Opinião > Tolerância zero para o racismo e o antissemitismo Voltar
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A acadêmica canadense e ativista e Anne Bayefsky escreveu que o rótulo de apartheid foi usado por estados árabes na Conferência Mundial de Durban contra o Racismo de 2001 como parte de uma campanha para deslegitimar Israel e legitimar a violência contra cidadãos israelenses.
Irwin Cotler , um polÃtico canadense aposentado e ex-"advogado canadense" de Nelson Mandela , disse que era "anti-semitismo ideológico" (que ele definiu como anti-semitismo sob a capa de anti-racismo) chamar Israel de um estado de apartheid porque "Também envolve o apelo ao desmantelamento de Israel como um estado de apartheid, como evidenciado pelos eventos na Conferência Mundial das Nações Unidas contra o Racismo de 2001 em Durban "e vinculou isto aos esforços para deslegitimar Israel.
Gideon Shimoni, professor emérito da Universidade Hebraica de Jerusalém, disse que a analogia do "apartheid" é difamatória e diz que reflete um duplo padrão quando aplicada a Israel e não aos paÃses árabes vizinhos, cujas polÃticas para com suas próprias minorias palestinas são discriminatórias. Ela argumenta que Israel recusa a exploração dos palestinos e o contrário busca a separação e "divórcio" dos palestinos por razões legÃtimas de autodefesa.
"Negar ao povo judeu seu direito à autodeterminação, por exemplo, alegando que a existência de um Estado de Israel é um esforço racista." - Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA na sigla em inglês).
Este é o sétimo exemplo clássico de antissemitismo elencado pela Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA na sigla em inglês).
"O anti-semitismo é uma certa percepção dos judeus, que pode ser expressa como ódio aos judeus. Manifestações retóricas e fÃsicas de anti-semitismo são dirigidas a indivÃduos judeus ou não judeus e/ou suas propriedades, a instituições da comunidade judaica e instalações religiosas." - Definição da Internacional Holocaust Remembrance Aliance, a única organização intergovernamental com mandato para se concentrar exclusivamente em questões relacionadas com o Holocausto.
Criticar o Estado de Israel não é antissemitismo! Defender a dignidade e os direitos do povo palestino não é antissemitismo! É vergonhoso, sim, uma pessoa que diz ter "tolerância zero para com o racismo", ter apoiado Jair Bolsonaro! Um genocida!
Esses hipócritas defendem apenas " os direitos do povo palestino", 6 milhões de pessoas; mas calam-se acintosamente diante da perseguição e genocÃdio verdadeiro dos 30 milhões de muçulmanos cursos e dos 12 milhões de muçulmanos chineses ouigures, mantidos em campos de concentração! Reclamem do "apartheid" israelense com Mansour Abbas, lÃder do partido Raam, braço polÃtico do movimento islâmico de Israel, que é um membro pleno do parlamento israelense, junto com Yair Lapid!
É espantosa a cara-de -pau dos cumpanheiru genocidas, defensores ferrenhos das Ilhas-prisão de Cuba e Coréia do Norte; do genocida Hugo Chaves, responsável direto pala execução extra-judicial de 6000 pessoas, além da morte por inanição de incontáveis crianças e adultos; do grupo terrorista e genocida Hamas, que prega no capÃtulo 7 do seu Estatuto do Hamas o extermÃnio de todos os judeus do mundo (leiam!); do governo genocida da China, que mantém 12 milhões de Oygures em campos de concentração!
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Eles não são perseguidos desde antes do Antigo Egito não! Antes do Antigo Egito nem haviam judeus... Os hebreus, enquanto povo organizado datam do final do Novo Império EgÃpcio, por volta de 1100 a.C. Eles nunca foram escravos no Egito, isso é mito. A perseguição aos judeus começa após Roma adotar o Cristianismo.
Vc ainda não entendeu, mas vc é antissemita, sim. Essa afirmação infame de por alguma razão são perseguidos é o que os nazistas e toda ditadura faz para justificar as perseguições e os assassinatos do qualquer grupo que pretendem aniquilar. Vc tem ideia do que foi o holocausto? Iamgine se todos as pessoas de origem ibérica, como vc, sejam exterminados só por essa condição. Acho dificil, mas talvez assim vc comece a entender alguma coisa em lugar de chamar cinicamente alguém para a reflexão.
