Ilustríssima > Frase de presidente ecoa mito do branqueamento na Argentina, que apaga indígenas e negros Voltar
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Odeio argentinos
Já é tempo de que Argentina supere complexos culturais ligados ao racismo e visão obtusa da supremacia da raça branca que apenas se traduzem em retrocessos econômicos, sociais e especialmente humanitários. Com certeza seus recentes antepassados, camponeses, operários e artesãos, pessoas de modesta condição que chegaram da Europa para trabalhar no que fosse possÃvel não o aprovariam . No entanto o racismo está vivo e evidente até na classificação dos migrantes na locação em postos de trabalho...
É verdade que Sarmiento associava civilização à Europa. Mas é um erro acusá-lo de racismo, que é uma construção que se consolida mais no final do século 19 e inÃcio do 20. É só ver uma foto na web de seu arqui-inimigo Rosas: um branco de olhos claros. A barbárie está ligada à falta de cultura, à ignorância, ao culto da força fÃsica. Rosas era um Bolsonaro avant la lettre.
Baita texto. O melhor que li sobre essa confusão toda.
Pero Vaz, testemunha ocular da historia escreveu :" Nao usam vestes. Deixam a vergonha toda a mostrar. Nao tem casas. Saem do mato". Que culpa Presidente Argentino carrega?
Resta evidente o racismo estrutural nesse discurso apócrifo que se perpetua desde o século 19 com Sarmiento até Fernández. A identidade nacional argentina foi construÃda por rejeição aos negros e indÃgenas.
Sim é verdade. Os argentinos chegaram nos barcos que vieram para as Falklands. O HMS Invincible ou no HMS Hermes e foram chutados de volta para o continente.
Só um pouquinho de ódio…
Excelente.
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