor Oscar Vilhena obrigado por aclarar esse tema.

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  2. Vezio Natalino Nardini

    José Geraldo, acrescentei outro ponto, mas meu post foi para moderação. E' sobre a declaração de impedimento de todos os ministros presidentes (ou ex) do TSE quando uma questão for julgada no STF... Quantas vezes o Sr. viu um ministro se declarar impedido? Muitas vezes em claro conflito de interesses, na maior cara dura?

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  3. Vezio Natalino Nardini

    José Geraldo, outro ponto. Me permita acrescentar... O Sr. já viu algum Min. do STF se declarar impedido de julgar uma ação por Conflito de Interesses? Num julgamento desse tipo o Min. que é também presidente do TSE deveria se declarar impedido. Mas também os demais ministros que já foram do STE no passado, pois o mesmo problema se arrasta há 25 anos... Se isso ocorresse, faltaria quorum no STF... E' inconcebível uma coisa dessas em 2020... E se anunciam problemões para 2022... Transparência!!!

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  4. Vezio Natalino Nardini

    José Maurício, qual a solução? Total transparência. TSE compartilhando atribuições com organismos externos. Validação de tudo, antes das eleições, pelo Inmetro. Auditoria de tudo, após as eleições, pelo TCU. Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico com criptografia do ICP-Brasil, como uma NF-e. Solução já proposta que inclui recontagem dos votos (hoje impossivel) e, querendo, apuração pública em cada seção confirmando o Boletim de Urna final. Solução tecnológica atual existe. Basta querer

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  5. Vezio Natalino Nardini

    José Geraldo, qual a prática? O pres. do TSE é membro do STF, trocando a cada 2 anos. No atual STF tem muitos que já o foram. E aí... a culpa não é só do último. Representante do Sindicato da PF (acho) num julgamento do Voto Impresso no STF disse que a urna atual tem falhas, sim. Vários Ministros se levantam e contestam, com a velha lenga lenga do TSE. O promotor disse claro: É inaceitável que o TSE detenha todo o poder, sem segregação de funções. Sem Auditoria... É o fim da picada vindo do STF.

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  6. JOSE MAURICIO PRECOMA MIRANDA

    Por *caso um dos lados não aceite o resultado eleitoral* leia-se *Jair Bolsonaro*.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      José Maurício, qual a solução? Total transparência. TSE compartilhando atribuições com organismos externos. Validação de tudo, antes das eleições, pelo Inmetro. Auditoria de tudo, após as eleições, pelo TCU. Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico com criptografia do ICP-Brasil, como uma NF-e. Solução já proposta que inclui recontagem dos votos (hoje impossivel) e, querendo, apuração pública em cada seção confirmando o Boletim de Urna final. Solução tecnológica atual existe. Basta querer

  7. JOSE GERALDO DA COSTA LEITAO

    Possivelmente, Vezio, você é um colega, o que aumenta o prazer da conversa. Volto a concordar, exceto quanto à irrecorribilidade do TSE, dadas as competencias do STF.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      José Geraldo, qual a prática? O pres. do TSE é membro do STF, trocando a cada 2 anos. No atual STF tem muitos que já o foram. E aí... a culpa não é só do último. Representante do Sindicato da PF (acho) num julgamento do Voto Impresso no STF disse que a urna atual tem falhas, sim. Vários Ministros se levantam e contestam, com a velha lenga lenga do TSE. O promotor disse claro: É inaceitável que o TSE detenha todo o poder, sem segregação de funções. Sem Auditoria... É o fim da picada vindo do STF

  8. JOSE GERALDO DA COSTA LEITAO

    Concordo, Vezio. Manter a urna eletrônica e implementar qualquer meio que permita audita-la se necessário.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      José Geraldo, um pequeno adendo à sua fala. A Auditoria externa, verdadeira, após as eleições é mandatória, em um número grande de urnas, estatisticamente falando, suficiente para garantir que não há indícios de fraudes. Isso após as eleições. Conjugada com uma Validação externa inicial, de todo o processo. A Auditoria confirma que o projetado foi corretamente executado. Inmetro e TCU devem entrar nessas duas fases. O TSE não pode ser absoluto em tudo, até nos julgamentos das queixas.

