Alvaro Costa e Silva > Propina sem colarinho Voltar
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Adoro essa coluna há anos e a de hoje me comoveu. O colarinho perfeito. E aà me dei conta que o Ãlvaro Costa e Silva é o Alvinho. O Marechal. E que o tempo é uma força centrÃpeta.
Completamente amadores na arte do arredondar o cotovelo nos balcões. Mas é preciso sermos justos. Há os que conseguem conciliar o doce prazer de aliviar a bolsa da "viúva" com o desfrute dos melhores bares e botecos da cidade. Conheci um cujo périplo diário incluÃa o Villarino , Majorica (lado de fora), Cervantes e Pavão Azul em Copa. O agrado da patroa , pra viagem , era sempre de três dÃgitos na dolorosa.
Hummm ,que vontade de tomar aquele chopp nos moldes do amigo colunista ,assunto não faltará,mas e o medo da pandemia?
Prost !
Sensacional, Marechal. Ontem, 41 anos sem nosso poetinha Vinicius, foi dia de uÃsque; hoje, um chope sem propina cai bem. Saravá.
Beleza de coluna hein, Marechal?!
Deu vontade de tomar um. Com colarinho e sem propina, por favor.
Mais que perfeito seu Ãlvaro. Faço das palavras do Marcos Benassi as minhas. Valeu...
Coluna de profissa, como só pode escrevê-la um carioca. O chope é a birita carioca por excelência, lembra-me o que o articulista comentou e mais: boteco na orla, areia no pé e no short, uma fauna variadissima - que inclua também velhos e velhas, que no Rio continuam sendo cidadãos, passeadores e bebedores - e um calor de derreter miolos. Tô com saudades do Rio de Janeiro, Seu Ãlvaro, e me hospedarei em Paquetá, na próxima.
Corrupção escancarada! Está muito difÃcil tapar o sol com a peneira.
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