Hélio Schwartsman > Por que ainda se receita cloroquina? Voltar
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Pergunta-se também porque um imbecillóideDEredação vermelho,dá pitaco sobre uma área especÃfica, a médica? O fiotedecruzcredo cita Aristóteles e blá blá blá blá blá Antigo Egito e blá blá blá blá blá tentando dar um ar menos marronAoArtigo, prá enganar quem mesmo? Como todo jornalista da FoicedeSP, sabe sobre tudo, quantocobras pra escrever um artigo sobre: "A influência da pimenta do reino no ciclomenstrual da borboleta".
Bom, não sei você, mas eu sou medica e concordo com o que foi exposto no artigo. DifÃcil mesmo é lidar com esse tipo de argumento (ou a falta de.) do comentário. É muito ódio sem nenhuma racionalidade.
Rogério,se possÃvel,nos responda honestamente.Por que apenas no Brasil ainda se discute cloroquina contra a Covid?Vc e os defensores do Bolsonaro (seu direito,claro) nunca pararam pra se perguntar porque razão nenhum paÃs do mundo usou cloroquina e o chamado tratamento precoce pra combater a pandemia da covid?Será que o mundo está errado e o Bolsonaro certo?
Como o gado é im.be.cil, né? E nem tem vergonha de mostrar.
A análise tem uma falha, o que define essa questão é a ideologia. Apego ao bolsonarismo, e principalmente a grupos de poder que mantenham privilégios. No caso manter um mercado relativamente carente de médicos para que possam escolher onde não trabalhar e poder ser SUS quase tempo tegral de salário e tempo parcial em jornada. Quanto não custa a uma prefeitura do interior o médico 20 hs que trabalha 1 dia só?
Não sou defensor da Cloroquina. Na ânsia de se posicionar como um jornalista de esquerda, o colunista que entende nada de medicina, esquece que já teve dor de dente e tomou anti inflamatório e até antibiótico, mas esqueceu que não existe estudo que mostre claramente o benefÃcio nesta situação, talvez um subjetivo alÃvio . Talvez ele responda com uma incrÃvel fotografia da sua arcada dentária!Fico feliz por alguém assim ter alcançado uma posição para falar sobre o que não entende. Parabéns!
Não se imputa a culpa de um tratamento mal indicado ao paciente. Se alguém toma qualquer medicamento não indicado ou, ainda pior, ineficazÂ… a culpa é de quem o prescreve. Estudar e se atualizar sempre foi um preceito da medicina, parece que não mais nesse paÃs. A vida toda ouvi: “Médico não para de estudar nunca, né?”. Alguns colegas esqueceram disso.Seja por preguiça, seja por mal caratismo mesmo. Quem é errado na atual circunstância ? O jornalista que crÃtica o fato ou o médico que se perdeu?
Mas em que o momento o Hélio diz que entende de medicina?Ele só mencionou no texto as pequisas cientÃficas que já demonstraram a ineficácia da cloroquina contra a covid.
Gado covarde e com vergonha de defender o indefensável - detectado
Sabe o Exame Revalida que autoriza médicos formados no Exterior a clinicar no Brasil? Pois é. A cada 10 anos médicos deveriam fazer um exame para revalidar seus diplomas. Assim como em toda profissão há o excelente, o bom, o médio, o ruim e o péssimo. Em 600 mil médicos no Brasil, os 14 mil alardeados pelo deputado Heinzel que receitam cloroquina, representam apenas 2% do total. O problema é se sua roleta te leva pro consultório de um deles. Mas aà a culpa não é deles, é da tua cartomante.
É só bolsonarismo. Não tem a ver com competência.
Desculpe me, mas você sabe quem coordena o Revalida em todo território nacional? É o CFM. Exato, o conselho federal de medicina que por intermédio do seu presidente defende abertamente a cloroquina, mesmo sendo contrário ao que determinam as autoridades sanitárias internacionais. Os cuidados dos pacientes são muito importantes nessa pandemia, a medicina não. No fundo é uma ótima oportunidade para reflexão.
Cadê meu comentário, Foice? Só aceitam contra a cloroquina?
Parabéns, Hélio: sua analogia e deveras oportuna. A receita da cloroquina não passa de uma lobotomia.
Parabéns! Vc está concorrendo a teleguiado do dia!
Este desgoverno “implodio” o núcleo duro e competente do Ministério da Saúde herança do ministro Adib Jatene.
