Hélio Schwartsman > A arte imita a vida Voltar
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Soberba? Colocar Bolçalnaro na mesma galeria ao lado de heróis, anti-heróis, semideuses e homens comuns? O sujeito não tem estatura moral, tampouco complexidade para tanto...
A arte irrita vida pois revela coisas que não gostamos.
Aqui não deu certo indicações polÃticas para tribunais de contas e cargos no judiciário, isso afetou a independência entre os poderes, talvez o concurso ou eleição tenha um fator de independência maior, pois o que temos visto é uma politização destas instâncias cruciais na democracia, pejudicando o combate a corrupção, isso já está passado, boas experiências não faltam em empresas do governo mesmo como caixa e bbsa que tem bons controles internos, assim fortalecer a cgu a exemplo da rec federal
A verdade é , sem medidas preventivas preconizadas pela Vigilância Sanitária e a OMS, não irão debelar esta pandemia, irá até diminuir os casos, mas sem a vacinação em massa , surtos e até endemias continuarão a serem registradas. O vÃrus não conhece fronteiras , partidos, ideologias, posição social, idade, cor e assim vai propagando pelo mundo inteiro . PaÃses que estiverem relaxando suas medidas agora, pagarão mais tarde por estas omissões.
O acaso/vai me proteger/enquanto eu andar distraido...E também a música de Alceu Valença:tu vens/tu vens/eu já escuto os teus sinais. Apostar no acaso é arriscado,temos que valorizar os sinais.Como o tÃtulo da música de Alceu Valença é Anunciação,isto nos deve encher de esperança,a chegada de um novo tempo,de um novo cavaleiro ,"com o peito nu,cabelos ao vento",trazendo alegria para o povo triste.
Preciosa lembrança, Luiz, inda mais sendo o Alceu o camarada luminoso que: em tempos tão trevosos, haja Alceu e sua luz!
Ãs vezes, os personagens ganham importância até maiores do que os indivÃduos reais. Al Capone parece que é um caso assim. Para relatar um outro exemplo, Pablo Escobar personagem tornou-se importante em diferentes mÃdias inclusive em uma série bem interessante. Não quero fazer nenhuma associação, mas, por enquanto, o Bolsonaro não teria graça nenhuma como um personagem da ficção. Talvez, alguns casos de comédias pastelões de péssimo gosto.
A expressão vice-versa é bem vinda na afirmação de que a vida imita a arte (ou vice-versa). Hélio ilustra a coluna com exemplo de personagens literários e reais que caminharam rumo ao desastre apesar de sinais e alertas. O presidente, figura que só se imaginaria na literatura, tal o volume de caracterÃsticas deletérias que possui, busca teimosamente seu pior destino. Não tendo a verve de Benassi, espero que a arte faça com Bolsonaro o que ele sugeriu no final de seu comentário.
Hahahahah, torço pra que possa trazer o benefÃcio da gargalhada, e desopile vosso figo tanto quanto ao meu. Não adianta chongas, né, Sylvia, mas se inspirar meia indignação e um quinto de má-vontade contra essas vÃboras, valeu.
Rolou um nepotismo na ilustração.
É sempre, caro Roberto, com duas vantagens em relação ao oficial/público: o dinheiro, se houver algum envolvido, é dos Frias; a Annette é talentosa, e, não poucas vezes, as ilustrações são hilárias, agudas e precisas.
Uai, sô, que colher de chá é essa ao Bozo, Hélio? Apontando somente o pecado da soberba, tá quase que desmerecendo o Presida. Também sua burrrice é exemplar, quase mitológica. E suas magnÃficas feiura, grossura e coisasfobia (faço um um genérico, porque fica chato elencar mulher, gay, pobre etc.)? Sem falar na parentalidade desastrada - se der sorte, a filhota da fraquejada se salva. Destarte, é bom que a arte não imite toda essa Herda, ou vai ficar uma Josta:melhor que ela KHague pro personagem
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