O poder do governante federal no Brasil virou um.campeonato de qual cria mais benesses tanto para as elites, quanto para os mais pobres via transferência de renda. Estados e municipios tem a lrf para ajustar o orçamento , já o gf estoura e ver depois, mas a conta sempre chega para o contribuinte cm aumentos de carga tributária. Não sobram recursos para investimentos e programas de geração de emprego e renda, enfim estamos piorando e a roda dos gastos eleitorais já está girando pela reeleição

Nos últimos 40 anos, de efetivo para a economia, apenas o Plano Real em 1994, Teto de gastos e Reforma da Previdência nos últimos anos. Infelizmente, só temos presidentes populistas que não aproveitam os bons momentos da economia mundial para capitalizar o país e gerar crescimento sustentável, ao invés dos famosos voos de galinha brasileiros. Espero que desta vez Bolsonaro seja bem aconselhado, senão o Brasil mais uma vez perderá o bonde do crescimento sustentável.

O dólar na lua é “bom para todo mundo”. “Todo mundo” estava indo para a Disney, nos Estados Unidos, até “empregada doméstica”. “O câmbio não está nervoso, mudou. Não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para Disneylândia, uma festa danada. Pera aí”, declarou o Gênio do Ipiranga. O que há no cenário fiscal é um default técnico. O setor público já está em bancarrota. Não há recuperação econômica à vista. Só mais desemprego e menos renda!

Como é difícil esta economia. Até outro dia, muita gente grande, dizia que estávamos numa pior quanto ao crescimento da dívida pública.Agora tudo melhorou!

Nessas horas se vê o acerto da reforma da previdência. Os dividendos para a união são anuais e crescentes, se compararmos com as despesas que continuariam sangrando o erário sem ela. Nesse ponto foi bom o Haddad ter perdido a eleição.