Grave, senhor Hélio, é ver jornalista dizer o que médico deve ou não fazer. Analisado o quadro clÃnico, histórico do paciente e expondo abertamente prós e contras, pode se receitar o que for, inclusive nada, como em casos avançados de câncer, por exemplo.
Sopas e julgamentos polÃticos a parte, todo medicamento utilizado fora de dosagem prescrita e controlada, pode ser fatal, qualquer um. Estudos cientÃficos são processos demorados e que carecem de acúmulo de evidências com nuances mÃnimos para detectar-se utilização ou não. A vacina que estamos tomando, e deve ser tomada, não teve espaço temporal suficiente para testes granulares de efeitos colaterais, em todos as idades e povos dadas as circunstâncias, é o que se tem de melhor a prevenção.
Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs...
Pois tem razão o Hélio. Na pandemia vimos inúmeros médicos brasileiros reencontrarem suas orÃgens no curandeirismo mais atrasado, e defenderem-no como se vivêssemos ainda antes da modernidade. Não se distinguem das benzedeiras, mas estas fazem menos mal. São uma vergonha para si mesmos e para o ensino de medicina no paÃs, que infelizmente os formou muito mal.
E mais grave ainda é ver um presidente fazendo isso.
Médico que não lê a bula é um perigo.
Rês do gado Bozolóide, adepto da cloroquina e outros remédios e charlatanismos que a Ciência contra indica para a Covid, detectado
Grave, Victor, é ver o conselho de classe dos médicos assistir à criminosa burla à ciência e a tudo que se aprendeu desde o inicio da pandemia e não dizer ao rebanho de que cuida o que fazer e o que não fazer neste assunto. Quanto a dizer o que o médico deve fazer ou não fazer, perceba que não é preciso saber cozinhar para notar que a sopa está salgada. Quem reclama do sal em vez de pegar o boné e abandonar a mesa em silêncio presta um serviço ao dono da casa.
Por que ainda se receita Cloroquina? Deve ser porque é um remédio e o médico tem a autonomia para prescrever! Dever porque uma campanha covarde da imprensa subversiva nacional não deve ser impeditivo para o médico continuar com esta autonomia! Porque a imprensa tem que ver que ativismo polÃtico não faz o médico se curvar! Deve ser porque a Foice e a imprensa subversiva não tem tanta penetração como pensa ter! Entendeu?
A pandemia escancarou uma realidade trágica da qual não tÃnhamos conhecimento ou poucos sabiam. O assustador número de médicos que ignoram a ciência. Os anos(e não são poucos) que passam na faculdade não são suficientes para fazê-los seguidores de muitos avanços cientÃficos. Estudaram sobre a ação de protozoários e vÃrus sorbe o organismo humano, mas tal qual os seus colegas do passado, que não tinham esse conhecimento, vão receitando a sangria da vez. É lamentável.
"... vão receitando a sangria da vez", disse-o bem.
O fato é que os pacientes esperam do médico algum remédio, e é preciso muita integridade por parte deste para dizer na lata que não há remédio. E se age assim, é bem possÃvel que o doente mude de médico até conseguir alguma coisa. E somando sugestão e probabilidade, algumas vezes ele vai se curar. Aà faz propaganda de boca em boca do excelente médico que prescreveu a droga, e falar mal do que o desenganou...
Tudo bem que os pacientes esperam do médico "algum remédio", mas dai a acreditar que esse algum remédio seja algo cientificamente desacreditado para o mal que ele veio relatar vai uma graaande distância. Melhor dizer "não há remédio" e errar do que matá-lo com os efeitos colaterais que hoje até eu, que não sou médico, já sei que são muitos e graves.
Simples colunista, porque após uma pessoa testar positivo não há receita oficial - apenas analgésicos são ministrados é um remédio do kit Cida. Outra resposta, os médicos tomam cloroquina como o próprio médico David Uip tomou para o seu tratamento. Muito simples colunista. Se tirar o viés polÃtico e investigar vai descobrir.
O viés polÃtico está no fato de termos um presidente que não é médico insistindo no uso. Porque?
Não há nenhum viés polÃtico no texto da coluna. Isso é uma das im.be.ci.li.dades do gado Bozolóide. Se não concordo é porque há viés polÃtico, o que nem é intrinsecamente um problema. O único recado da coluna é clarÃssimo: médicos devem seguir a ciência.
