Passeios > Grafites se espalham por São Paulo e tentam ser um respiro no caos da pandemia Voltar

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  1. Barbara Maidel

    Não sou contra grafites, mas é curioso notar que esses artistas se têm na mais alta conta e se veem imunes a críticas, algo que nem os maiores pintores da história da humanidade ousaram fazer. Criticar algumas obras que se espalham pelos muros e outões do país é arriscar-se a ser chamado de racista (como ocorreu em BH), elitista ou preconceituoso contra a ''arte a céu aberto''. Há um aí que se vale de figuras geométricas multicoloridas cujas obras são um horror, parece um Romero Britto das ruas.

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    1. Roberto Motta

      Cara Bárbara! Essa cultura que veio dos EUA não acrescenta nada. Temos nas grandes universidades vários valores artísticos que vão surgindo. A proliferação destes grafites foi em decorrência do abandono da Cidade de São Paulo pelos seus Prefeitos, tornando uma Cidade Terra de Ninguém

  2. Hélio Costa

    Sou um grande fã dos grafites bem feitos em áreas onde as áreas não tem nenhuma intervenção artística para melhorar a visão e "aliviar um pouco" o pensamento. Tenho um irmão grafiteiro e sei o quanto isso faz bem.

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