Desde a posse desse governo, o Brasil está, cada vez mais, se afundando nessa palavra, onde o gado pisa e se borra todo. Ninguém aguenta mais o que a CPI vem desvendando, corajosamente. Cada encontro é um flash e o brasileiro vai tendo a certeza de como o nosso País foi jogado, em uma situação nunca vista antes, sem piedade.

Faltou uma "M". Mendonça de Barros, ministro das Comunicações de FHC é inquirido pelo senador gaúcho Pedro Simon quanto à privataria da "TELE-GUANGUE" no sistema Telebrás sobre o áudio telefônico onde Mendonção grita: "Vai dar M...!!". Não há dúvida de que Millôr Fernandes está certo quando diz que o PALAVRÃO traduz "os nossos mais fortes e genuínos sentimentos". Millôr ressalva: "sem que isso signifique a vulgarização do idioma". A República do Jair é uma Grande M vulgar sem ressalva alguma!

Bolsonaro é o Midas à brasileira: tudo que toca se transforma em merda.

Verdade. Chafurdamos na merda há séculos.

Nunca entendi a expressão merda no teatro, mas aqui ficou bem entendido a merda no governo.

Nada contra o texto do Luís Francisco. Prova apenas que há hierarquia entre os robôs da Folha. Basta um simples eme com três pontinhos (m...) para o comentário do mortal leitor ir para o Index de Extravasamentos Infames e não receber seu imprimatur. Pode, Torquemada?

Chico Buarque sugeriu o o nome do único Ministério que sobreviveria esses 132 anos de republiquetas desde a primeira quartelada em 1889.

As palavras sao desvirtuadas de suas origens com o passar do tempo. Vagab u ndo, era o sujeito que vagava sem destino, no seculo XVI. Maloqueiro é habitante da maloca indigena. Varios desvios de origem...

Falar palavrões dá azar!

Tudo isso porque ele sim é um m.e.r.d.a

Vai publicar não??

Será nosso maior mandatário um merda?? Eu aposto num simples boçal.

Presidente tem merda na cabeça. É mesmo um merda.