Ia deixar passar, mas é ridÃculo por demais esse seu execrável vezo de repetir as hasneiras que ouve sem ao menos questioná-las. Onde, por Deus, você viu a informação de que o médico David Uip "tomou cloroquina para o seu tratamento", criatura? Que coisa mais ridÃcula! Se o seu amor pela droga e a fé em seus efeitos são tão grandes, tome-a diariamente, preventiva, concomitante ou posteriormente (se sorte tiver) à contaminação pela Covid, mas faça isso sem contar pra nós!
Só lê o que interessa, né Paulo? “'Jamais defendi a distribuição ou uso indiscriminado da cloroquina na rede pública. [Em 20-04-2020] discutiu-se que o medicamento fosse usado em pacientes internados em hospitais, em estado grave e sob supervisão médica (...). Era começo da pandemia e pouco se sabia sobre os efeitos colaterais graves do medicamento', afirmou Uip". Você pinçou uma declaração antiga e continua repetindo-a como se fosse a única fala do Uip. Continue se informando, tolo.
Seria necessário um provão para os médicos exercerem a medicina; creio que a metade ficaria desempregada.
Defendo isso há anos. Acho a mesma coisa. As provas da OAB estão aà peneirando os formados há décadas, e acho que a sociedade ganha com isso. O que se vê, no entanto, é que não só o exame não alcança outras áreas, e todos ganharÃamos com os exames para a medicina, como ainda querem acabar com o Exame de Ordem, sob os argumentos mais idiotas de que tenho notÃcia.
Com certeza primeiro você deveria fazer Faculdade de Medicina para emitir opinião sobre esse assunto! Como médico julgo você um jornalista tendencioso, muito tendencioso! Sempre a serviço de um grupo nada preocupado com a verdade!
Fez medicina, mas não sabe ler uma bula, como todo bolsonarista.
O colunista simplesmente defende que os médicos sigam o que diz a ciência. E a ciência diz que cloroquina e outros remédios não funcionam para Covid. O que há de tendencioso nisto?
Jove ! Muito bom! Quando você ficar doente, não procure o médico! Procure o Hélio! Com certeza o resultado vai ser ótimo! Além de muito bem atendido!
Fazer Medicina para opinar sobre o assunto? Ora, faça-me o favor. Não é preciso saber cozinhar para reconhecer que o feijão desandou, infeliz.
Se intubado , provavelmente morre. Se o médico receita algo, ivermectina por exemplo , na dose certa , ha esperança . Aliás este medicamento existe ha muito tempo . Outra coisa, in vitro deu certo e agora a universidade de Oxford está testando em humanos. Já pensou se confirma ? Quantas vidas poderiam ter sido salvas , heim
O próprio fabricante afirmou que a Invermectina não serve para tratamento da covid. Mais u mitu falô qui é bão, né?
Bota nesse balaio aà o feijão mágico de Waldomiro, a água de RR (morreu?), o óleo de Macedo e as preces de Malafaia. Todos com cura cientificamente comprovada nas mensagens de whats app bolsonarista.
Há uma parafernália de medicações, quase todas vendidas nas farmácias ou melhor, drogarias, ao alcance de todos e sem prescrição médica, que igualmente existe há muito tempo. Fora do organismo há substancias que eliminam o agente da covid 19. Tomá-las não matará o vÃrus, talvez o hospedeiro. A charlatanice infelizmente não pode ser dissipada, como prima da ignorancia e madrasta da burrice ela perpetua na sociedade.
Bom sonhos, seu Zé; continue dormindo.
O mesmo grupo de estudo de Oxford já testou e reprovou outras drogas, inclusive a cloroquina. O mesmo pode e deve ocorrer com a Ivermectina, dados os resultados de outros estudos já publicados em importantes publicações. A droga não está no protocolo de tratamento, em nenhuma fase da doença, de nenhuma agência reguladora séria do planeta, EUA, Europa, Japão, Canadá, etc. Esquece.
Aguardem ! A Oxford é uma instituição séria, sem ideologia, sem politicagem, sem ladroes, realmente praticam ciência desprovida de viés ideológico .
Acorda!
Onde o senhor viu isso, José Ferreira? Anda estudando as melhores publicações cientÃficas do planeta, onde ninguém sério viu isso, ou lendo no grupo de zap? Tenha dó.
Está incorreto. No mundo, 80% dos intubados sobrevivem. No Brasil, 20%. Falta de um simples protocolo entre as causas. Mais uma vez, o que salva é ciência. In vitro, até querosene. Perdemos 500 mil por falta de vacina, não de Ivermectina.
