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  1. Dalton Matzenbacher Chicon

    O ponto de congruência a toda e qualquer análise é sempre educação, algo ausente no país , independentemente de viés ideológico de qualquer dos governos que presenciei nos meus já 60 anos. Sem educação, iremos somente a igrejas ou assembleias sindicais. Ambas vendem sonhos fundados em delírios.

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  2. Alberto A Neto

    Curioso observar Samuel na Folha e Pastore no Estadão. No mesmo dia, a mesma cantilena. Ambos desconsideraram algo que, de longe, tem a ver com a "tese" do falecido: a concentração de renda tinha tudo a ver com a educação dos estratos mais altos de conhecimento pela oferta inelástica e nada a ver com o arrocho salarial de Delfim Neto, então czar da ditadura Médici e feiticeiro do "milagre". Delfim utilizou Langoni para dourar o segredo do seu "milagre econômico: dez anos de arrocho salarial!

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  3. Antonio José Alves Jr

    Só falta uma coisinha. O Langoni apoiou a ditadura. As lideranças sindicais foram massacradas. Imagine o que teria acontecido se estivessemos em um regime democtático. Suspeito que a distribuiçao de renda melhoraria muito. O que achas?

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  4. Antonio José Alves Jr

    Ah, tem uma coisinha. As lideranças sindicais foram massacradas. Eu imagino como seria a distribuiçao de renda no Brasil sem a ditadura militar.

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  5. Paulo Gonzaga de Carvalho

    Caro Samuel, a discussão que você menciona foi entre Langoni e Pedro Malan. Por que você não citou o nome do Pedro Malan? Esse debate foi sobre as razões da concentração de renda no Brasil de 1960 a 1970, e marcou época, gerando até um livro. Foi, inclusive, um marco em termos da oposição, pelos economistas, ao regime militar. O tema merecia ser melhor contextualizado.

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  6. marco bittencourt

    Bela homenagem ao Langoni

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  7. RENATO VENANCIO

    Pense em termos de longo prazo. No século XIX, por exemplo, a Inglaterra cresce mais do que a França, mas há muito mais miséria na Inglaterra do que na França (a reforma agrária pós-1789 representou uma política de distribuição de renda). Hoje, a situação econômica dos dois países não é muito diferente. O sofrimento dos ingleses foi desnecessário e desumano. É melhor crescer lentamente, com distribuição de renda.

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  8. Marcelo Costa Batista

    Caro colunista, todo combate à inflação independente do ano é bem vinda, mas não pode ser com aroxo ou congelamento salarial de quem ganha de 1 a 5 salários mínimos seja do setor públicos ou privados como realizados nos governos FHC, e no governo atual sobre os servidores, com pretesto da pandemia, na prática vemos a inflação descontrolada e o empobrecimento da maioria uma vergonha.

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  9. eli moura

    a verdade da direita estão nos dados e fatos: concentração de rendas, submissão das políticas publicas ao mercado, segmentação das classes econômicas, estado policial para evitar a luta de classes, liberalismo para agir sobre ativos formados por riquezas publicas, conservadorismo para o controlar a liberdade de ideias e movimento sociais. O que precisamos é diminuir as diferenças, manter nossas liberdades e crescermos juntos. Enterrem com este sujeito, a direita e a esquerda retrógrada.

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  10. José Cardoso

    A dificuldade de identificar a causa de diferenças entre as nações pode levar a políticas públicas que não produzem os resultados esperados. É verdade que nações asiáticas como Japão, Coreia e China devem boa parte de seu desenvolvimento à melhor educação de seu povo. Mas o desempenho de emigrados asiáticos em diversos outros países também mostram um superior desempenho educacional. Isso sugere que os valores familiares dessas culturas explicam muito das diferenças. Os alunos estudam mais.

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  11. João Carlos saraiva torres

    Vc esqueceu de comentar a Venda da Vale do Rio Doce, apenas pelo valor do maquinarios. Do imobiluzado. As minas , nao foram levadas em conta na avaluaçao para venda. O estoque. Em um ano a Vale, com o lucro, recuperou o gasto da aquisicao com os maquinarios.

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  12. Sebastião Barbosa

    Os fatores que fazem uma nação se desenvolver não são ainda consenso entre os economistas? O cidadão comum tem algumas limitações de conhecimento, de poder e de dinheiro para colocar o país rumo ao desenvolvimento, então é razoável supor que essa tarefa depende mais da parte da sociedade que detém mais conhecimento, mais poder e mais dinheiro, né? Os brasileiros dessa parte específica da sociedade, que podem fazer a diferença... será que eles querem um Brasil menos desigual? Espero que sim...

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  13. ALEXANDRE ALVES

    Ou seja, desde nossa década de 70, nossa elite política e econômica já tinha ciência do óbvio: somente o investimento maciço em educação pública de nível fundamental e médio tornaria esse país menos desigual. O egoísmo, o preconceito e a discriminação estão na raiz da desigualdade social e econômica de nosso país. É por isso que não se investe em educação pública de alto nível. Infelizmente.

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