Ambiente > Com apoio de ala moderna do agro, novo ministro é visto como nome mais plausível Voltar

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  1. Paolo Valerio Caporuscio

    Só se concentrar na Economia no agro é pop é atraso, tem que investir tb em outras áreas como indústria,tecnologia,pesquisas e ciências para o país desenvolver

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  2. Daniel Telles

    Ala moderna… quantas roupagens neocoloniais para perpetuar, talvez, a principal causa da gradativa, sistêmica e agravada crise brasileira? Quando entraremos no século XXI? Esses moderninhos, em seus latifúndios aglutinadores, são os patrocinadores da tragédia urbana em todo o país. Reformar para novos modelos. Separar, didaticamente, o agro de valor agregado do agro colonialista, para o senso comum (classe média teleguiada) já seria um primeiro passo.

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  3. Laudgilson Fernandes

    O Brasil apenas trocou a inchada pelo maquinário. Continuamos um país extrativista, atrasado tecnologicamente e com uma "elite" que pensa com o bolso e só. Não há um projeto que vise o crescimento do país em um todo. I% detém mais de 50% da riqueza do país. Se produz muito e se come muito pouco.

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  4. Paulo Chaves

    Não é porque usa-se equipamentos de alta tecnologia é que são modernos. O atraso está na mentalidade, a mesma dos colonizadores, de exploração dos recursos naturais sem uma visão de futuro. A elite do atraso!

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  5. TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA

    O Mentor continua(por enquanto) lá, portanto "tudo dantes no quartel de Abrantes". E não existe ala moderna no antropofágico agro, pq as mentalidades atrasadas e latifundiários brasileiras não mudam.

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  6. JONES DARI GOETTERT

    "ala moderna do agro": a Folha é pop, só pode ser! Qualquer "ala do agro" é, até que prove o contrário, umbilicalmente ligada ao atraso no Brasil: concentração de terra, desmatamento, condições de trabalho análogas à escravidão, degradação ambiental, violência contra indígenas, camponeses, quilombolas, ribeirinhos, e morte. Não, isso não quer dizer que há escravidão na "ala moderna do agro", mas que ela só se sustenta apoiada no atraso.

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  7. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Para uma sociedade que escolheu um projeto liberal, vivemos tentando , com esse governo, manter o menor nível possível de prejuízo, quando , segundo os ditames capitalistas, deveríamos estar em busca do lucros superiores . Isto eh um dilema para as nossas elites financeiras. E só não as leva ao rompimento com o governo porque trata-se de uma elite alienada.

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  8. Maurício Andrade

    uma pena que tenha saído.....e não tenha ido direto para a cadeia. Lugar dos membros desse DESgoverno

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  9. João Antônio Corrêa Filho

    Enquanto a ‘rainha’ desvariada não cair, nada muda infelizmente. Como dizem, trocar meia dúzia por 6, fica na mesma.

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  10. Paolo Valerio Caporuscio

    Agro é Pop como divulga uma certa emissora e mera ilusão, os lucros se concentram nas mãos dos donos de terras e não ajuda a avançar o país e mantendo no atraso , para ter desenvolvimento tem que ter parcerias com as indústrias e a tecnologia para o país crescer.

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  11. sergio barbosa

    O setor moderno do Agro votou em Bolsonaro.

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  12. Marcelo Magalhães

    Um ruralista com passado pela indústria farmacêutica e colocado no ministério por interesses da indústria do petróleo? Volta Salles!

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  13. Marcelo Rod

    Eita, que nao serve nem pra tacar fumo esse papel escrito. O que é isso FSP? O salles era a marionete deste novo ministro e dirigentes ruralistas. Ou eu to errado? Este ministro é o verdadeiro autor do "passar a boiada". Esse cara "plausivel" é invasor de terras indigenas. Que vergonha!! O mito ia gostar, se pudesse entender o que lê...

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    1. Mario Augusto Cadioli

      Mas o papel escrito serve para riscar um fóforo nele e por fogo na capoeira. Assim deverá fazer o senhor novo ministro.

  14. Elisabeth Schmidt

    Nenhum nome integrado ao desgoverno da Terra dos Mortos, é plausível.

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  15. Paulo Chaves

    Nomes aos bois Plutocracia: sistema político no qual o poder é exercido pela elite econômica (Ricos, os tão pobres que só têm dinheiro). Concentração sem civilização. O Muito de poucos para poucos.

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