Sou 100% ciência, sempre! Mas quer tomar cloroquina contra a covid? Pois bem. Depois das devidas advertências para os possÃveis efeitos colaterais e da duvidosa eficácia do medicamento para a doença, que o paciente ou a familia (caso o paciente não possa fazê-lo) assine um termo de responsabilidade assumindo os resultados de sua escolha! Tem que parar de tratar adulto como criança! Dá-lhe cloroquina e boa sorte! rs
Penso da mesma forma com relação a decisões de âmbito pessoal. O problema é quando se pautam polÃticas públicas em parâmetros de decisões pessoais. Não nego o necessário direito de A ou B poderem receber um medicamento se assim desejaram. Mas, no momento que governos deixam de vacinar C e D, supostamente, por conta da decisão dos dois primeiros, aà mora o perigo. Deve-se separar as questões relativas ao âmbito pessoal e da relação médico-paciente de decisões que afetam todo o coletivo.
Correto, perfeito - SE o paciente fizesse isso sozinho, por conta própria, tivesse a ideia de tomar esse troço e assumisse o risco desse modo como você descreveu. O que é abjeto, desprezÃvel, criminoso e que um médico, profissional de confiança da sociedade, formado e supervisionado pelo conselho de classe, é que, primeiro, o induz a acreditar que cloroquina funciona, depois, instiga-o a usar; depois, auxilia-o receitando a porcaria. E o conselho de classe aplaude. Esta é a questão
O problema, Geraldo, é o contágio de inocentes por cloroquinados. Se morressem sozinhos, seria uma decisão a de respeitar, embora lamentar. Mas, como matam outras pessoas, a decisão deve ser combatida.
Isso é secundário, Geraldo. Um crime é a propaganda oficial da coisa; o outro, o curandeirismo de profissionais que, em princÃpio, conquistaram seu direito profissional com base em uma formação que se baseia num treco chamado ciência, e que dele não pode ser desviar. O que cada um faz por si, é o de menas...
Morris R. Cohen, no livro, Reason and Nature, diz: " Mas como a ciência criticamente analisa os "fatos" mais e mais deles são o produto de velhos preconceitos e metafÃsica obsoletas sobreviventes". A história da medicina está cheia desses "fatos". A medicina é uma técnica que deve ser amparada pela ciência.
O argumento neurobiólogo é persuasivo, mas eu tb gosto da ideia de Masha Gessen, de que a fake news é sedutora porque elimina a necessidade de pensar. Creio q todo maniqueÃsmo e toda fé compartilham desse princÃpio. É mais fácil para o ser humano escolher um lado em q acreditar do que conviver com o paradoxo e a dúvida. O médico que não tem a vocação cientÃfica tende a sentir-se muito frustrado com a dúvida e pode escolher acreditar numa ficção que devolve seu papel ativo frente ao desconhecido.
Jove, acho difÃcil toda a população médica ter tal vocação pra pesquisa. Mas acho q o nó da questão está mais relacionado a quem elabora as polÃticas públicas. Se o ministério acata opiniões que vão contra as evidências do momento (a suposta efetividade da cloroquina) e as transforma em polÃtica pública em detrimento de outras mais evidentemente efetivas (máscara e distanciamento), o problema é maior do que a prescrição individual de cloroquina.
Médico sem vocação cientÃfica, e é este mesmo o no da questão, deve mudar de área, não tamponar sua frustração à s custas da minha vida. Mais triste do que ver médicos receitando herda é ver o conselho de classe se omitindo criminosamente.
Marcos, vou te contar algo q ocorreu qdo ainda era aluno de medicina: entrei na sala operatória e o cirurgião tava esperando as enfermeiras e técnicos colocarem os campos cirúrgicos. Qdo fixaram aquele pano q separa o anestesista em relação à equipe, o cirurgião falou: “esse eh o pano que separa a arte da ciência”. Descobri q essa brincadeira não era incomum entre os cirurgiões. Há uma parcela entre os médicos e dentro de cada médico q identifica a atividade com a arte e tb com o sacerdócio.
No caso desse médico, Wladimir, ele poderia entrar para um seminário e ser padre. O que não dá para fazer é ser médico receitar poção de estrume com terra...
Na verdade, a ideia de Masha Gessen diz respeito às teorias de conspiração. Eu havia adaptado o conceito para fake news em outro escrito e acabei utilizando a extensão.
