Opinião > Salles fora Voltar
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Você acha que por tirar o Salles do governo, Bolsonaro vai se filiar ao PT? Ele deve manter sua polÃtica ambiental que é também defendida por seus eleitores. Estamos com Bolsonaro!
Corrigindo: sua polÃtica de *destruição* ambiental; crime - mais um! - do qual seus eleitores são cúmplices.
Não muda nada. A PolÃtica Antiambiental é do presidente e deve prosseguir. O substituto, pelas credenciais apresentadas, vai seguir a mesma marcha de destruição. Falar que reforma do setor e da burocracia não é antiambiental é ignorância bolsominia. As mudanças feitas foram para desmobilizar e manietar os órgãos de fiscalização. Salles acumula processos, e já tem condenação em primeira instância. Vai acabar preso!
Ele ainda terá que ser julgado pela segunda instancia, STJ e STF. Vai demorar muito. Vocês que são petistas sabem bem dos caminhos da justiça.
Não entendo como a presença das Forças Armadas na frente contra o desmatamento na Amazônia ou da proteção aos indÃgenas seja eficaz. Militares não são e nunca foram favoráveis à preservação do meio ambiente e à proteção aos indÃgenas e suas reservas. Não diferem muito de Ricardo Salles.
A saÃda , não fará nenhuma falta. O meio ambiente agradece ! Só esperamos que o próximo não vá continuar com esta polÃtica errônea, onde já diversas verbas estrangeiras já foram suspensas devido a destrada polÃtca do ex-ministro, lembrando que não há como esconder , pois, satélites norte-americanos estão de olho no que acontece nesta parte do mundo.
Criticar e reformar a inepta burocracia associada à defesa do meio-ambiente não é agenda antiambiental.
Pode não ser agenda antiambiental mas tudo indica. Falta vontade polÃtica sim, mas tem que fazer a coisa bem feita. O Brasil é enorme e podemos preservar. Podemos ter áreas indigenas e rurais, preservando, podemos de agronegócio com preservação. Podemos ter exploração mineral lÃcita e preservando. Mas não há e nem nunca houve projetos sustentáveis. é tudo ou nada. Como não existe polÃtica pública com inteligência para fazê-lo, melhor deixar no Nada... pelo menos por enquanto.
Salles sai, falava demais e tinha estratégia de menos. Mas as crÃticas dele à sempre inoperante e incompetente burocracia ambiental brasileira permanecem válidas. Não se pode esperar muito de instituições que ocupam 95% de sua força de trabalho com licenciamento e apenas 5% com a repressão aos ilÃcitos ambientais. Salles saiu, mas a paraplégica burocracia ficou e precisamos reformá-la urgentemente.
Salles sai, entra um ruralista. Porque não ser ainda mas claro e colocar um madeireiro? Curioso observar como o governo trata do meio ambiente, sem achar necessidade ter um especialista encabeçando o ministério.. No final, e a grande marca desse governo. Os bem preparados não resistem por muito tempo.
A Folha mais uma vez falha não apenas ao nutrir falsas esperanças com o novo velho ministro como também ao não dar os nomes dos integrantes da bancada ruralista, ao não investigar como se beneficiam das ações e omissões do desgoverno da destruição ambiental criminosa.
Muito boa a matéria. Os ministros de Jair são escolhidos a dedo (podre). Espero que venha algo útil, sério, que assuma as funções de sua pasta. Mas Jair não escolhe pela meritocracia, pela aptidão do indivÃduo, escolhe antes por "afinidade de almas". Dai vemos verdadeiras aberrações.
Faltaram os nomes de alguns ruralistas sim. Temos de ver que nem todos os ruralistas são desmatadores. Nem todos aprovam tal polÃtica (des)ambiental. Tais atos do Governo Federal, inclusive, prejudicam ruralistas do sul sudeste e até centro oeste que tanto trazem divisas e riquezas a nossa nação. Não podemos, nem em tese, colocar todos no mesmo balaio.
Faltaram os nomes dos integrantes da bancada ruralista, os que dão suporte, se beneficiam e demandam as ações ou omissões do desgoverno ambiental.
Foi-se o anel de lata enferrujada e ficaram os dedos que cairão de podres.
Bem vinda a saÃda de Ricardo Salles. Mas, pelo histórico de troca de ministros desse desgoverno, o otimismo por mudanças positivas colide com o pessimismo. À exceção das Relações Exteriores, as alterações feitas por Bolsonaro foram do mal a pior. O Ministério da Justiça talvez seja o exemplo mais factual do "quanto pior, melhor" para o presidente de plantão.
Para a FSP, o novo ministro é "um ruralista da ala mais esclarecida". E eu acho que ele é invasor e grileiro de terras indigenas. Tbem é o verdadeiro autor do "passar a boiada", que a marionete dele vomitou na reuniao, pro mito ficar feliz. Mais do mesmo, vem chegando. Fica com a tua opiniao, FSP. Eu fico na minha...
Ruralista da ala mais esclarecida existe, mas é avis rara. No fim são todas cobras, e frisemos: elas se enrolam mas não se picam. O novo-velho ministro NÃO é da ala + esclarecida. A Folha deu uma boa puxada de saco por antecipação, normal. Eu não ACHO que ele seja, ele É invasor, ilegal, grileiro de terras indÃgenas e, por extensão, demolidor de biomas e promotor de genocÃdios indÃgena e de outros povos locais da floresta.
Fruto do seu ventre.
Análise primorosa! Poderia ser posta em outdoor.
Folha, B. tb é cria tua, por extensão, todas as aberrações postas à mesa. Qdo vejo o tÃtulo 'O q a Folha pensa' sabe que me transporto aos idos do golpe contra Dilma? 'O q a Folha pensa' daqueles dias da Terra em Transe adubaram e semearam o que está em curso.
adubou e semeou
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