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  1. Carolina Figueiredo

    Simplismente, adoro as resenhas.

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  2. Mauro de Abreu Pinheiro

    Chama-se Francesca Angiolillo a profissional que permitiu à colunista (como é mesmo seu nome?) ler e tecer sua opiniao sobre o livro de Ariana Harwicz. A Folha poderia se posicionar acrescentando o nome dos tradutores e tradutoras, como fazem por sinal todos os autores de resenha literaria deste jornal.

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    1. filipe moura lima

      Mauro, sempre leio a Tati e com gosto; mas estou começando a ficar desgostoso devido a essa empáfia dela em não contemplar o tradutor. Um tremendo desrespeito ao profissional tão necessário quanto o autor.

  3. Mauro de Abreu Pinheiro

    Chama-se Francesca Angiolillo a profissional que permitiu à colunista (como é mesmo seu nome?) ler e tecer sua opiniao sobre o livro de Ariana Harwicz. A Folha poderia se posicionar acrescentando o nome dos tradutores e tradutoras, como fazem por sinal todos os autores de resenha literaria deste jornal.

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  4. Henrique Marinho

    Cara Tati, não li a autora mas a amostra é forte, lembrando passagens do magistral Doctorow. O sórdido e o absurdo chocam a maioria dos leitores, sendo a linha tênue entre o real e o imaginário. O autor americano resumiu bem isso quando disse: Writing is a socially acceptable form of schizophrenia. Continue a nos brindar com suas descobertas.

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