Opinião > O projeto que autoriza o cultivo de maconha para fins medicinais deve ser aprovado no Congresso? NÃO Voltar
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Só para lembrar, o Professor Doutor Valentim Gentil Filho foi clinical assistant no Maudsley Hospital e é PhD em psicofarmacologia clÃnica no Institute of Psychiatry do Kings College, em Londres, Inglaterra. Era o titular de Psiquiatria na USP, quando eu lá estudei.
Um dos melhores professores da Medicina USP! Tenho orgulho de ter sido seu aluno!
A bancada do tráfico é contra a legalização das drogas porque isso acabaria com seus lucros dos seus negócios. Mas é a sociedade quem arca com os elevados custos do combate (inútil até agora) aos criminosos, das vidas perdidas nesse combate e da corrupção nos quadros das polÃcias e na polÃtica promovida pelos traficantes.
E quem paga o tratamento de dependentes, internações e uti para esse pessoal? Pergunte a uma famÃlia que tem um dependente e verás se são a favor. Alguém contrataria um dependente de maconha? Alguém aceitaria um professor para seu filho que usasse? Eu não. Então, acredito que o número de drogados aumentaria e muito, com todos os malefÃcios citados na reportagem. Veja se a Holanda liberou completamente.
É hilário como a esquerda caviar, com sua erudição muar, defende medicamentos não aprovados , e sem estudos cientÃficos idôneos, quando lhes interessa fumar a "erva".
Querida, ninguém que fume maconha precisa da aprovação desses medicamentos. Encontra-se maconha, em qualquer grande cidade, a hora que se quiser e na quantidade que se quiser. Quem perde, é justamente quem não a consome, com a enorme quantidade de recursos financeiros e humanos gasto no combate (inútil) ao seu comércio e consumo, que poderiam ser dirigidos a outros setores certamente mais carentes.
Que medo, hein? Agora, tabaco pode álcool pode. Muito ruim seu comentário.
Hilário, Roger, é ver você não se dar conta de que está distorcendo, ou simplesmente desconhecendo, toda a pesquisa séria e rigorosa que tem sido realizada em centros avançados de pesquisa, (é esse o nÃvel do debate aqui), para se deleitar com adjetivação grosseira, de interesse puramente polÃtico partidário.
Professor Valentin, esqueceu de mencionar o consenso cientÃfico sobre uso de cannabis para efeitos da quimioterapia e dor neuropático. Uma combinação de 50% canabinol e 50% THC traria muitos benefÃcios para os 2 milhões de brasileiros em quimioterapia.
A FDA, a Anvisa americana , liberou um medicamento a base de canabidiol para o tratamento de um tipo raro de epilepsia, e tem alertado veementemente contra a proliferação desenfreada de "medicamentos " a base de canabidiol sem comprovação cientÃfica.
Dizer que a liberação da maconha reduzirá a violência no paÃs é de uma estupidez constrangedora. ... como se o tráfico ilegal de drogas não vendesse crack, cocaÃna, ecstasy ...
Seu dotô, suncê é valente na escolha de estudos que apontam riscos e encrencas, e muito pouco Gentil na hora de encontrar referências que sustentem o uso medicinal da cannabis. Algumas coisas que o senhor citou são de fato preocupantes, mas a forma como organizou o conjunto da obra faz do panorama muito mais preocupante do que precisa ser. Tem uma quantidade enorme de estudos apontando benefÃcios, que vosmecê escolhe ignorar. Senta na poltrona, fuma unzinho e relaxa, dotô.
Achei que o NÃO foi mais bem embazado em evidências cientÃficas. Uma pena nenhum grande laboratório ou o próprio SUS não encontrar uma maneira viável de produzir e retirar apenas a parte medicinal da maconha , com isso não terÃamos risco de uso indevido e resolveria o problema de quem precisa do remédio.
Há maneiras viáveis, Paulo, dotô quer ignorá-las. A questão é moral, ele escreve isso tomando um uisquinho, e acha que é diferente...
Na contramao dos estudos cientificos que dao suporte as politicas de saude de paises desenvolvidos, citando estudo controverso com militares suecos em seculo passado, o autor se vale de maximas descontextualizadas e faz uma colcha de retalhos sem consistencia para defender o indefensavel. Impossivel abordar o tema desconectado do contexto social e historico. Quem sofre com essa politica proibicionista defendida pelo dr. são os jovens invisibibilizados, em sua maioria negros e pobres. Lamentave
Caro João, assino embaixo, com uma observação: preto e pobre não tem dinheiro para comprar o carÃssimo extrato de cannabis, infelizmente. Ainda vai levar um bom tempo até essa terapia chegar a quem malemá tem dinheiro pra cloroquina, caso Bozofrênico.
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