Paulo, de coração, não busque na vÃtima "justificar" as opressões a ela impostas. Reflita. Infelizmente, há ódio no mundo, há desprezo e há maldade. Especialmente com o "outro", simplesmente por ser diferente. Acontece com mulheres, negros, indÃgenas, estrangeiros, lgbtqia+... Judeus são diversos, bem como suas manifestações culturais. O senhor Lottenberg não representa "os judeus do Brasil", não consegue representar sua diversidade. Erra também quem mais buscar nos colocar em um balaio só.
Engraçado ler isso de um senhor apoiador do bolsonaro que inclusive esteve em um jantar com o "presidente", defendendo posições do mesmo, algumas semanas atrás. É como se ele dissesse com esse texto "gente eu sou branco também, é pra bater só nos escurinhos". Racismo no dos outros é refresco.
Como qualquer povo os judeus não pensam de maneira egual . Temos os judeus progressistas e os ultra ortodoxos. Estes predominam entre os judeus americanos e os que governam atualmente Israel. que são bastante preconceituosos e extremistas de direita. Já a maioria absoluta dos judeus brasileiros tem estado na linha de frente das liberdades, contribuiram muito para a queda da ditadura e hoje se opõem ao atual governo.Mesmoem Israel há os Kibutzs que são céluas socialistas num regime democrático
Só vim ler os 'copia' e 'cola' mesmo. Trouxe lenços.
Repúdio a atitude antissemita da Folha, de censurar meus posts que respondem a agressões antissemitas e, quando os libera, o faz após várias horas de exposição dos posts da militância antissemita da extrema-esquerda, a qual demonstra apoiar
Pelo riso sardonico dos Felipes desse fórum, deduzimos que há um sonho no coração de cada um desses "humanistas" da extrema-esquerda: prender todos os Oygures tupiniquins do território ocupado de Pindorama em enormes campos de concentração, como fazem os cumpanheiru da China, e ensinar à força para xs filhxs delxs todas as artes da diversidade sexual! Quanto a mim e os meus, os "perigosos sionistas", sonham em nós dar o mesmo tratamento dos Falun Gong: vender nossos órgãos para transplante!
Ahahahahahahahahha
"O Brasil cultiva como tradição não importar conflitos e tem como valores enraizados combater a discriminação e a intolerância". Deve ser por isso que os membros da hebraica racharam (ops!) de rir quando ouviram um candidato que diz admirar Hitler, defende a tortura, pratica o genocÃdio contra seu próprio povo e difamou miseravelmente a quilombolas dizendo que pesam como reses... O bom mesmo é ter dinheiro para comprar espaço na Falha...
"Minha crÃtica foi a ele e à queles que se apropriam da Shoá para ilidir qualquer tipo de responsabilidade" - Marcus VinÃcius. - Esse post, sem dúvida, possui influência do historiador Norman Finkelstein. Trata-se de um judeu auto-odiado, da extrema-esquerda, que acha um tremendo absurdo que os judeus vÃtimas do Holocausto exijam de volta o ouro arrancado dos dentes dos seus pais e avôs, mas acham normal que os familiares dos mortos de Brumadinho, por exemplo, ganhem um milhão de reais.
Senhores Marcos, Carlos, eis que surgiu um debate isento de militância. Congratulações.
Carlos, tenho certeza absoluta disso. No mais, judeus, usado em termos generalÃssimos, só permite a confusão. Minha crÃtica foi a ele e à queles que se apropriam da Shoá para ilidir qualquer tipo de responsabilidade. Mesmo porque, o trecho citado é uma negação do racismo estrutural que giza o Brasil, quer ele queira ou não reconhecer. Saludos!
