Senhora Ronaldo Lemos seria interessante que os engajados também não deixassem a CPI perder o foco: as responsabilidades de bolsonaro e de seus asseclas, militares incluídos, na desastrosa gestão da pandemia que resultou em milhares de mortes. Mesmo que não houvesse indícios de corrupção, tudo o que sujeito fez ou deixou de fazer atenta contra a saúde pública e contra seus deveres constitucionais como chefe de Estado. Foi uma gestão criminosa!

Nada a ver com a matéria, mas fiquem de olho: Marcelo Lins (Globonews), agora tenta emplacar mais um golpe baixo dessa emissora que afundou o Brasil nesse inferno sob o comando do capetão. Inventou o pseudo-jornalista o termo pedalada-da-rachadinha (tentando vincular o que acontece, com Dilma que foi vítima de golpe financiado pela Globo), tentando aliviar a responsabilidade dessa emissora de tv por estarmos no caos. Essa emissora não faz jornalismo, ela faz sabotagem. Sabota o país e o povo.

Quem sabe com a participação de internautas alguém consiga, de fato, exercer alguma utilidade naquele circo. Seria divertido se não fosse trágico ver Senadores da República passando vergonha em rede nacional. Não sabem o que é investigar, estão acostumados a serem investigados, se portam como presas e não como predadores.

Acredito q a cobertura dada a CPI pelos canais de TV tb explica o engajamento das pessoas. Eu tenho um vizinho q é idoso. Ele nos disse q acompanha a CPI todos os dias, como se fosse um espetáculo mesmo. Ainda nos informou q ele acredita no senador Randolfe. Talvez se a TV desse destaque semelhante a reforma eleitoral, destrinchasse e comentasse para os telespectadores, como faz com a CPI, acho q haveria o mesmo envolvimento.

Eita, seu Ronaldo, mais um dedo profundo e duro dentro da ferida. Ocorre que haja saúde hepática para acompanhar uma pantomima de mau gosto como os depoimentos à CPI. Mesmo eu, com alguma disposição e célebro, já fui instigado pelo confrade Ayer Campos à leitura de duas peças propostas ao congresso, e não dei conta. Se, com personal cutuqueitor, já fica difícil, imagina só com a pura disposição democrática? Haja republicanismo!