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roberto foz filho
Que tal começarmos pelos penduricalhos e supersalários? O articulista acha razoável os privilégios do legislativo e do judiciário?
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Gustavo Carvalho
As maiores injustiça tributária no Brasil é o limite de taxação do IR em 27,5%, muito baixo para um país com grande disparidade de renda, a não existência de impostos sobre patrimônio mobiliário e artigos de luxo e a quase não existência de impostos sobre a herança.
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Antonio José da Costa Lima Costa Lima
O missivista, sem nenhum constrangimento afirma que o trabalhador brasileiro tem desconto pequeno em comparação com outros países. Pergunto ao articulista: 1 - Em que lugar do mundo é descontado IR nos padrões dos salários pagos aos trabalhadores brasileiros? 2 - Em que lugar do mundo um trabalhador que recebe, pasmem, R$ 4.664,68 tem descontado 27,5 % de IR? Tenha dó.
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jefferson batista
Tem que tributar dividendos e as grandes fortunas sem sombra de dúvidas. E para a classe baixa, isentá-la de IR. Mas não. Esse país é o da desigualdade e mantê-lo assim é foco desse governo larápio.
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RICARDO Moreira
"Classe baixa". Esse linguajar é de um preconceito enorme e revela uma visao de mundo enviesada, com todo respeito, provavelmente fruto de anos de aprendizado equivocado em bancos escolares.
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Alberto A Neto
Samuel não sabe NADA de tributo nem de Celso Furtado! Nunca deu um pio em priscas eras QUANTO ao paraíso fiscal do Brasil de Cima. Nem dos TREZENTOS E VINTE BILHÕES de DÓLARES distribuídos SÓ em dividendos isentos desde 1995. OLHA o JABUTI aí, Gente: junto à isenção de lucros e juros sobre capital próprio formam a maior JABUTI-CABEIRA das Américas! Samuel ignora o CONFISCO representado pelo limite de R$ 1903,98 já que despreza um princípio central da tributação: "neutralidade inflacionária".
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José Cardoso
"A cobrança do imposto sobre a distribuição de dividendo na fonte, em vez de na distribuição..." o que significa isso? A tributação será sobre o dividendo, que por definição é a fração distribuída do lucro. Os acionistas controladores tem sempre a opção de reinvestir uma porção maior do lucro (nas ações ON), o que só é limitado pelo estatuto da empresa. É possível que muitas empresas mudem seus estatutos, permitindo menor percentual de dividendos, já que passarão a ser tributados.
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João Perles
É desonestidade intelectual afirmar que pessoas com rendimento mensal de R$ 1.903,99 devam continuar pagando IRRF, pior ainda é a afirmação de que essas pessoas vivem em situação tributária mais confortável do outros países desenvolvidos. Pelo contrário, as mudanças propostas, ao impedir o desconto padrão, continuam onerando a classe média e a base da pirâmide. O Brasil continua facilitando a vida dos donos da bufunfa grossa e criando mecanismos de redução da seguridade social.
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W Magrao
Piada de mau gosto, essa reforma veio p fazer mais do mesmo, aumentsr impostos p garantir as benesses do estado corporativista e de familias oligarquicas penduradas nele .E quem vai pagar he a classe media como sempre. Sem uma guerra civil nada vai mudar. Vem ai, de novo, lulaxbolsonaro, triste pais, triste povo......
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Fabio Silva Neves Santos
Aceitar aumento de impostos sem refletir sobre o retorno para população é de uma maldade terrível. Não se fala em mal uso do dinheiro ou tamanho do Estado que no fim é a justificativa real para aumentar os impostos (custeio)
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José Rosa
Redução do tamanho do Estado...
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José Rosa
Tamanho de Estado já vem acontecendo faz tempo, pegando, naquilo q diz respeito a alterações nas estruturas das carreiras e benefícios, aquelas até dos níveis médios e não dos níveis com maiores remunerações e benefícios, como exemplificado por leitor aqui. Na ponta dos serviços públicos temos saúde e educação. Tivéssemos bom retorno de parte pagto de impostos já nesses, poderíamos ter ganho indireto não tendo q pagar plano saúde ou escola privada.
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RICARDO Moreira
Pois é. O tamanho do Estado nunca é discutido. Juizes e promotores ganharem 60 dias de ferias, auxilio moradia, assim como tambem outras categorias corporativistas, ninguem discute.
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Marcelo Magalhães
O governo deu 1,2 trilhões no início da pandemia aos bancos, ou seja a 10 famílias. O auxílio emergencial foi de 300 bilhões, mas para 60 milhões de pessoas. Para o missivista, o segundo vai falir o país.
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Marcelo Magalhães
Estadão Conteúdo 23/03/20 - 16h47 - Atualizado em 23/03/20 - 17h27 Para combater os efeitos negativos da epidemia de coronavírus sobre o sistema financeiro, o Banco Central já anunciou a disponibilidade de R$ 1,216 trilhão para os bancos brasileiros. A cifra, divulgada nesta segunda-feira, 23, pelo próprio BC, equivale a 16,7% do Produto Interno Bruto (PIB).
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Luis Nunez
Que R$ 1,2 tri foi DADO aos bancos? Não teve nada disso........
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Jesse G
O sistema capitalista precisa dessas alternativas de complexas explcações para justificar o desvío das obrigacões do estado para com as pessoas em beneficio dos negocios. Muda-se tudo para que tudo fique como está, conforme Lampeduza.
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