Opinião > Críticas, sim; ofensas, não Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Se o Militar não quer receber crÃticas/ofensas , que fique Militar. Um civil não vai criticar um mau militar por não saber , por exemplo, dobrar um paraquedas( em 17/10/20 fez 40 anos que dei meu primeiro salto de paraquedas! Gratidão ao sarg. P M Freitas!), um civil não vai criticar um mau militar que queira fazer greve no Exército! Mas, um civil critica sim, um militar que não sabe o que é o Sus! Um civil critica sim o Militar que não sabe em que hemisfério fica o nordeste brasileiro.
Um civil, repiso-me, jamais criticará um militar no bojo do Quartel.Mas, o civil tem todo direito de criticar o Militar que assume a função civil,isto é, não militar, sem ter competência para tanto. O militar tem que criticar é seus colegas que aceitam funções civis sem ter o devido preparo, porque isso macula a vetusta e honrada Instituição.Mas, o civil tem todo direito de criticar um Militar que assume uma função sem ter o devido preparo. A farda(ou uniforme), não é sinônimo de competência.
Olha a que ponto chegamos. A farsa fascista tirando onda de correto. É um retrocesso inacreditável, voltando a referências da segunda metade do século passado. As forças armadas vão demorar um século para recuperar a credibilidade.
General, por que vocês determinaram 100 anos de sigilo no processo de Pazuello? Que transparência e credibilidade pode vir de uma justiça assim? Quem vai decidir o que é ofensa ou crÃtica? Um tribunal de 15 generais? Ofensa é o que senhor está fazendo com a inteligência do leitor.
De lege ferenda pela extinção de tribunal militar em tempo de paz.
Ahhhhh, nada melhor que a democracia! Ela permite que até estul.tos se manifestem.
JustÃssimo o registro do leitor Reinaldo da Silva com congratulações aos comentadores abaixo. Sigo com com convicção as crÃticas ao artigo e ao desavisado autor.
"desavisado" foi duma gentileza Ãmpar!
E quando um militar ofende um civil ele é julgado, se for, em qual justiça?
Mais retrocesso.
Para quem não atua com dignidade, a maior ofensa é ser submetido à verdade.
Saúdo os comentários que li (19) até o momento. É a prova de que a farsa das Forças Armadas como defensora da lei e da ordem desabou. A áurea de "honestidade" adquirida durante a ditadura, com apoio das mÃdias impressas e eletrônicas, em currÃculos escolares de moral e cÃvica manipulando a História não convence mais. Um dia terÃamos que descobrir a farsa e ficar atentos para o germe fascista que nunca deixou de existir na formação ideológica das Forças Armadas.
Enquanto isso, Pazuello participando impunemente de comÃcios eleitorais.
O texto contém duas falácias claras: quando é o ofendido quem decidirá a diferença entre a crÃtica e a ofensa, como esperar que a crÃtica seja aceita? Quando é o ofendido quem julgará e sentenciará o ofensor, como se esperar isenção no resultado do julgamento? No mais, governo militar vivemos hoje - e já chega dele. Entre 64 a 85, vivemos sob uma ditadura. Uma lei militar dessa época que visa submeter a população civil é entulho autoritário que já deveria a muito ter sido eliminado.
O artigo é mais uma prova de que o Brasil está em franco retrocesso. Esse senhor falou recentemente a Veja que a oposição está esticando a corda. Junte-se a leitura do artigo à do texto do repórter Fabiano Maisonnave, sobre a chacina em Tabatinga, e temos uma imagem perfeita do futuro que a turma dos quartéis está preparando para o paÃs.
Segundo a Corte Interamericana de Direitos Humanos, a Justiça Militar somente pode ser constituÃda em perÃodos de guerra, com jurisdição para julgar os crimes de guerra de seus soldados, sendo absolutamente vedado que o civil seja submetido à jurisdição militar. O resto é cacareco autoritário que o constituinte manteve na CRFB/88 e ampliado pelo STF. No mais, se houver ofensa à dignidade das Forças Armadas, não lhe caberia julgar, pois "ninguém é bom juiz em causa própria".
Já estamos em uma ditadura, logo teremos que nos curvar à alguma estátua de milico importante que nem na Coreia do Norte, vou procurar uma democracia na Europa para viver antes que esses fardados façam o que bem entendem do nosso paÃs.
O importante é esconder por 100 anos a performance do intendente especialista e logÃstica.
Um belo exercÃcio de retórica na defe$a do intere$$e de seus pare$.
Um belo exercÃcio de retórica na defesa e proteção de seus
Sabe qual o problema? 1.O Exército sempre usa o rigor da Lei apenas para os outros (vide Pazuello e bolsonaro) 2. Uma crÃtica é logo vista como ofensa 3. Quando generais ofenderam Dilma (Mourão), ninguém foi julgado pela justiça (civil)
Quem liga para este general??? Lugar de militar é no quartel e "olha lá"!
Lugar de militar é na frente de batalha. Se não há uma, não há lugar para militar. E, a partir daqui, estabelece-se um risco para a nação, de em não havendo um inimigo externo que justifique o lugar militar, criar-se um "inimigo interno" a ser combatida como justificativa.
Seu Luis, tá bão. Mas por que cargas d'água deve o civil se regrar pelo código militar? Quero ser processado pelo código civil caso ofenda o exército ou o Ministério da Saúde, pouco importa. Não somos milicos, não aderimos à instituição. Mas vocês, milicos: onde está o respeito à seu próprio código, quando um general KHaga na cabeça da instituição e nos ventiladores civis, espalhando seu generalÃssimo estrume paÃs afora? Vocês próprios abriram as pernas, seu Luis. Tá cobrando o quê da sociedade?
Que artigo foi esse??? surreal estamos no AI5 e não sei, o exercito não pode ser criticado, que história é essa ? Pelo amor de Deus tem que cortar as asas desse povo.
Por que, no Brasil, militares se acham superiores a civis? Pagam mais impostos? Seriam mais “preparados”? O artigo do oficial lembra as recomendações de Frederico II da Prússia, no s. XVIII: “raciocinai quando quiserdes, mas obedecei!”
General, se liga! Leitor de jornal não é pracinha lendo ordem do dia.....
Hahahahah, toca o hino? Não, toca Raul! De Souza!
Que absurdo é este? Educação sempre é bem vinda, agora se alguém "ofender" (sabe-se lá o que isso significa, visto que dependerá muito da interpretação), responderá criminalmente? As forças armadas têm memórias recentes como instituições que não lhes permitiriam "dormir a noite". Os cidadãos têm sim o direito de ofender instituições tão anacrônicas e prejudiciais ao paÃs sim! Que absurdo é esse Folha? Agora os golpistas e Bolsonaristas querem impor uma ditadura velada?!
Não se ofende instituições. É evidente o caráter antidemocrático do dispositivo e que exista ainda gente capaz de defendê-lo é mais um sinal do corporativismo selvagem que reina no Brasil de Bolsonaro.
General, a última pessoa e desmoralizar publicamente as forças armadas foi o atual presidente da república no episódio da presença do Pazuello na manifestação polÃtica. O que o sr. fez? Puniu? Não. Aplaudiu. Perdeu a moral. Este texto, impresso, serve para embrulhar peixe. No virtual não serve pra nada!!!
Vamos lá contaminar um peixinho honesto, Marcos? Tô fora!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Críticas, sim; ofensas, não Voltar
Comente este texto