Tati Bernardi > Sobre amar um homem inculto Voltar
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IncrÃvel Tati. O estilo da escritora é marcante, e me fez lembrar de Camus. Esta verve que mistura simplicidade com profundidade é tipicamente francesa (ou franco-argelina, no caso de AC). No final, a beleza da grande literatura faz com que a Vida termine imitando a Arte, pois esta é perfeita.
“Talvez seu maior orgulho, ou até mesmo aquilo que justificava a sua existência: que eu fizesse parte de um mundo que o desprezou”.Está última frase do texto deixa claro que ao embarcar nas fantasias do pai, tornando a fantasia do pai em realidade a personagem do texto mergulha numa profunda solidão. Não poderia ser diferente.
Já gostei.
É sobre amar Jararaca?
Parece bueno, vou dar uma olhada, obrigado!
Boa dica. Obrigado, Tati.
Um bom beliscão na bunda do filho teria resolvido muito. E essa de pai e complicado. Não podemos fazer nada senão. Seremos acusados dos maiores mau tratos. Do foi um toque. Não case. Não tenha filhos .
Valeu pela dica, Tati, obrigado.
O texto aqui é, curiosamente, uma versão expandida do resumo do livro na Amazon. Confere lá!
Aliás, Annie.
O espaço da crônica é curto, e a cronista precisa se ater ao essencial. Além dos mais, não se trata aqui propriamente de uma resenha, em que talvez fosse mesmo obrigatório citar o nome do tradutor. Crônica sensÃvel, ao mesmo tempo informativa. Anotei o nome de Anne.
Sr. Marque, suponho que leia a versao impressa do papel, na qual o espaço é de fato limitado. Na versao digital, isso nao existe. Sem mencionar que um nome e um sobrenome nao ocupam uma lauda. Crônica ou resenha, o nome do tradutor deve ser citado (e nao somente quando a traduçao é falha). Nao é uma questao de obrigaçao, mas de respeito.
A senhora não citou o nome do diagramador, do porteiro da editora, da menina que faz o café, de quem é a capa, o livreiro que te vendeu o livro. e o meu que estou perplexo com esse mundo moderno demais, onde todo mundo é mais importante que a escritora eu coitada, amou um homem inculto e eu que já amei muitas mulheres incultas e burras que me amaram por eu ser um homem culto fake. E não citou o nome do cachorro da tradutora ou do gato. e se ela traduziu mais coisas ou se gosta de queijo...
cont. ...nem isso. Resumindo a personagem do livro está inventando sofrimento que não existe para ela sofrer.
José Oliveira, imagino que capitei a essência de sua mensagem. A personagem do livro narrado, só sofre porque ela vive uma ilusão de que é uma burguesa,agora. Essencialmente, ela nunca foi.Ela finge que é,sofre porque acredita que o fingimento dela a transformou em burguesa,mas a única transformação que de fato ocorreu foi em se transformar em uma mulher com sofrimento. A consequência de ser um homem culto fake é viver rodeado de mulheres incultas.É a constatação de que vc só enganou elas ou nem
Com sua hipérbole, o senhor busca ocultar seu desconhecimento do mundo editorial. O tradutor é, inalienavelmente, o autor do texto na lingua de chegada. Ao tradutor cabe inclusive o direito autoral. Enfim, seus amigos devem acha-lo muito engraçado.
"A senhora nao citou o nome da tradutora." "Cale a boca. A coluna é minha. Eu menciono o nome do tradutor, quando é meu amigo. E pronto!" Fazer o quê? A traduçao é obra da excelente poeta brasileira Marilia Garcia.
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