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Jadilson Silva
Texto muito bom. Leitura rica!
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Paloma Fonseca
Acho que vale destacar a diferença entre anti-judaísmo e antissemitismo na Europa, Juliana, este último surgindo na década de 1870 como uma reação à modernização (o Judeu como um perigoso revolucionário ou um capitalista explorador); como uma reação nacional na era dos nacionalismos (o Judeu como um apátrida, um cosmopolita); como uma reação racial, sobretudo na Alemanha (o Judeu como uma raça inferior). Creio que para todas as minorias é possível traçar essas reações ao longo do tempo.
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RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA
Ótimo texto! Os últimos parágrafos são geniais e obrigatórios.
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Alexandre Matone
Felix Mendelssohn, o famoso compositor, era neto de Moses Mendelssohn, citado no artigo, o criador do "reformismo judaico". O fato de Félix ter nascido católico mostra que alguma coisa nas idéias de Moses Mendelssohn não saíram como ele esperava... O fato da perseguição nazista aos judeus ter começado na Alemanha certamente é mais um sinal. Os judeus reformistas da Alemanha diziam que "Berlim é a nossa nova Jerusalém". "Seja um judeu em casa e um 'mench' na rua, eles diziam. Alguém não gostou!
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Maria Lopes
Ótima coluna, e muito oportuna.
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Bruno Martins da Costa Silva
Excelente artigo. O medo do futuro alimenta o que há de pior nas pessoas ignorantes.
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Hernandez Piras Batista
Que belo artigo, Juliana! Fiquei comovido com a referência à Moses Mendelssohn e a atmosfera intelectual do Esclarecimento Alemão. Sim, como diria Goethe, mais luz!
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José Cardoso
Os judeus na Alemanha (e em outros países), tiveram uma ascensão social meteórica no final do século 19 e início do 20 com o fim de restrições legais a posições na academia e na administração pública. Talvez por serem mais letrados que a média da população, sua proporção entre os principais cientistas por exemplo era muito acima do quando representavam da população total.
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Richard Lins
Talvez seja uma limitação cultural minha, mas ficou a impressão de que o texto não respondeu à pergunta do titulo. Ou terei de ler o artigo do Elon, na íntegra, para ter esta resposta?
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José Valter Cipolla Aristides
Bruno Camacho, faz muito sentido seu comentário.
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Bruno Martins da Costa Silva
Era uma afirmação.
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Bruno Camacho
Não sei se o questionamento é retórico ou se, efetivamente, ficou a impressão de que o texto não teria respondido à pergunta do título. Ainda assim, exponho minha conclusão. Acho que a resposta está contida nos dois últimos parágrafos; talvez o receio, em um momento presente, diante de avanços que beneficiam minorias e que abrem um caminho para o futuro, impele as pessoas a uma atitude reacionária, o que acaba implicando em um retrocesso nas conquistas, ou seja, um retorno ao passado.
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