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  1. Luciano Napoleão de Souza

    Via de regra os organismos internacionais foram tomados por regimes totalitários e/ou de esquerda! Usam e distorcem seus mecanismos para defender posições de facínoras como Maduro, Ortega e Canel!

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  2. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    O problema do artigo é confundir, não sei se intencionalmente, o princípio da não-intervenção, que ilide que Estados intervenham em assuntos internos, com as cláusulas democráticas dos organismos de integração regional - OEA, UE e Mercosul, por exemplo -, que permitem, por resolução das assembleias gerais, suspender os Estados que atendem contra o sistema democrático na ordem interna e atribuir sanções econômicas e tal. Quando não se distingue o alho do bugalho, o prejudicado é o leitor.

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  3. Luis Francisco Calegari Cassarotti

    Achei curioso o ator não citar os mecanismos, muito menos o significado que a intervenção humanitária tomou nos últimos anos, principalmente através da utilização irresponsável norma de responsabilidade para proteger (R2P) no Oriente Médio.

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    1. Luis Francisco Calegari Cassarotti

      Há de se perguntar, ainda, o que o autor considera como uma "democracia" enquanto princípio normativo que justifique uma intervenção.

    2. Luis Francisco Calegari Cassarotti

      Há dois erros no texto: o primeiro, desconsidera o fato de uma intervenção nesses termos só poder ser realizada a partir de decisão do Conselho de Segurança da ONU, segundo o Capítulo VII de sua carta, ou seja, está sujeito a voto e, portanto, a veto; o segundo, que os efeitos de intervenções passadas geraram mais atrocidades do que planejavam combater, como é extensamente sabido em casos como os do Iraque em 2003 e da Líbia em 2011