Hélio Schwartsman > Cardumes parlamentares Voltar
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Ocorre, Hélio, que aquilo ali é dePUTAdada c.a.n.a.l.h.a e covarde, formada majoritariamente pelo tal do centrão, que, pura e simplesmente, tem medo de se posicionar agora e colher frutos amargos em breve, ou seja, nas próximas eleições. Na época de Dilma, notaram o ambiente amplamente favorável e votaram sem medo de serem ridÃculos. Agora que a coisa tá mais nublada (eleitoralmente falando), ficam aÃ, fingindo que o clima não é propÃcio. E não é mesmo - para eles.
O cardume de piranhas famintas que se alimenta do governo bolsonaro já começa a se inquietar. Com certeza, ao primeiro pedido de impeachment vão começar a abandonar a carcaça. Foi assim com Collor e com este não será diferente. Não se enganem: esse tipo de predador age sempre do mesmo jeito.
A metáfora do cardume é excelente. Acho que devemos nos acostumar com o impeachment como um equivalente à moção de censura do parlamentarismo. Acredito que nesse regime o processo é semelhante, e os parlamentares mudam de lado evitando o cheiro de carniça. Se há uma coisa em comum entre o Collor e o Bolsonaro é que ambos apostaram alto e perderam, o primeiro no "ippon" contra a inflação e o segundo ao subestimar a pandemia. A derrota traz consequências, mesmo no presidencialismo.
Como fica as lideranças, tais como, da enchova Arthur Lira (Pomatomus saltator) ? A qual vale "menos que um Maia Gripado", para não utilizar a excelente expressão "menos que um pequi roÃdo".
Acontece nos episódios Collor e Dilma, com o impeachment os ladros se safaram.
Cuidar-se-á pra que o Bozo tenha destino diferente, rumo ao calabouço ou ao cadafalso.
Assim que houver abertura de processo de impeachment os votos aparecem. Mourão é uma pessoa muito mais razoável que o Coiso (o que não precisa de muito). Mas não haverá abertura enquanto não engrossarmos muito as manifestações populares com pessoas de todas as bandeiras e tendências.
Excelente texto.
Os covardes, sempre estará do lado mais forte do momento: João Dória que o diga! Quando Bolsonaro lhes rendia vantagens, este era amigo do Mito, assim que o mito entrou em desgraça, se tornou o inimigo número um!
Errou novamente, Adenor. Dória rompeu com o Tenente bem antes deste "cair em desgraça". Ambos se afastaram porque o Governador, tão logo foi eleito, tratou de cuidar da candidatura à Presidência, como é do seu feitio. E o Mito, paranóico, não podia admitir isto.
Oportunismo, pode ser tanto valente quanto covarde; O que é, sempre, é sibilino. São Paulo que se cuide com o EngomaDória e a sua turminha...
A realidade, nua e crua sobre este parlamento, vamos demiti_los por justa causa
É, meu caro Hélio, ao par da noção de cardume, tão bem exemplificada, botemos a de alcatéia: a fração predatória desse pessoal também preza muitÃssimo a possibilidade de arrancar uns nacos orçamentários, e momentos como esse são excelentes para saciar fomes lupinas. Entre piscinos e lupinos, fica mesmo é um clima lupanarino...
Lupanarino.....rsrsrsrs......excelente, Benassi!
Texto singular.
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