Marcos Lisboa > Gol de mão Voltar

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  1. Alberto A Neto

    Não espere ver nascer na coluna de Lisboa e da mesma cartesiana com que argumenta em defesa do "livre comércio", igual sustentação econômica para justificar a isenção de lucros e dividendos distribuídos aos acionistas - jabuticaba donde os Farias Limas transplantaram a espécie no país onde se plantando tudo dá, inclusive jabuticabeiras da Estônia -, bem como a isenção de juros sobre o capital próprio. Nesses casos, Lisboa silencia a respeito dessas "goleadas de mão". Então, tá!

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  2. Hernandez Piras Batista

    A Suíça é fortíssima nos mercados de máquinas industriais e máquinas-ferramentas, sem precisar recorrer a tais expedientes, pois dispõe mão de obra excelente, fruto do melhor ensino técnico do mundo. A Coreia nada conswguiria se não aliasse o protecionismo a um ensino de qualidade.

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    1. Hernandez Piras Batista

      A Coreia também fez uso de práticas protecionistas nos anos setenta. Mas nunca na mesma intensidade que o Brasil.

    2. Antonio José Alves Jr

      Protecionismo na Coreia? Ué?

    3. Hernandez Piras Batista

      E nós? Nós combinamos o protecionismo com um péssimo sistema tributário, péssimo ambiente de negócios (pelo excesso de burocracia), infraestrutura de terceira e um ensino que é dos piores do mundo (as melhores escolas brasileiras são piores que as piores do... Vietnã). Tudo para dar certo, não?

  3. marco bittencourt

    Esclarecedor e aponta direções. Em primeiro, o governo Bolsonaro tenta jogar do nosso lado e portanto o inimigo é outro. Em segundo, a luta no Congresso tem que ser mais inteligente. É lá que mora o perigo; inimigos organizados tem mais força do que os grupos que jogam pelo brasil futebol clube.

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  4. Cloves Oliveira

    Park Chung-hee foi general do Exército da República da Coreia e ditador da Coreia do Sul entre 1961 e 1979. Foi ele o idealizador da política de exportação que elevaria a ROK a economia de primeiro mundo. Ele também fez gol de mão, mas a diferença é que exigia responsabilidade social, produtividade, inovação e qualidade dos negócios que recebiam proteção do governo. Às vezes a questão não é o método, mas o tipo de execução.

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  5. José Cardoso

    O maquiavelismo do "jabuti" é que quem dele discorda, mas concorda com a lei na qual ele foi inserido, fica numa situação de perder tanto aprovando como rejeitando. Realmente tabela de preços mínimos para permitir importações é mamão com açúcar para um empresário. Será o caso do aço ultimamente?

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