Educação > Brasil pode atingir equilíbrio racial no ensino superior na próxima década Voltar
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Os Governos do PT foram importantes para este avanço. Cotas etc.
Olho para o meu passado e vejo que tinha tudo para dar errado na vida! Paupérrima,só com o quarto ano de grupo , feia, morando longe( a Vila Gumercindo, ficava no fim do mundo ), ou perto( no Brás), primeiro emprego aos 15,em 17/6/1968,sem ajuda de ninguém,não tinha essa moleza de hoje: vale refeição, vale transporte(o salário tinha que dar para tudo), seguro desemprego.Sem sacrifÃcio? Não se vence na vida!Salvo aqueles que foram aquinhoados pela sorte e nasceram em famÃlia rica.
O estudo peca por usar uma população com 30 anos ou mais. O que realmente reduz desigualdades para gerações futuras são polÃticas como as dos governantes cearenses para a educação básica, que apesar de recentes terão impactos significativos na população com 20 anos ou menos. A matéria mostra como exemplo que em 2008 o estado passou a condicionar o volume de repasses do ICMS aos resultados das escolas. Isso sim combate a pobreza e a desigualdade, o resto é ilusão.
A FOLHA e seus jornalistas esquerdóides não desiste de criar o ódio racial, o negro precisa parar de se vitimizar e estudar, empreender, poupar e ter sucesso. Cotas, leis e puro racismo reverso não vão ajudar, pelo contrário vão criar um sentimento de ódio em quem foi prejudicado, teve seu filho excluÃdo de uma universidade porque a cota deu um degrau maior pela cor, perdeu empregos porque era branco, isso vai ser ruim a longo prazo.
Olho para o meu passado e vejo que tinha tudo para dar errado na vida! Pobre, semianalfabeta , feia, morando longe( a Vila Gumercindo, ficava no fim do mundo ), ou perto( cortiço no Brás), primeiro emprego aos 15,em 17/6/1968,sem ajuda de ninguém… não tinha essa moleza de hoje: vale refeição, vale transporte,seguro desemprego… mas, vivia lendo!
Foi o que fez Milton Santos e tantos e tantas outras e foram à luta contra o preconceito e o vitimismo. Leia na Folha de hoje: Milton Santos, morto há 20 anos, nos convida a construir uma outra globalização.
Pode sim, mas a primeira coisa é sair do vitimismo e estudar, estudar e estudar!
Enquanto não houver distribuição de renda, justiça social e um modelo de educação que passe ao largo da "competição", não teremos uma educação justa.
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