Opinião > Sergio Moro e a liberdade acadêmica Voltar
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O autor tem razão. Poderia ter lembrado que Ilona Szabó, convidada justamente por Sérgio Moro para o Conselho Nacional de PolÃtica Criminal e Penitenciária, foi vetada pela direita reacionária do Planalto. Vetar Moro para evento acadêmico é fazer o mesmo com sinal contrário, passar recibo de que a esquerda ressentida não tem cabeça para construir uma frente democrática para derrotar Bolsonaro.
Moro, traidor miserável. Um li xo , sequer pode ser considerado brasileiro. É um ianque
mOro é um barnabé que destruiu o pouco que existia de valor, enganando mentes fracas de braZileiros de verdade, os de "bem"
Não consigo entender qual é o interesse deste pessoal da extrema direita querer relacionar tudo com bozo e Lula, reforçando a ideia uma polarização que só existe na cabeça deles. Não conseguem enxergar que o moro p.ex. está sendo avaliado por seu comportamento ético e moral Um juiz parcial, qualquer juiz, em qualquer lugar, não merece o respeito da sociedade.
Dr. Daniel o tratamento dado ao sr moro pelos acadêmicos não tem nada a ver com Lula. Não é difÃcil perceber que um juiz "condenado" por ser parcial no exercÃcio da magistratura, isto mesmo um juiz parcial, que com seu "trabalho" contribuiu para trazer o paÃs à situação em que se encontra, não pode ser homenageado, ainda que em uma simples formatura, com o detalhe que esta titulará operadores do direito e da Justiça. Não dá Dr.!
Segundo a lógica desse direito de opinião, se Hitler fosse vivo seria convidado para um debate sobre direitos humanos.
Não tem nada de acadêmico nessa história, apenas o acesso ao dinheiro fácil. Quem , como o Juiz Moro, ousar atrapalhar o fluxo de dinheiro fácil da corrupção será imediatamente esmagado pela esquerda corrupta e seus cumplices.
Mas ele é odiado também pela direita ultra.mega.super. corrupta.
Sergio Moro e ética não cabem no mesmo parágrafo. Violou a ética da magistratura, do juramento que fez como advogado e do seu papel como cidadão brasileiro. Já um seminário sobre falta de caráter, não vejo palestrante mais adequado. Dar microfone a notórios transgressores compromete a integridade de qualquer entidade
o marreco de Maringá não tem credibilidade alguma e nem sabe a pronuncia correta da palavra cônjuge ,termo comum em peças jurÃdicas.Universidade não deve perder tempo com e recursos com tal figura
Credenciais perfeitas. Serviria como exemplo perfeito (e já declarado pelo STF) de corrupto no meio jurÃdico.
Liberdade acadêmica existe, desde que esteja de acordo com o pensamento vigente, com integração total aos códigos ideológicos. Ou seja, liberdade condicionada. É isso que vivemos no Brasil e que impede e paralisa a fluidez e o trânsito de novas ideias. Petismo e bolsonarismo encapsulados na sagrada odiosidade de cada dia, satanizam seus adversários na crença absurda de uma fictÃcia superioridade moral. .../Claudia F.
A quem interessou: o desmantelamento da recuperação da indústria naval brasileira, ao abandono dos projetos de construções de refinarias brasileiras, cujo objetivo era buscar autonomia no refino para produção de gasolina? A quem interessou o fim da construção do gasoduto BolÃvia-Brasil Sudeste? Por qual motivo a expansão global das empresas nacionais de construção pesada foi interrompido? A decisão arbitral externa que puniu a Petrobras?
A quem? A quem? Quem poderia ser? Quem poderia ser? Seria "aquele" paÃs que não admite que nenhum outro povo possa viver em.uma nação livre e possa desenvolver sua indústria e sua tecnologia? Que, sob o mantra da democracia, se permite intervir em todos os paÃses, levando injustiça, violência, destruição e morte?
Essas discussões parecem democráticas mas podem ser uma falácia de democracia: tipo, eu convido Hitler ou Mussolini pra discurtir a democracia; eu convido Brilhante Ustra pra discutir sobre a violência que é a tortura perpetrada pelo Estado a cidadãos; eu convido Médici para discutir a importância da democracia na história brasileira recente; eu convido Margaret Tatcher pra discutir os efeitos da guerra das Malvinas para a Argentina...
Juiz parcial não tem credencial
Essa atitude contra o Juiz, é o conceito de democracia praticado pelos fascistas da esquerda caviar, com sua erudição a-sinina.
Além disso, no caso de Moro, há problemas éticos sérios envolvidos: se trata de discutir com um juiz que de dentro porcurou solapar as bases de um processo judicial democrático, que pôs em xeque a imparcialidade do juiz e o devido processo legal, que instrumentalizou o processo judicial para a perseguição polÃtica daueles eleitos como inimigos e sobre o qual há fortes suspeitas de relações não republicanas com a CIA e com interesses do Estado americano...
Seria possÃvel discutir democraticamente nessas condições?
Por q então a democracia seria uma pacÃfica e despretensiosa discussão em que fascistas ou aqueles que pretendem destruÃ-la são chamadas a debater sobre ela, inclusive as suas pretensões de destruÃ-la? São questionamentos que me faço e faço também ao autor do texto...