O fato é : uma vez infectado, a vacina de nada adianta ( tendo sido vacinado ou não). Aà o que fazer? Esperar o paciente piorar, ser intubado e morrer ? A ciência ( polÃtica) não apresenta solução pra isto, nao se interes$$a e ainda demoniza quem tenta. Isto deveria ser investigado . Nao estão nem aà pro paciente . Cadê a humanidade ?
Se intubado , provavelmente morre. Se o médico receita algo, ivermectina por exemplo , na dose certa , ha esperança . Aliás este medicamento existe a muito tempo . Outra coisa, in vitro deu certo e agora a universidade de Oxford está testando em humanos. Já pensou se confirma ? Quantas vidas poderiam ter sido salvas , heim ?
Vc quer dizer que, se infectado, melhor destruir o fÃgado a ser intubado ?
Essa censura é muito suspeita. Qual ê o problema em falar palavras semelhantes às do PR do BR?
É que ele é um menino mal educado, Bento, pega mal
É sempre bom ler, mesmo que o autor não seja especialista no assunto. Essa menção às sangrias para mim é totalmente nova. Por oportuno, gostaria de liberar a matéria para cinco pessoas, como é sugerido na matéria, mas as anteriores que liberei, as pessoas não tinham acesso, por ser restrita a assinantes. Mas, estes já têm o acesso regular. Qual a vantagem de "inês"? O jornal, o ombudsman, precisam corrigir isso, senão se torna uma propaganda enganosa.
Pela mesma razão que se receita antibióticos para viroses: pela via das dúvidas ! É devastador para um paciente saber que "não há remédio" para a doença dele, devendo esperar sem fazer nada. A cloroquina, oh-cloroquina, remdesivir, anticorpos monoclonais e tantos outras drogas não funcionam. Resta a velha ivermectina que tem muitos trabalhos positivos e será testada num estudo robusto pela Universidade de Oxford. Pena que esse trabalho não tenha sido feito há um ano atrás.
Passa por aà também a questão da resiliência da popularidade do presidente apesar do desastre pandêmico. Milhões de pessoas que se curaram da covid apesar da sangria/cloroquina confiam no médico e no presidente que dizem que foram curadas por causa do tal remédio. Por isso mesmo que as relações modernas são mediadas pelas instituições. Se elas funcionassem, os tais médicos teriam seus registros cancelados e o presidente já teria sido deposto.
Por que por exemplo, se prescrevem coquetéis de medicamentos psicoativos de alto custo para distúrbios psiquiátricos leves e mal diagnosticados (simples tristeza, que pode durar mais ou menos tempo, rotulada de depressão, por ex), que causam dependência e efeitos colaterais muitas vezes sérios, e o pior, sem resultados concretos para os pacientes. Isto sem falar de muitos outros fármacos ditos de ponta, mas com o mesmo efeito dos tradicionais
Pois é! Por isso, Sócrates detestava os sofistas... E muitos médicos caem nessa balela...
Acho que opinão a favor de Bolsonaro, ou contrária, como a do Articulista, sobre a cloroquina não valem nada. São leigos como eu, que sou engenheiro. Com 62 anos, tomei minhas duas doses da vacina, uso mácara, e respeito o distanciamento social. Assim acho que estou bem protegido. Mas se for infectado pelo virus, vou procurar um Médico da minha confiança e fezer o que ele/ ela, prescrever. Já tive outras enfermidades, sempre procurei os Médicos, e continuo vivo. Aconselho a todos a fazer o mesmo
Bento, faço o que o meu Médico recomendar. Não entendo nada de medicina
Entâo, um previlegiado como vosmecê, pode usar o que o que o teu médico recomendar. Ou tu já determina a receita?
É uma boa oportunidade para reflexão. Talvez seja apenas um epifenômeno de uma medicina que se adaptou ao modelo de consumo capitalista. Os exames complementares, as medicações e as intervenções ocupam os lugares do fetiche/mercadoria. Se estendermos para a psicanálise a submissão ao elemento de fetiche/fálico justifica a conotação do poder de um reles comprimido. É complexo.
