Juliana de Albuquerque > Escritor israelense aponta fragilidade de minorias diante do avanço do reacionarismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Jadilson Silva

    Texto muito bom. Leitura rica!

    Responda
  2. Paloma Fonseca

    Acho que vale destacar a diferença entre anti-judaísmo e antissemitismo na Europa, Juliana, este último surgindo na década de 1870 como uma reação à modernização (o Judeu como um perigoso revolucionário ou um capitalista explorador); como uma reação nacional na era dos nacionalismos (o Judeu como um apátrida, um cosmopolita); como uma reação racial, sobretudo na Alemanha (o Judeu como uma raça inferior). Creio que para todas as minorias é possível traçar essas reações ao longo do tempo.

    Responda
  3. RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA

    Ótimo texto! Os últimos parágrafos são geniais e obrigatórios.

    Responda
  4. Alexandre Matone

    Felix Mendelssohn, o famoso compositor, era neto de Moses Mendelssohn, citado no artigo, o criador do "reformismo judaico". O fato de Félix ter nascido católico mostra que alguma coisa nas idéias de Moses Mendelssohn não saíram como ele esperava... O fato da perseguição nazista aos judeus ter começado na Alemanha certamente é mais um sinal. Os judeus reformistas da Alemanha diziam que "Berlim é a nossa nova Jerusalém". "Seja um judeu em casa e um 'mench' na rua, eles diziam. Alguém não gostou!

    Responda
  5. Maria Lopes

    Ótima coluna, e muito oportuna.

    Responda
  6. Bruno Martins da Costa Silva

    Excelente artigo. O medo do futuro alimenta o que há de pior nas pessoas ignorantes.

    Responda
  7. Hernandez Piras Batista

    Que belo artigo, Juliana! Fiquei comovido com a referência à Moses Mendelssohn e a atmosfera intelectual do Esclarecimento Alemão. Sim, como diria Goethe, mais luz!

    Responda
  8. José Cardoso

    Os judeus na Alemanha (e em outros países), tiveram uma ascensão social meteórica no final do século 19 e início do 20 com o fim de restrições legais a posições na academia e na administração pública. Talvez por serem mais letrados que a média da população, sua proporção entre os principais cientistas por exemplo era muito acima do quando representavam da população total.

    Responda
  9. Richard Lins

    Talvez seja uma limitação cultural minha, mas ficou a impressão de que o texto não respondeu à pergunta do titulo. Ou terei de ler o artigo do Elon, na íntegra, para ter esta resposta?

    Responda
    1. José Valter Cipolla Aristides

      Bruno Camacho, faz muito sentido seu comentário.

    2. Bruno Martins da Costa Silva

      Era uma afirmação.

    3. Bruno Camacho

      Não sei se o questionamento é retórico ou se, efetivamente, ficou a impressão de que o texto não teria respondido à pergunta do título. Ainda assim, exponho minha conclusão. Acho que a resposta está contida nos dois últimos parágrafos; talvez o receio, em um momento presente, diante de avanços que beneficiam minorias e que abrem um caminho para o futuro, impele as pessoas a uma atitude reacionária, o que acaba implicando em um retrocesso nas conquistas, ou seja, um retorno ao passado.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.