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  1. Hamilton Magalhaes

    Na época da crise energética eu morava sozinho e consumia pouco mais de 100 kW. Quando veio a régua curta, eu teria que consumir 97 o que era impossível, visto que já consumia muito pouco e assim quase tive energia cortada como penalidade. E e ainda tive que assistir uma família de classe alta, orgulhosa que consumia 400kw mês e desligou o freezer e o ar.

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  2. Heloisa do Amaral

    A Changi é na verdade cingapuriana, não cingalesa.

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  3. Enrica Souza

    Realmente pouca gente pagou tarifa extra na conta de luz em 2001. Mas, o Tesouro Nacional pagou àquelas empresas pela energia não consumida e, depois, cobrou todos os consumidores em suaves prestação ao longo de vários anos com uma taxa na conta de luz.

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  4. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Ficariam livres da tunga? A energia não consumida e não faturada durante o período de racionamento foi, depois indenizada aos concessionários. Na conta dos consumidores. Ou seja, pagamos pelo não consumido. Ficariam, no caso, é verbo condicional, certo?

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  5. MARCOS BENASSI

    Óia, sêo Elio, o bagulho é louco e os concessionários, tanto os que voam quanto os que rodam, foram mesmo é picados pela Mao Tsé-Tsé, e têm uma preguiça desgraçada de competir pela via da eficiência. Contudo, a via da leniência é sempre aquela primeiramente trilhada...

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  6. Gustavo Carvalho

    Este colunista é tão tucano que ainda diz que o apagão de 2001 foi causado apenas por causas naturais, ou seja, não teve nada a ver com incompetência e desinvestimento no governo FHC.

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    1. MARCOS BENASSI

      Caro Gustavo, não tenho afeição por passarinhos, mas aqueles souberam gerir a falta de luz no ninho. No atual contexto, onde sobram camelos e víboras, entretanto, o elétrico é o menor dos apagões: o cognitivo durará muito mais.