Marcus, foi só parte dos sócios da Hebraica do Rio que participou. Tinha mais gente protestando fora que dentro aplaudindo o genocida. E na Hebraica de SP ele foi proibido de ir pelo protesto de setores de judeus progressistas. Só para deixar claro: o Lottenberg não representa todos os judeus no Brasil, independente do cargo que ocupe em instituições comunitárias. Sugiro que acompanhe as declarações dos Judeus pela Democracia que representa um amplo setor dessa comunidade.
Primeira coisa que lembrei. Disse tudo, Marcus VinÃcius.
Tenho grande admiração pelo povo judeu. Meu pai era amigo do Gral Pori Axelruth , (Mossad) (aparentemente um dos primeiros doentes de aids) um dos participantes do sequestro de Eichman, em 1960. O que não consigo entender é a negativa de Israel de não querer um estado Palestino como vizinho e conviver em paz com eles.
Sou judeu por parte de mãe, pai, avós e avôs. Meus avôs eram Avraam Teruszkin e Berish (Bernardo) Matone. Minhas avós eram Guitel Iochpe Matone e Ziza Iochpe Teruszkin. Todos vieram da Europa Oriental. Matone quer dizer presente, em Yidische. Sempre fui e sempre serei 100% judeu.
E quanto ao racismo israelense no apartheid palestino?
Para que um sistema de apartheid se estabeleça, a discriminação precisa ser fundamentada em motivos raciais, étnicos e ser praticada contra a população do mesmo paÃs. O caso de Israel na Cisjordânia não se encaixa em nenhuma das três possibilidades. Quanto a Gaza, é um território completamente autônomo, governado por um grupo terrorista. Não cabe a comparação com o apartheid sul africano! Queixas podem ser remetidas aos deputados árabes muçulmanos da coalizão que governa o PaÃs!
Muitas são as provas de que a democracia israelense não admite segregação racial. Nomes como Salim Joubran, que foi juiz da Suprema Corte de Israel, e Mansour Abbas, membro da Knesset que recentemente foi alçado à integrante da coalizão do novo governo, ajudam a desmantelar o argumento do apartheid, tantas vezes usado por grupos que desejam colocar em xeque o direito de Israel existir.
Caro Doutor, porque então a comunidade apoiou um nazi de carteirinha, que não respeita outras minorias?? O Sr. sabe, por exemplo, que os homossexuais eram enviados para os campos também.
Aplausos!
E os palestinos, os curdos, os Ãndios.....o ciganos...
Quanto aos 6 milhões de árabes com a pecha de "palestinos", os cumpanheiru só falam neles. Mas quanto aos 30 milhões de muçulmanos curdos, ou os 12 milhões de muçulmanos chineses ouigures, ninguém dá bola para eles, porque não matam judeus.
Em pleno terceiro milênio ainda temos discussões como essas e pelo jeito elas irão perdurar o mais tempo. As pessoas devem ser pensadas a partir de suas atitudes... de seu caráter. Não há mais tempo a se perder com julgamento em razão de raça, etnia, opção sexual ou religiosa. Viver e deixar viver, simples assim.
Grande sabedoria no teu comentário, Ricardo!
Seu Cláudio, acho que o senhor tem toda razão: a judeuzada, em sua longa história, já engoliu sapo venenoso que chegue, não precisa de mais violência sobre si. Contudo, em relação ao estado israelense, há uma dÃvida que não é nem reconhecida, nem paga: a redução da brutalmente assimétrica violência relativamente aos árabes vizinhos. Não há argumento que justifique e traga, aos olhos do mundo - excetuado talvez o tio Sam - sensação de equidade e justiça. Esse não é um sapo, é uma vÃbora.
Cumpre registrar que a *brutal assimetria* é programa de governo do Likud, equivalente da nossa direita hidrófoba, e competentemente praticada por Netanyahu.
Marcos, não deverias ter usado o termo "judeuzada" está implÃcito teu antissemitismo. Não é por ai, meu....
Apoiado Marcos. Só gostaria ainda de solicitar a comunidade , considerando o que o povo judeu passou , que se abstivesse de apoiar, como o fez , inclusive com grande aporte financeiro, a eleição no Brasil de pessoa que comunga das mesmas idéias postas em pratica pelos algozes do povo judeu.
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