Marcus Melo > Barreiras à entrada ao extremismo Voltar

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  1. Ronald Fedalto

    Democracia precisa evoluir. Uma reflexão profunda, uso intenso de tecnologia, revisão radical do modelo que virou DITADURA DA CONSCIÊNCIA. Se é do povo, pressuposto é condição dignas de vida para o povo. Modelo atual fracassou no mundo. Ou revisa ou morre.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Às vezes penso que o extremismo faz parte da condição humana. A História esta aí para nos mostrar que o homem - o ser racional/histórico único e livre é mestre em sofrer a atração da intransigência política com incrível facilidade. Mesmo com os meios e barreiras aperfeiçoados, sempre vai existir um 'escape' feito na medida para criar novos extremismos e outras doutrinas e linguagens radicais. Nunca temos as garantias suficientes... .../Claudia F.

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  3. Hercilio Silva

    A barreira é na sociedade. Os extremistas só sobem quando a maioria os quer ou os tolera. Hitler teve 1/3, mas só chegou a primeiro ministro porque o centro e a direita moderada fecharam com ele. O resto a gente sabe. Ainda se ouve muito por aqui, ele fala, mas é da boca pra fora, vai fazer não.

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  4. ricardo arantes martins

    barrar o extremismo é necessário. mesmo numa sociedade onde todos somos livres para manifestar o que pensamos, creio que toda ideia que vá de encontro o Estado democrático de direito e as instituições que o garantem, deva ser atacado. não é um contrassenso eis que é uma maneira de se obstar o avanço de ideias retrógadas ou modernas de ditaduras, seja de esquerda ou direita, de fascismo a ditadura do proletariado.

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  5. MARCOS BENASSI

    Dia desses, caro Marcus, seu colega Hélio trouxe à baila essa discussão do voto pela ordenação em listas. É de fato muito interessante, e parece que há várias diferentes maneiras de fazê-lo. Mas isso não elimina uma recorrente zica: o estelionato eleitoral. A Dilma, em seu segundo mandato, exemplo impecável; o Bozo, não tão prototípico, mas também evidente: o imposto de renda, o pseudo-liberalismo, a ameaça à democracia e à República. Qual o remédio, o voto de confirmação?

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