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  1. Geilson Silva

    Ademais, não é verdade que o funcionalismo brasileiro é um dos mais caros do mundo: há diversos países, inclusive do chamado mundo desenvolvido, nas quais o funcionalismo público representa uma fatia maior dos assalariados e também gastos maiores em proporção do PIB que no Brasil. É incrível como nos "grandes órgãos de imprensa" esse mantra da necessidade de arrochar os barnabés vai resolver os problemas no Brasil, num florido amanhã de poucos funcionários e alta produtividade...

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    1. Geilson Silva

      Sem contar que o que está aí proposto vai reduzir a autonomia dos servidores de afrontar e reportar possíveis mal-feitos de governantes de plantão, não inclusão de categorias já altamente privilegiadas, etc. etc... Aumentar a eficiência é imperioso, mas isso mal consta do projeto.

  2. João Gabriel Tavares

    As vezes, quando não me atento a aba que estou, confundo se estou lendo um editorial de um jornal considerado sério, ou uma peça publicitária do mercado financeiro. Incrível como o veículo se curva à pauta de reformas, as quais sempre visam retirar do povo minguados direitos. Não adianta ficar batendo em governo fascista - o qual foi combatido por um servidor estabilizado- enquanto aplaude medidas econômicas completamente antipopulares e que nunca gera retorno aos cidadãos comuns.

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  3. Josiane Pasa

    A reforma administrativa como proposta será um grande cabide de empregos para os amigos dos políticos. Sem a estabilidade funcional não teríamos como saber a prevaricação ocorrida no governo federal com a compra da vacina Covaxin. precisamos criar sistemas de avaliações critérios técnicos e objetivos. Essa reforma proposta pelo governo é claramente mais uma tentativa de aparelhar o Estado

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A folha, sempre fiel ao lobby dos financistas e grandes barqueiros, aceita até sacrificar os barnabés como passo inicial, não deixa claro que os funcionários públicos de carreiras ligadas a repressão, são os mais bem remunerados para cumprirem seu papel de garantir os interesses dos que são beneficiários da "ordem" vigente, a capitalista é claro, "velhos" conceitos, porém tão novos ...

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  5. Neli de Faria

    Tem que diminuir o Número de Cargos em Comissão. Não se fala nisso, porque alguns sonham em pegar uma boquinha? Tem que diminuir o número de Políticos no Legislativo: senador, deputados federais, estaduais, distritais, vereadores. A Folha não fala isso por medo dos políticos? Tem que acabar com Escritórios Políticos nos Estados, passagens aéreas para o Rio, despensas para manutenção de mandatos(contra democracia!), Propagandas: é auto elogio. Por que a Folha se cala nesses pontos?

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    1. Neli de Faria

      E pensão para viúvas de Ex-presidentes? Como se sexo no passado fosse de interesse público.(Gratidão para a Dona Mariza Letícia e Rute Cardoso: não darão despesas para os pobres brasileiros!)Salário atual do presidente. Assessores e seguranças para ex-presidentes. Por que a Folha silencia? Quem carrega a Administração Pública nas costas são os funcionários públicos. Políticos e comissionados dão apenas despesas. Data vênia!

  6. roberto foz filho

    Para podermos chamar de reforma, o legislativo, judiciário e ministério público devem ser obrigatoriamente incluídos.

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  7. Luís Cláudio Marchesi

    Impressionante que em todas as reformas pretendidas, como da Previdência, o Poder Judiciário e as Forças Armadas são privilegiados. O resto é o resto!

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    1. Neli de Faria

      privilegiados são os políticos e seus comissionados. Para quê um deputado estadual ter 17 assessores?

  8. José Cardoso

    Acho que se forma um consenso de que o judiciário e o legislativo devem ser o foco da redução de custos com servidores. Não acredito que as pessoas deixariam de prestar concursos se sua remuneração total, incluindo os benefícios indiretos como planos de saúde fosse 2/3 da atual.

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  9. Hugo Oliveira

    "Reduzir alcance da estabilidade" revela a desconexão dos editores com os fatos relatados pelo próprio jornal: haveria revelação dos desmandos no MMA e irregularidades no MS se não fossem estáveis os servidores ? Não há reforma alguma, de fato, sendo feita, o que há é um projeto do mercado financeiro que em nada se preocupa com eficiência e melhoria das entregas para a sociedade. Cortar privilégios é necessário, mas uma reforma de verdade não abre porta para apaniguados como esta !

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    1. João Gabriel Tavares

      O Editorial da Folha é um panfleto de mau gosto do mercado financeiro. Impressionante como - mesmo com os fatos elencados em tela- insistem em advogar para uma causa a qual só privilegia uma minoria que já esta banhada no privilégio, enquanto o povo agoniza com a retirada exponencial de seus minguados direitos

  10. Sandro Novelli

    A Folha quer instituir o servidor público de "cabresto"? Ou obedece o malfeito ou é demitido?

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  11. Sergio Caldas

    Chega a ser repulsivo um editorial atacando servidores públicos ao lado de um furo de reportagem sobre propina no ministério da saúde. O que a folha deseja? Que seja aprovada uma reforma administrativa que oficialize a corrupção? Se não fosse uma posição abnegada da maioria dos servidores públicos brasileiros, o país já teria ido para o buraco. Acorda Folha de São Paulo!

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    1. Sonia Ribeiro

      Concordo com você, Sergio. O quanto o funcionalismo público vem sendo usado, desde sempre, para encobrir o verdadeiro ralo por onde vai a riqueza do pais? Não seriam bodes expiatórios para encobrir o verdadeiro problema, que seria um judiciário, políticos e uma elite alinhados para explorar o povo, até esfolar? E que tal mudar o discurso e ir aonde está realmente o problema?

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