Exato. Uma situação que minha esposa passou: foi no gineco para exames gerais. Ela pediu APENAS os ginecos. Sangue, urina, etc, ela disse que deveria procurar o especialista da área. E assim todos vão ganhando dinheiro às custas dos pacientes
Acho que o brasileiro tem uma formaçao fisica diferente das pessoas do resto do mundo, afinal apenas aqui ainda se receita isso. Apenas aqui ainda temos medicos que passaram anos estudando para prescreverm um medicamento que após tantos estudos mundo afora não se comprovou a eficacia do remedio contra a covid. Pior, em alguns casos estes medicamentos pioram a saude de quem utiliza. Então só me resta a esperança de achar que somos diferentes e que estas drogas em nós funciona.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não há inúmeras comprovações. Essas " comprovações" só circulam nos grupos de zap Bozolóides. Nenhum dos mais importantes centros de pesquisa perde mais tempo com isso. Essa acusação de que alguém possa condenar ou deixar de usar um remédio que salva vidas por questões ideológicas é uma das coisas mais im.be.cis que tenho ouvido. Mas por questões ideológicas, sim, tomam tais remédios. E morrem, como mostram os inúmeros casos que saÃram na imprensa.
Seu caso é uma caso para ser estudado, cloroquina não combate covid e ainda pode matar o paciência, mas ainda defende algo que não funciona….
VinÃcius, desculpe-me mas tua postagem só confirma o que eu acabei de escrever. Os ataques ao tratamento precoce vem, na maioria das vezes, por causas ideológicas e não cientÃficas. Formatados como você e o Hélio falam por falar, sem serem médicos, sem estarem na linha de frente ao combate da pandemia, sem importarem-se com a possibilidade de que a doença, em seus estágios iniciais, seja combatida. Por essa postura, inúmeras vidas já foram, desnecessária e precocemente perdidas.
Hahahaha, tá vendo, só reforça oq o Hélio disse. Então quer dizer que há inúmeras comprovações ? Realmente, "somos a vanguarda da estupidez humana". Como pode ? Haja malabarismo para defender o indefensável!!
É, é um treco muito grave, de fato. Inda mais porque, caro Hélio, esse médico anda de avião e usa um espertofone - portanto, emprega ciência quando lhe convém. E se o Malafaia disser que telefone é obra de um milagre, ele se mata de rir. Mas engraçado mesmo é pensar que o Bozo faz o que faz por "vantagem reprodutiva": Jesus da Goiabeira, a humanidade caminha mesmo pro fim. Junta logo o Bozo com a Bia Bites e cria o Homo Stapafurdius!
TaÃ, uma explicação cientÃfica para a estupidez humana. Médico receitar cloroquina para combater a covid é um belo exemplo dela.
Bem, vivemos num paÃs que aceita psicografia na Justiça. Daà a receitar cloroquina, na base do "se não fizer bem, mal não faz" a distância é pequena.
Não sei se é bem isso. Me parece que os médicos ainda receitam cloroquina e assemelhados porque houve uma grande propaganda a respeito, logo se ele negar a famÃlia do paciente dirá que ele não fez tudo que podia. É mais cômodo dar uma explicação dessas para os familiares dos pacientes para dizer que fez tudo o que podia.
Mais grave, q subverte a ciência, já q agora todos podemos falar em nome dela, tão banal ficou, são as vacinas aprovadas sem a testagem adequada recomendada pelas propria ciência,emergenciais e experimentais em nome de uma farra Covid, q foi tornada grave embora as alegações são de falta de recursos médicos. A cloroquina é droga reposicionada confiável, já testada para Covid, q oferece menos risco q as vacinas. Agora o jornalista se acha melhor q médicos.
Existem alguns trabalhos mostrando eficácia do uso precoce de hidroxicloroquina mais azitromicina(Ver site C19study:Lagier et al., Derwand et al, Procter et al., Million et al.) e nenhum estudo em que o uso precoce da hcq + azi não tenha sido eficaz. Se alguém souber de algum, queira postar referencias bibliográficas. Não vale estudo com uso isolado da hcq(sem associaçao com azitro) ou com uso tardio da combo, em pacientes hospitalizados, já precisando de oxigênio.
O fato, é que por ser os mais habilitado para salvar vidas, os médicos também tem licença para matar!
Sempre fez parte das perguntas que faço. A resposta. Eu não consigo aceitar qualquer resposta. Todas matam pessoas e continuam matando. A pergunta mais relevante seria: Como fazemos para prender estes criminosos de jaleco?
Prender, sei não, Adalto. Mas para matá-los de fome, bastaria ninguém se consultar com os pppiicaretas...
Formam uma máfia de confrades impenetrável inalcançável, impune.
Quando estamos sob o poder de médicos, não sabemos se somos cuidados por pessoas de boa fé, ou não.
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