  9. Vezio Natalino Nardini

    Caro Paul, respondendo ao Graziano. Há contestações à sua afirmação. Quem testou a urna brasileira não a quer mais. Nós começamos e outros já estão na terceira geração. Nós não evoluimos com a tecnologia atual. O isolamento da internet é uma balela. O processo de transmissão dos programas inseridos nas urnas é feito pela internet. Falta Verificação independente antes e Auditoria verdadeira depois, independentes... Hoje o TSE controla tudo, até o julgamento das queixas...

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  10. Vezio Natalino Nardini

    Sim, Maurício. Somos obrigados a conviver e introduzir uma série de artifícios no nosso sistema de votação porque vivemos num país chamado Brasil... Coisas inimagináveis em algum outro país de primeiro mundo. Por isso que na nossa legislação ainda é proibido, proibido utilizar celular dentro da sala de votação. Isso resolveria a questão, se fosse respeitado. No fundo, se houver conluio da mesa da seção eleitoral, uma fraude será sempre possivel.

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  11. Patricia Souza Duarte

    O voto secreto é protegido por cláusula pétrea da Constituição, exatamente por afirmar um dos pilares da democracia representativa. Contra isso, os defensores do voto impresso argumentam assim: "É cláusula pétrea. E daí?". Isso é muito perturbador.

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  12. GUSTAVO O L JUNIOR

    Quase sempre, os defensores dessa "inovação" da impressão desconhecem por completo rudimentos de computação e muito menos os procedimentos de segurança associados. São meros repetidores de um discurso oblíquo, e não estranham o fato dele surgir exatamente das pessoas que já estão no poder. Mas há atenuantes: as linhas de código, aquelas amigas que trabalham ao lado dos "Chips" revolucionários, parecem ser bem perigosas...

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  13. CARLOS ROCHA

    Todo sistema de missão crítica exige ferramentas independentes de auditoria. O voto auditável é mandatório para a transparência e a integridade dos resultados. A Presidência do TSE deve ouvir especialistas independentes dos técnicos do TSE. Será necessário implantar processos certificados pela ICP-Brasil para a certificação dos programas, a contagem pública dos votos e a auditoria dos resultados. O voto em documento eletrônico da ICP-Brasil é o instrumento mais eficaz e de menor custo.

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  14. Cloves Oliveira

    A esquerda, a qual eu respeito, prima-se por três características: a crença de que existe uma solução ideal para todo problema, tudo que acontece de ruim é culpa de alguém e que tudo que vem do outro lado, é pura conspiração. Equivale ao velho ditado de que se formos praticar a lei do olho por olho e dente por dente, acabaremos todos cegos e desdentados. Os comentários do colunista expressa justamente esse comportamento destrutivo, típico de quem se considera o dono da verdade.

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  15. Graziano Pera

    A votação eletrônica atual não é confiável, senão todas as democracias a usaria. O fato que hoje só o Brasil a usa deveria gerar dúvidas na efetiva confiabilidade. Só brasileiro que a descobriu, o restante do mundo é menos inteligente? Fraudes informáticas a cada dia mais agressivas. Acho que o impresso, mesmo nao sendo seguro 100 %, é mais difícil de modificar e mais facil de verificar fraudes.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Caro Paul, respondendo ao Graziano. Há contestações à sua afirmação. Quem testou a urna brasileira não a quer mais. Nós começamos e outros já estão na terceira geração. Nós não evoluimos com a tecnologia atual. O isolamento da internet é uma balela. O processo de transmissão dos programas inseridos nas urnas é feito pela internet. Falta Verificação independente antes e Auditoria verdadeira depois, independentes... Hoje o TSE controla tudo, até o julgamento das queixas...

    2. Paul Muadib

      Fake news !!! 46 países usam o voto eletrônico e as fraudes informáticas ocorrem pela internet, o que é impossível para as urnas porque não possuem conexão wi-fi ou bluetooth.

