Elio Gaspari > Concessionários do aeroporto Galeão podem devolvê-lo à Viúva Voltar
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Na época da crise energética eu morava sozinho e consumia pouco mais de 100 kW. Quando veio a régua curta, eu teria que consumir 97 o que era impossÃvel, visto que já consumia muito pouco e assim quase tive energia cortada como penalidade. E e ainda tive que assistir uma famÃlia de classe alta, orgulhosa que consumia 400kw mês e desligou o freezer e o ar.
A Changi é na verdade cingapuriana, não cingalesa.
Realmente pouca gente pagou tarifa extra na conta de luz em 2001. Mas, o Tesouro Nacional pagou àquelas empresas pela energia não consumida e, depois, cobrou todos os consumidores em suaves prestação ao longo de vários anos com uma taxa na conta de luz.
Ficariam livres da tunga? A energia não consumida e não faturada durante o perÃodo de racionamento foi, depois indenizada aos concessionários. Na conta dos consumidores. Ou seja, pagamos pelo não consumido. Ficariam, no caso, é verbo condicional, certo?
Óia, sêo Elio, o bagulho é louco e os concessionários, tanto os que voam quanto os que rodam, foram mesmo é picados pela Mao Tsé-Tsé, e têm uma preguiça desgraçada de competir pela via da eficiência. Contudo, a via da leniência é sempre aquela primeiramente trilhada...
Este colunista é tão tucano que ainda diz que o apagão de 2001 foi causado apenas por causas naturais, ou seja, não teve nada a ver com incompetência e desinvestimento no governo FHC.
Caro Gustavo, não tenho afeição por passarinhos, mas aqueles souberam gerir a falta de luz no ninho. No atual contexto, onde sobram camelos e vÃboras, entretanto, o elétrico é o menor dos apagões: o cognitivo durará muito mais.
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