A arquitetura mental de um idiota, qualquer que seja sua posição socioeconômica ou nível de instrução, pode ser facilmente esquadrinhada. Grau de instrução ou diploma(s) “dipindurado” nas paredes do consultório ou do ““ixcritório””não quer significar conhecimento ou capacidade cognitiva. A se medir pelo paradigma escolhido, são capazes de ingerir até fezes e garantir se tratar de brigadeiro fabricado pela Godiva.

A arquitetura mental de um idiota, qualquer que seja sua posição socioeconômica ou nível de instrução pode ser facilmente esquadrinhada. Grau de instrução ou diploma(s) “dipindurado” nas paredes do consultório ou do “ixcritório” não quer significar conhecimento ou capacidade cognitiva. A se medir pelo paradigma escolhido, são capazes de ingerir até fezes e garantir se tratar de brigadeiro fabricado pela Godiva.

Pois é. O hospital que me atendeu deve ter deficiência cognitiva, porque fez tudo ao contrário desse artigo. E eu sarei.

A ciência em primeiro lugar. O resto é tolice

Muito interessante! Só assim podemos entender os ainda bolsonaristas: deficiência cognitiva!

Se não fizer mal em pequenas doses não vejo problema em atender a vontade do paciente. É como pedir para um padre ou pastor fazer uma oração no quarto. Talvez haja até alguma melhora por sugestão.

Para mim, a inflexibilidade no pensamento também é uma forma de se sentir seguro num mundo que é essencialmente movediço e inseguro. As certezas dão uma sensação de estar amparado, e quando se encontra um corpo de ideias que dão sustentação para minhas escolhas, isso confere credibilidade para meu agir no mundo. Sem dúvida, confrontar-se com ideias divergentes pode ajudar a ser mais flexível no pensamento, diferentes perspectivas e abordagens podem me tirar do pensamento mágico.