  16. Hildebrando Teixeira

    Há um engano aqui, a proposta é manter o voto secreto, apenas passando a ser auditável, como já foi feito em quase todos os países com urna eletrônica.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Caro Paul respondendo ao Hildebrando. Há décadas o TSE apregoa meias verdades que, infelizmente são repetidas como absolutas por quem não é especialista no assunto incluindo os presidentes do TSE. Não ouvem especialistas externos, que acompanham a tecnologia de segurança e auditabilidade. Hoje vão dizer que a "auditoria" do TSE é um escárnio, um teatrinho, uma simulação facilmente fraudável. Verificação e Auditoria externas, pelo Inmetro e TCU, é a solução, Já proposta. Não a querem por quê?

    2. Paul Muadib

      A urna é auditável.

  17. Vezio Natalino Nardini

    Paulo, o eleitor levar a sua via impressa não está sendo pedida na PEC da Dep. Kicis. Seria voltar aos votos de cabresto dos coronéis, que ainda subsistem, não acha? O Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico garante o sigilo do voto, a inviolabilidade do Voto, a recontagem do Voto, a auditabilidade da votação por órgãos externos ao TSE, como pode ser o TCU. E divide o atual poder total (e legal) do TSE com TCU e Inmetro.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Sim, Maurício. Somos obrigados a conviver e introduzir uma série de artifícios no nosso sistema de votação porque vivemos num país chamado Brasil... Coisas inimagináveis em algum outro país de primeiro mundo. Por isso que na nossa legislação ainda é proibido, proibido utilizar celular dentro da sala de votação. Isso resolveria a questão, se fosse respeitado. No fundo, se houver conluio da mesa da seção eleitoral, uma fraude será sempre possivel.

    2. Mauricio Soares

      Se o eleitor não puder ver o voto impresso, ele não serve a nada. Se puder vê-lo, será obrigado pelos milicianos a fotografá-lo. É isto que Bozo quer.

  18. Vezio Natalino Nardini

    Paulo Roberto, o voto material impresso em papel tem uma série de desvantagens, embora utilizado pelo mundo afora e recomendado por especialistas. Mas a tecnologia avança. A Argentina já usa um cartão com chip depositado na urna, substituindo o papel... E engenheiros formados no ITA, entre continuar como está ou imprimir em papel, estão propondo um Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico. Um Ovo de Colombo.

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  19. Vezio Natalino Nardini

    Nana, entendo a sua revolta, mas devemos manter a calma. A nossa urna, infelizmente, está ultrapassada, não acompanhou o avanço da tecnologia. Ela não se atualizou e o discurso de infalibilidade não convence os especialistas. Os testes apregoados pelo TSE são um teatrinho. Não há Validação externa antes da eleição. Não há Auditoria verdadeira após a eleição. Não há recontagem dos votos, hoje soma-se Boletins de Urna... e tudo, tudo é controlado por alguns técnicos do TSE, é a maior fragilidade.

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  20. Adriana Santos

    Não colocará porque não vai haver, a urna eletrônica é totalmente auditável e não há justificativa plausível para esse retrocesso. Aliás, as instituições brasileiras precisam começar a funcionar e dar um basta nessa zorra que esse genocida está causando! Fora bolsonaros!

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    1. CARLOS ROCHA

      A urna eletrônica atual não é auditável. As auditorias informadas pelo TSE não são auditorias independentes, são meros testes manipuláveis. Este assunto deve ser tratado dentro das melhores práticas de tecnologia. Cada voto deve ser registrado como um documento eletrônico com validade legal da ICP-Brasil, similar a uma nota fiscal eletrônica. O atual RDV não protege o voto contra alterações e não permite a contagem pública e a auditoria, após a eleição. O Voto-e é a melhor solução, até agora.

    2. Vezio Natalino Nardini

      Nana, entendo a sua revolta, mas devemos manter a calma. A nossa urna, infelizmente, está ultrapassada, não acompanhou o avanço da tecnologia. Ela não se atualizou e o discurso de infalibilidade não convence os especialistas. Os testes apregoados pelo TSE são um teatrinho. Não há Validação externa antes da eleição. Não há Auditoria verdadeira após a eleição. Não há recontagem dos votos, hoje soma-se Boletins de Urna... e tudo, tudo é controlado por alguns técnicos do TSE, é a maior fragilidade.