Concordo que a liberdade acadêmica deve ser plural e radical. Mas haveria liberdade sem quaisquer limites éticos? Talvez isso precise ser melhor aprofundado: liberdade plural então importa em discutir com aqueles que pretendem por em xeque as bases daquilo que se considera fundamental? No caso, como discutir direito com um jurista que deliberadamente implodiu o devido processo legal e garantias constitucionais? Como seria possÃvel essa discussão?
Corrigindo: concordo que a liberdade etc deva ser plural e radical...
Tá de brincadeira né!!!
O ex juiz é um ag3nte extrang3iro. Pago para tirar Lula da eleição de 2018. Sugiro fazer palestras nos EEUU onde pertence.
A FSP pergunte para ele quem paga os 15 gorilas da sua segurança que ele usa para se deslocar aqui e acolá;.
Sim, claro. Mas o sujeito em questão é dado ao debate, quando não comporta sua claque e suas "conveniências" ?
Eventualmente são convidados, para debates acadêmicos, profissionais de áreas distintas, visando trazer visões diferentes sobre um tema. Assim sendo, pode-se ter pessoas de diferentes nÃveis acadêmicos. Não era o caso. Tratava-se de evento no qual se esperava nivelamento acadêmico, intelectual e ético que a pessoa em questão não apresenta. Seu nome foi apresentado como chamariz, vê-se agora, de modo equivocado.
patrulhamento ideológico é uma verdadeira aberração. pseudo intelectuais fazem parte do atraso em que o Brasil vive. Acham que tem mente aberta, mas é tão fechada quanto de um Jairista. O Coiso/Petismo, se mostra identico em suas formas e conteúdos, principalmente no radicalismo da intolerância e na forma com a qual tratam seus militantes na base do negacionismo. Com Absoluto insulto a inteligência de quem não os seguem. e a culpa e da globo, folha, congresso golpista, STF - identicos.
Moro violou o neopositivismo, manobrou politicamente no cargo de juiz, é academicamente fraco e se projetou para a fama fazendo justiçaria e sensacionalismo. Ele é desprezado no ambiente acadêmico jurÃdico desde o inÃcio. Carvalhosa e Gandra externam posições absurdas em defesa do atual governo, mas seguem festejados por seus pares na academia. A questão com Moro é que a autoridade não existe apesar das suas posições pessoais absurdas: ela deriva das suas posições pessoais absurdas.
Em outras palavras, a fama dele deriva daquilo que muitos no seu meio veem como charlatanismo. Mesmo que João de Deus tivesse um doutorado em medicina, seria complicado imaginar ele num evento acadêmico... não basta titulação para fazer parte da academia, é igualmente necessário não ser alguém que age contra a ciência.
Prof. Daniel: o Sr. convidaria um inescrupuloso para uma banca? Ou o ex-juiz atuou "à s cegas" nos processos sob a sua alçada? Um intelectual se faz de produção avaliada "à s cegas", mas também de trajetória que permita a constatação "à s claras", ética e moralmente. E não sejamos ingênuos: toda composição de mesa em evento acadêmica é também uma construção polÃtica - aliás, como o seu texto também é , Prof. Daniel. Obrigado!
Parabéns professor Daniel, afastar Sérgio Moro de evento jurÃdico é condenar a advocacia a mão única e silenciar pessoas que como eu, que reconhecem a grandeza do trabalho do ex-juiz para curar o Brasil do câncer da corrupção. Aos que pensam ao contrário vale lembrar que a corrupção destruiu os grandes impérios e gerou julgamentos abusivos e injustos através da história. Nem Jesus Cristo escapou dos seus efeitos. A liberdade tem que ser natural e não maquiada com o sabor de cada pensamento.
Piada pronta: "curar o Brasil do câncer da corrupção"! Essa é boa!
Moro acadêmico? Produção cientÃfica? Piada. Assim o professor logo vai defender Osmar Terra num congresso de saúde.
O convite a Moro era polÃtico, dada sua clara fragilidade intelectual e cultural. E a negação à sua participação é reconhecimento de sua desonestidade. Não pode falar como jurista, só como polÃtico criminoso, amplamente reconhecido como tal.
O universo da polÃtica partidária consome tudo, histórias de vida são jogadas no lixo ao sabor dos ocupantes do poder, aqui tem-se preconceito até por quem se arvorar combater a corrupção, esses nunca serão bem vistos. Ainda não consigo entender o açodanento da lava jato em condenar lula de olho no calendário eleitoral, mas não vejo uma linha sobre o trf4 e stj, só moro foi jogado no lixo, tudo foi ruim, delações, devolução de recursos, tudo. PolÃci federal,mpf, tudo foi errado então, vergonhoso
Tá de gozação, professor? Só se for para dar exemplo didático sobre como se faz pra sapatear em cima do devido processo legal e enterrar pra sempre a carreira. Moro já foi tarde e espero que nunca mais volte, para o bem da advocacia brasileira. Faça-me um favor, professor. Não perca o direito de ficar calado para não passar vergonha.
Prezado Daniel, concordo com você, a academia é lugar do pluralismo de ideias. Deveria ser uma à gora onde todos tivessem espaço para exprimir suas ideias. E tem. Qualquer um com as qualificações necessárias pode publicar ou apresentar trabalhos. Entretanto, um convite para falar num evento, é um destaque que exige cuidados. Dar fala a quem apoiou o cerceamento e distorção das falas por razões politico-ideológicas não se trata de dar voz à um par, mas de premiar quem apoiou a anulação do debate.
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