Opinião > Nosso setembro é agora Voltar
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Como estudante atual da FEA e ex-aluno da FFLCH eu compartilho minha visão pessoal: a FFLCH é um dos ambientes mais psicologicamente ruins da USP!
O SuicÃdio é uma das grandes moléstias de nossa era. Talvez sequelas das moléstias que acometem o ser humano devido a carga valorativa que a sociedade nos impõe, com todas sequelas dai advindas. Um setembro permanente. Boa proposta.
O Coisismo é realmente muito nocivo, triste... mas saimos das gestões petistas altamente deprimente... vivemos numa nação de negacionistas.
Tudo fruto do fim da pppiicada em que nos enfiamos, né, Ricardo? Muito antes da Bozofrenia, mas por ela piorada, certamente, em não pouca medida.
Prezado seu Paulo, não serei eu a subestimá-lo: um professor da "fefêléche" tem, necessariamente, um arcabouço respeitável. Mas pontuo: ora, o suicÃdio é, sim senhor, peculiar a locais e contextos: Suécia, Japão, China, são celeiros suicidas, cada qual de sua maneira. Nosso contexto, mais do que de pandemia, mas de Bozofrenia, marcado pela violência e estupidez, é muito favorável à total desesperança. Mais do que enorme população, a FFCH tem nÃvel de reflexão que incomoda; aposto que na [cont.]
A segunda parte da reflexão não será liberada, censura?
[Cont.]... a FFLCH tem - e demanda por princÃpio - um nÃvel de reflexão que incomoda; aposto que na veterinária há proporcionalmente menos auto-mortes (Até porque a perspectiva de trabalho, no Bozofrenistão, é ótima, a Haanimália tá solta e ppprrocria). Não faltam recursos para encontrar soluções, há os excelentes Psicologia e Medicina na casa. Mas não adianta falar grego e se manter tergiversando: locais e contextos importam, origens e perspectivas desses alunos importam. Não é randômico.
Perfeito. O acolhimento e as ações ativas para identificar e se aproximar de pessoas em alto grau de sofrimento deve ser permanente. Que as boas intenções de setembro se estendam por todo ano. Parabéns pela abordagem tão clara e racional de um tema de tamanha sensibilidade.
Cê foi bem mais otimista do que eu em sua leitura do texto, caro Ivo. Vejamos se a censura humana da folha libera, e em tempo, meu raciocÃnio completo. Aà talvez fique claro meu menor otimismo.
Perfeito. O acolhimento e as ações ativas para identificar e se aproximar de pessoas em alto grau de sofrimento deve ser permanente. Que as boas intenções de estendam por todo ano, Parabéns pela abordagem tão clara e racional de um tema de tamanha sensibilidade.
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