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  1. FRANCY LITAIFF ABRAHIM

    Salles sai, falava demais e tinha estratégia de menos. Mas as críticas dele à sempre inoperante e incompetente burocracia ambiental brasileira permanecem válidas. Não se pode esperar muito de instituições que ocupam 95% de sua força de trabalho com licenciamento e apenas 5% com a repressão aos ilícitos ambientais. Salles saiu, mas a paraplégica burocracia ficou e precisamos reformá-la urgentemente.

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  2. Luís Cláudio Marchesi

    O agronegócio sério e responsável não participa - por sua responsabilidade nacional e internacional - das maracutaias de grileiros, garimpeiros e madeireiros ilegais. Acostumado às milícias no Rio de Janeiro, Bolsonaro faz o mesmo em nível Brasil: associa-se a bandidos e passa o trator sobre instituições e leis. Com uma Procuradoria Geral da República como essa que aí está, ele pode. Infelizmente.

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  3. MARCOS BENASSI

    Justa Lerda, passamos do fim da pppiiicada, o mato fechou, o facão tá sem corte e o GPS ficou sem pilha. Essa dona Bia Bites, quem diria, tá prestando um servição à Bozofrenia - dá botes, mordidas ferozes, arranca pedaços do país e da constituição (e propaga injustiça). O Agro de alta produtividade precisa se mexer, porque vai dançar: os AgroOgros vão acabar com o mercado pras commodities brazucas. Ração de porco feita com bacon de índio? Nem China nem ninguém. O quadrúpede-em-chefe exagerou...

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  4. Helio Cardoso

    Só mudaram os cavalos, os bandidos continuam os mesmos! A exportação ilegal de madeira envolvendo o ministro Ricardo Salles movimentaram cargas avaliadas em R$ 83,6 milhões, a compra superfaturada por empresa inidônea da vacina indiana Covaxin é de R$ 1,26 bilhão, o centrão tem 75,8 bilhões na mão para gastar, foram 15 milhões só em leite condensado!

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  5. Laércio Jean Demarch

    É a festa do agronegócio, estão mandando em tudo, índio e mato significa atraso. A festa só acaba se não houver compradores, se sentirem no bolso, pois só dão valor a isso.

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  6. Bento Brito Teixeira

    Só tem pessimismo nos comentários. Aos que são contra essa devastação, então, deveremos demontrar, com ativismo, que estamos dispostos a contestar. Chega de conformismo e lamentos.

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  7. Hernandez Piras Batista

    Na Saúde, saiu um Pazuello e entrou um Queiroga, que é a mesmíssima política, mas com um toque de discrição. No Meio Ambiente, certamente, será a mesma coisa.

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  8. Elisabeth Schmidt

    A única coisa que mudou é a fotografia do titular. Sai de fato e de direito 6 e entrou 1/2 dúzia. A política aniquiladora é de JMB, cercado de seres sombrios como esta Kicis. De onde saíram chorumes assim? Brasil está lotado deles e que tem 100% de afinidade com B.

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  9. ERALDO MARQUES

    Este governo e todos ligados à ele, representam a destruição total do país, mas esta Folha tem a sua parcela de culpa nisto. Notas de repúdio, de nada adiantarião.

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  10. Luciana Vasco Saboia de Almeida

    As gerações futuras vão pagar por esse assalto. Não será hoje, nem amanhã, mas a conta vai chegar...

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  11. RINALDO SOUZA COELHO

    Engana-se quem pensa que mudou alguma coisa. Os últimos 20 anos pelo menos são marcados pela mesma turma. Uns balançam bandeiras vermelhas outros verde e amarelo, mas a única coisa que permanece exatamente igual é o apetite pelo poder, pela dominação de mentes e corações indoutos e a corrupção na veia.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Sobre a monstruosidade da aprovação desse projeto nenhuma palavra? Sobre a chacina e o genocídio dos povos originais denunciada pelo autor nenhum pio?

  12. JOSE RADA NETO

    Bia Kicis genocida!! Salles genocida!! Bolsonaro e capangas em geral: genocidas de plantão. Representam o coronelismo na atualidade. Defendem o extermínio e focam na agro-exportação como política econômica que só beneficia o atraso.. esse é o nacionalismo do desgoverno atual e ponto final.

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    1. Jesse G

      À falta de uma política estratégica de segurança alimentar, determinando seu o comprometimento também para com o mercado interno, coloca em evidência os efeitos sociais nocivos do agro. Outro vilão de sempre, por ora sem a devida evidencia, é o mercado financeiro. Nunca, como agora, cabe o bordão: "o povo apenas é um detalhe".

  13. Vilarino Escobar da Costa

    Salles foi o pior ministro do meio ambiente para o povo brasileiro, mas foi o melhor ministro para bolsonaro, que jamais quis um Ministério do Meio Ambiente! Na verdade ele queria que o Ministério da Agricultura que emglobasse as duas pastas ! Absurdo . É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas a raposa é quem estava cuidando do galinheiro e outra virá em seu lugar pois é uma política de governo.