  21. Vezio Natalino Nardini

    se o Min. Barroso consultasse especialistas externos ao TSE, como um juiz normal faria, ele veria que tem a oportunidade de atender a gregos e troianos e desanuviar o clima para uma eleição tranquila em 2022. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.

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  22. CARLOS ROCHA

    A intuição subjetiva de pessoas leigas, sem o conhecimento técnico necessário, como é o caso do autor, representa um pensamento mítico e resulta em conclusões equivocadas sem relação lógica de causa e efeito.

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  23. Paulo Roberto

    Outro ponto favorável ao voto impresso. Quando fazemos uma compra por cartão de crédito ou débito temos a opção de pedir a nossa via. Porque não o voto? Acham que ele será negociado? Já não fazem isso com as fakenews? A massa não acredita na imprensa condutora? Esses professores de direito deveriam ser mais democráticos.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Paulo, o eleitor levar a sua via impressa não está sendo pedida na PEC da Dep. Kicis. Seria voltar aos votos de cabresto dos coronéis, que ainda subsistem, não acha? O Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico garante o sigilo do voto, a inviolabilidade do Voto, a recontagem do Voto, a auditabilidade da votação por órgãos externos ao TSE, como pode ser o TCU. E divide o atual poder total (e legal) do TSE com TCU e Inmetro.

  24. Paulo Roberto

    E ingenuidade achar que as urnas são invioláveis. Até celular da Apple e as maiores empresas de tecnologia são hackeadas. Portanto, o voto impresso e uma garantia para o cidadão, enquanto não acabarem com a obrigatoriedade do voto. Vão falar é cláusula pétrea da CF. E dai ? Acabem com o voto obrigatório.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Paulo Roberto, o voto material impresso em papel tem uma série de desvantagens, embora utilizado pelo mundo afora e recomendado por especialistas. Mas a tecnologia avança. A Argentina já usa um cartão com chip depositado na urna, substituindo o papel... E engenheiros formados no ITA, entre continuar como está ou imprimir em papel, estão propondo um Voto Auditavel Impresso em Documento Eletrônico. Um Ovo de Colombo.

  25. CARLOS ROCHA

    Um voto auditável em documento eletrônico, com a validade legal da ICP-Brasil, será um instrumento essencial para viabilizar a contagem pública e a auditoria independente do TSE. Não existe sistema 100% seguro. Estatísticas comprovam que 2/3 das quebras de segurança em sistemas de informação tem origem dentro das próprias organizações. E 95% das quebras de segurança cibernética são causadas por erros humanos.

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  26. NELSON PRADO ROCCHI

    O voto impresso não dá poder algum a grupos de poder naquela área. O eleitor vota eletronicanente e sai um voto impresso comprovante onde o eleitor verifica no papel se está correto com o que ele votou eletronicamente. Em seguida o eleitor deposita numa urna seu voto impresso. Portanto ele não sai com nenhum voto impresso com ele. Como uma organização criminosa poderia controlar o eleitor?

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    1. CARLOS ROCHA

      O problema real é o controle absoluto de todos os programas e chaves criptográficas, pelos funcionários do TSE, sem qualquer controle externo. O voto impresso em papel não resolve este grave problema, sem certificação previa e auditoria independente, após a eleição. 2/3 das quebras de segurança em sistemas de informação tem origem dentro das próprias organizações. 95% das quebras de segurança cibernética são causadas por erros humanos.

  27. CARLOS ROCHA

    O Autor afirma que o voto secreto constitui um dos pilares centrais da democracia, protegido por uma cláusula pétrea da Constituição Federal. Hoje, não há qualquer proteção do voto contra eventuais interferências de funcionários do TSE que tudo controlam. Exige-se a segregação das funções do sistema, com processos independentes do TSE, para a certificação previa de equipamentos e programas, e a auditoria, após a eleição, da integridade dos programas e dos resultados da eleição.

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  28. JOSE GERALDO DA COSTA LEITAO

    A ideia não é abandonar o voto impresso, é permitir auditar eventual fraude. É absurdo não podermos. Volto à pergunta: o homem já fabricou uma máquina perfeita?

