Opinião > Não é pelos 15%, mas por justiça de gênero Voltar

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  1. MARCOS BENASSI

    Prezadíssima Clara, tendo a admitir o argumento de que a reserva de assentos é daninha, por contrariar, na extremidade do pleito, os votos oferecidos pela população. Neste sentido, políticas afirmativas envolvendo o lançamento de candidaturas femininas e o equilíbrio em seus financiamentos parecem-me mais interessantes. E, absolutamente necessárias, práticas educacionais que estimulem a percepção e vivência da política no cotidiano,que têm utilidade mais ampla: melhoram a qualidade do voto.

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