Opinião > Barrar os supersalários Voltar

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  1. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

    De novo a Folha batendo nesta tecla surrada da direita que é a “caça aos marajás”. Da 1a vez deu Collor, da última deu Bolsonaro. Mas a Folha não desiste de atacar esse moinho de vento, ajudando a denegrir a imagem dos servidores públicos concursados, último bastião do pouco que sobrou de dignidade ao Brasil, na forma de médicos que se recusam a receitar cloroquina, professores que se recusam a abolir Darwin das salas de aula, magistrados que não se deixam intimidar por fardados. Um desserviço.

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  2. Neli de Faria

    E os cargos em Comissão? Um deputado estadual ter, como a Folha apontou esta semana, 17 comissionados? Para quê? Multiplique pelo número de deputados estaduais. E, sou assinante da Folha há mais de 25 anos, e nunca li um editorial criticando o câncer chamado cargos em Comissão. É nisso que se deve bater, Folha. O que esses comissionados trazem , de bom, para a Administração Pública? Pela redução do número de senador, deputados federais, estaduais, distritais e de vereadores.

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  3. Luís Cláudio Marchesi

    Exatamente nos setores que cuidam das leis e suas aplicabilidades, vimos a ganância do dinheiro fácil, acima dos direitos e da própria legislação que já estabelece o limite máximo salarial da gestão pública federal, estadual e municipal. Juízes e procuradores são exemplos muito negativos do corporativismo e privilégios absurdos para essa verdadeira casta na máquina pública

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  4. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Mais importante que analisar o quanto o servidor ganha é analisar a qualidade do serviço que ele presta. Um serviço especializado custa caro e o aviltamento da remuneração do serviço público trará fuga dos mais aptos para a iniciativa privada ou a corrupção, recebendo o servidor por fora (extraoficialmente) pelo serviço que presta, ambas as coisas indesejáveis para o interesse público. O mau servidor só ajuda aos corruptos e desonestos, justo aqueles que demonizam o servidor público....

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  5. ricardo fernandes

    o primeiro grande problema são os militares. hoje existem cerca de 2100 cedidos à administração direta. isso demonstra que não existe a necessidade de tantos generais e coronéis, pois nada estavam fazendo nos quarteis. só esses custam em torno de 126 milhoes mensais ao erario publico. se cortarmos os tribunais militares e os hospitais militares se tornarem públicos, já estaremos fazendo uma reforma administrativa bem mais importante. juizes podem ganhar muito bem, mas ao menos trabalham.

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  6. José Geraldo Pereira Baião

    Espero estar vivo para ver este projeto vingar.

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  7. ricardo arantes martins

    Barrar os supersalários demonstraria um pouco de honestidade nas intenções da reforma administrativa. Barrar a transferencia de salários de filiados partidários aos partidos mostraria muito mais honestidade. É um verdadeiro absurdo termos nomeações onde o que se visa é arrecadação de valores ao partido e não a capacidade da pessoa. E mesmo que se aprove algumas questões probas nesta reforma, não tira o caráter involutivo que este projeto nos trás.

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