Uai, só porque não faz parte do grupo de bovídeos(fanáticos por um dos dois), o isento é xingado? Democracia é isso! Ao votar a pessoa pode votar para: a, b, anular, em branco e nem ir votar. Não votar para o seu candidato recebe o nome de isentão(isentona?) Ah, conheço um oportunista de longe e orgulhei de meu voto,em 18,anular. Perdoo o fanático por A: conheceu política depois da facada; já o fanático por B? falta de pensar .Ah, e quem comemorou em maio o surgimento do covid18?

Esse governo é um desastre comandado por um fracassado na vida com visíveis distúrbios mentais e uma turma de aproveitadores do centrão (os mesmos do governo Dilma) e das casernas. Os petistas roubaram até não mais poder, estariam roubando ainda se pudessem, e de fato roubarão sempre que tiverem a oportunidade. Ver as coisas como são não é ser isentão, e isso não me impediu de votar no Haddad e escolher um mal menor

Eu digo que precisamos mais isentos. Nós só estamos onde estamos por conta desse maniqueísmo aloprado. Grande parte das pessoas que votaram em Bolsonaro o fizeram porque não queriam o PT de volta e outra grande parcela votou no PT pois já previa estes tempos tristonhos de agora. Se estas duas partes tivessem voltado no Amoedo por exemplo nos estaríamos muito melhores do que estamos. Arrisco a dizer que com qualquer um (que não fosse o Hadad), nos estaríamos melhor. E anote aí, teremos mais mesmo

Hahahahah! Cara Flávia, isso e muito próximo do tucanês, apenas um tanto mais cínico! ;-)

Não são insentões. Iconoclastas que não acreditam nas mitologias criadas pela esquerda/direita fanática. Exemplos de mitos: Golpe em Dilma, inocência de Lula, gestão maravilhosa do pt. Ou, Bolsonaro é um democrata, cloroquina salva, governo bolsonarista é anticorrupção e pensa no bem do povo. Os iconoclastas enxergam além das narrativas e dos códigos ideológicos, estão fora e além das simetrias polarizadas e talvez sejam eles que vão definir as eleições. .../Claudia F.

Num país que 42 milhões de eleitores, um terço do total, esteve entre brancos, nulos e abstenções... a jornalista tem certeza que se a pessoa afirma que votou nulo, então votou no Bolsonaro? Além disso a jornalista consegue a façanha de ser 100% maniqueísta e não perceber que mesmo esse governo horroroso tem acertos (e que o ex-presidente que ela pretende votar, tem erros). O engraçado é pensar que é com esse tipo de argumento que "a esquerda" espera convencer "os isentões" a tomar posição.

Simplista, rasa e incoerente. Existe uma gama enorme de direita, esquerda, existe centro e etc. Pra você, esquerda é simplesmente contra Bolsonaro e ser direita é, simplesmente, ser a favor dele? Você poderia estudar um pouco mais sobre política antes de escrever esse tipo de besteira. Não aprovo Bolsonaro, e não aprovo Lula, Ciro, Marina, etc. Pra você, isso faz de mim um isentão, pelo jeito. Como diria Caetano: você fala de forma burra.

È preciso reconhecer as besteiras ditas à esquerda e à direita dos fatos, muitas vezes com inconfessadas intenções. Não é tão fácil.

Para começar o assunto, Flávia, você deveria deixar clara a sua posição política. É fácil criticar as pessoas numa situação tão delicada em que vivemos, sem mostrar a cara.

Belíssimo artigo! Parabéns! Os isentões tem, tbém, responsabilidade pelo que ocorre no país!

Excelente. Não sabia que este tipo existia, mas desconfiava. Sua crônica contribui para ficarmos antenados quanto aos isentões. PS: isentões são os mesmos dos anos 1970, chamados de alienados?

Vejam só, a articulista trabalha para a Rede Globo, ou seja, é de extrema esquerda. Aposto que milita na luta armada. kkkk

Perfeito!

Somente as duas últimas "traduções" são pertinentes, o resto se prova não haver relação com a verdade. Muita gente que não se posiciona é fascista e rústida, mas muita gente também é "socialista de iPhone". Vemos isso na mídia (dialeto marqueteiro para " pessoas que ganham dinheiro vendendo a própria imagem na Internet").

Ótima tradução do isentonês, Flávia! E tem essa quando o isentão é confrontado: "É o meu direito!"

Muito bom o texto. Esperem agora os isentões acusando a carapuçada na cachola.

O artigo é tosco, e vou dizer por que. Não se alinhar à Direita troglodita, nem à Esquerda delirante, nem sempre é sinônimo de isenção, do não tou nem aí. Pode ser que tenha massa cinzenta e esteja fechado sim, com o Humanismo e a Civilização. A baliza que fica, gravada em pedra até o fim dos tempos, é o Pacto de Moncloa. Quando conservadores e socialistas foram capazes de sentar e pensar uma Sociedade. Fora isso é fanatismo de FlaxFlu, onde o líder de cada facção é um messiânico infalível.

Esqueceu esta: não votei em ninguém nas últimas eleições (a última, e única, foi no Lula 1, só que roubou tanto que desgostei rs) e não votarei em ninguém porque pago os impostos corretamente (cê acredita que exista alguém tão ingênuo?) e, de acordo com a Carta Magna, é meu direito. Como é um direito alguém achar que o outro não tenha essse direito. É a contradição da democracia.

Boa tradução.