Opinião > Não é pelos 15%, mas por justiça de gênero Voltar
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PrezadÃssima Clara, tendo a admitir o argumento de que a reserva de assentos é daninha, por contrariar, na extremidade do pleito, os votos oferecidos pela população. Neste sentido, polÃticas afirmativas envolvendo o lançamento de candidaturas femininas e o equilÃbrio em seus financiamentos parecem-me mais interessantes. E, absolutamente necessárias, práticas educacionais que estimulem a percepção e vivência da polÃtica no cotidiano,que têm utilidade mais ampla: melhoram a qualidade do voto.
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