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  1. Lineu Saboia

    Você acha que por tirar o Salles do governo, Bolsonaro vai se filiar ao PT? Ele deve manter sua política ambiental que é também defendida por seus eleitores. Estamos com Bolsonaro!

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    1. JOSE MAURICIO PRECOMA MIRANDA

      Corrigindo: sua política de *destruição* ambiental; crime - mais um! - do qual seus eleitores são cúmplices.

  2. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Não muda nada. A Política Antiambiental é do presidente e deve prosseguir. O substituto, pelas credenciais apresentadas, vai seguir a mesma marcha de destruição. Falar que reforma do setor e da burocracia não é antiambiental é ignorância bolsominia. As mudanças feitas foram para desmobilizar e manietar os órgãos de fiscalização. Salles acumula processos, e já tem condenação em primeira instância. Vai acabar preso!

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    1. Lineu Saboia

      Ele ainda terá que ser julgado pela segunda instancia, STJ e STF. Vai demorar muito. Vocês que são petistas sabem bem dos caminhos da justiça.

  3. Déa Maria Moraes Kowalski Moraes Kowalski

    Não entendo como a presença das Forças Armadas na frente contra o desmatamento na Amazônia ou da proteção aos indígenas seja eficaz. Militares não são e nunca foram favoráveis à preservação do meio ambiente e à proteção aos indígenas e suas reservas. Não diferem muito de Ricardo Salles.

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  4. Paulo Silva Barbosa

    A saída , não fará nenhuma falta. O meio ambiente agradece ! Só esperamos que o próximo não vá continuar com esta política errônea, onde já diversas verbas estrangeiras já foram suspensas devido a destrada polítca do ex-ministro, lembrando que não há como esconder , pois, satélites norte-americanos estão de olho no que acontece nesta parte do mundo.

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  5. FRANCY LITAIFF ABRAHIM

    Criticar e reformar a inepta burocracia associada à defesa do meio-ambiente não é agenda antiambiental.

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    1. ricardo arantes martins

      Pode não ser agenda antiambiental mas tudo indica. Falta vontade política sim, mas tem que fazer a coisa bem feita. O Brasil é enorme e podemos preservar. Podemos ter áreas indigenas e rurais, preservando, podemos de agronegócio com preservação. Podemos ter exploração mineral lícita e preservando. Mas não há e nem nunca houve projetos sustentáveis. é tudo ou nada. Como não existe política pública com inteligência para fazê-lo, melhor deixar no Nada... pelo menos por enquanto.

  6. FRANCY LITAIFF ABRAHIM

    Salles sai, falava demais e tinha estratégia de menos. Mas as críticas dele à sempre inoperante e incompetente burocracia ambiental brasileira permanecem válidas. Não se pode esperar muito de instituições que ocupam 95% de sua força de trabalho com licenciamento e apenas 5% com a repressão aos ilícitos ambientais. Salles saiu, mas a paraplégica burocracia ficou e precisamos reformá-la urgentemente.

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  7. Pierre Laville

    Salles sai, entra um ruralista. Porque não ser ainda mas claro e colocar um madeireiro? Curioso observar como o governo trata do meio ambiente, sem achar necessidade ter um especialista encabeçando o ministério.. No final, e a grande marca desse governo. Os bem preparados não resistem por muito tempo.

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  8. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A Folha mais uma vez falha não apenas ao nutrir falsas esperanças com o novo velho ministro como também ao não dar os nomes dos integrantes da bancada ruralista, ao não investigar como se beneficiam das ações e omissões do desgoverno da destruição ambiental criminosa.

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  9. ricardo arantes martins

    Muito boa a matéria. Os ministros de Jair são escolhidos a dedo (podre). Espero que venha algo útil, sério, que assuma as funções de sua pasta. Mas Jair não escolhe pela meritocracia, pela aptidão do indivíduo, escolhe antes por "afinidade de almas". Dai vemos verdadeiras aberrações.

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    1. ricardo arantes martins

      Faltaram os nomes de alguns ruralistas sim. Temos de ver que nem todos os ruralistas são desmatadores. Nem todos aprovam tal política (des)ambiental. Tais atos do Governo Federal, inclusive, prejudicam ruralistas do sul sudeste e até centro oeste que tanto trazem divisas e riquezas a nossa nação. Não podemos, nem em tese, colocar todos no mesmo balaio.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Faltaram os nomes dos integrantes da bancada ruralista, os que dão suporte, se beneficiam e demandam as ações ou omissões do desgoverno ambiental.

  10. Carlos Pinheiro

    Foi-se o anel de lata enferrujada e ficaram os dedos que cairão de podres.

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  11. Luís Cláudio Marchesi

    Bem vinda a saída de Ricardo Salles. Mas, pelo histórico de troca de ministros desse desgoverno, o otimismo por mudanças positivas colide com o pessimismo. À exceção das Relações Exteriores, as alterações feitas por Bolsonaro foram do mal a pior. O Ministério da Justiça talvez seja o exemplo mais factual do "quanto pior, melhor" para o presidente de plantão.

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  12. Marcelo Rod

    Para a FSP, o novo ministro é "um ruralista da ala mais esclarecida". E eu acho que ele é invasor e grileiro de terras indigenas. Tbem é o verdadeiro autor do "passar a boiada", que a marionete dele vomitou na reuniao, pro mito ficar feliz. Mais do mesmo, vem chegando. Fica com a tua opiniao, FSP. Eu fico na minha...

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    1. Elisabeth Schmidt

      Ruralista da ala mais esclarecida existe, mas é avis rara. No fim são todas cobras, e frisemos: elas se enrolam mas não se picam. O novo-velho ministro NÃO é da ala + esclarecida. A Folha deu uma boa puxada de saco por antecipação, normal. Eu não ACHO que ele seja, ele É invasor, ilegal, grileiro de terras indígenas e, por extensão, demolidor de biomas e promotor de genocídios indígena e de outros povos locais da floresta.

  13. domingos souza

    Fruto do seu ventre.

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  14. Wagner Passos Garcia

    Análise primorosa! Poderia ser posta em outdoor.

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  15. Elisabeth Schmidt

    Folha, B. tb é cria tua, por extensão, todas as aberrações postas à mesa. Qdo vejo o título 'O q a Folha pensa' sabe que me transporto aos idos do golpe contra Dilma? 'O q a Folha pensa' daqueles dias da Terra em Transe adubaram e semearam o que está em curso.

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    1. Elisabeth Schmidt

      adubou e semeou

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