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    1. Vezio Natalino Nardini

      José Geraldo, o voto impresso em papel, apenas, não garante tudo. Falta controle extrerno ao TSE, com Credenciamento externo antes da votação, e Auditoria externa depois da votação. Tem que comparar o antes com o depois... Segregar funções e não deixar tuido na mão de meia duzia de técnicos do TSE. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, isso sim.

  29. Alberto A Neto

    O então Decano do STF Celso de Mello enviou em grupo de WhatsApp mensagem de texto comparando o Brasil à Alemanha de Adolf Hitler. Lembrou aos ministros que Hitler foi eleito nas urnas mas “não hesitou em romper” o Estado de Direito. Afirmou que os “bolsonaristas odeiam a democracia” e almejam instaurar no Brasil “uma abjeta ditadura militar”. O ministro disse ser “preciso resistir à destruição da ordem democrática". A República das Milícias é uma situação fática. Há um cheiro de golpe no ar!

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Alberto, se o Min. Barroso consultasse especialistas externos ao TSE, como um juiz normal faria, ele veria que tem a oportunidade de atender a gregos e troianos e desanuviar o clima para uma eleição tranquila em 2022. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.

  30. Luiz Gomide

    Digo o contrário: o voto auditável demoverá qualquer disputa sobre a honestidade do pleito.

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  31. JOSE GERALDO DA COSTA LEITAO

    A levar a sério a advertência do colunista, concluiremos que países que têm voto impresso não são democráticos, o que seria absurdo. Considero Bolsonaro um psicopata que tem que ser parado. Mas essa insistência com ny permitir o jconferencia dos votos causa estranheza. Vai aqui um desafio só articulista: cite uma máquina que seja perfeita, não erre nunca.

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Caro José, o problema maior está na fragilidade da contagem manual dos votos impressos. Um remédio pior para um problema que tem solução melhor. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.

    2. Waldo Assahi

      Caro José, países com votos impressos vivem tendo denúncias de fraude. Trumpistas acreditam até hoje que houve fraude lá, mesmo com os votos sendo auditados. Conferir milhões de votos manualmente, um a um, passando nas mãos de um monte de gente, isto sim, dá margem à fraude.

  32. fauzi salmem

    Excelente artigo. Parabéns!

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  33. Marcus Belfort

    Essa é a prova cabal que vc nem leu o projeto do voto impresso. Está só papagueando o que ouviu dizer: "O voto impresso, se aprovado pelo Congresso Nacional, dará às milícias, oficiais ou clandestinas, uma poderosa arma para controlar o sufrágio de uma parcela significativa dos eleitores."

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    1. Vezio Natalino Nardini

      Caro Marcus, o problema maior está na fragilidade da contagem manual dos votos impressos. Um remédio pior para um problema que tem solução melhor. Voto Auditável Impresso em Documento Eletrônico, a terceira solução que resolve o impasse.

  34. Alberto A Neto

    Oscar deveria estar mais preocupado com o que é mais urgente e relevante. O fato de que, com ou sem voto impresso, o que está em curso, desde que a "candidatura militar puro-sangue" postou-se na corrida eleitoral contrariamente às demais "candidaturas civis", sempre foi um projeto de poder de natureza autoritária com sustentação militarizado, policialesco e miliciano. Registre-se que jamais os dois filhotes da ditadura apologistas da tortura ocultaram o saudosismo ditatorial e o viés golpista.

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    1. Alberto A Neto

      O então Decano do STF Celso de Mello enviou em grupo de WhatsApp mensagem de texto comparando o Brasil à Alemanha de Adolf Hitler. Lembrou aos ministros que Hitler foi eleito nas urnas mas “não hesitou em romper” o Estado de Direito. Afirmou que os “bolsonaristas odeiam a democracia” e almejam instaurar no Brasil “uma abjeta ditadura militar”. O ministro disse ser “preciso resistir à destruição da ordem democrática". A República das Milícias é uma situação fática. Há um cheiro de golpe no ar!

    2. Marcus Belfort

      Entendi: candidaturas de militares da reserva, plenamente dentre da lei, são um plano pra implantar uma ditadura. kkkkkk. Fumou o quê?