Comida > Legislação brasileira gera entraves para produtores de queijo artesanal Voltar
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e enquanto isso, as deep kitchens, fabricando sem o menor controle comida de grife em pocilgas, seguem à vontade...
A obrigação desse megaxupim a que chamamos Estado é fomentar a atividade econômica, proteger os pequenos, preservar tradições e cultural ancestral, e nunca atrapalhar... É um contrassenso!
Tenho 82 anos tomo leite cru porem sabendo de quem o produz e ele mesmo consome e sou saudavel Se formos ampliar o quadro de produtos veremos outros produtos artesanais tambem sob legislacao excessiva como ee o caso do mel . Facam um teste simples em quase todos potes de mel nas prateleiras de supermercado e produtos (essencias , adocantes ) estranhos aqueles que as abelhas produzem O que falta ee acao diferenciada de tratamento do produto artesanal do industrializado e uma maior responsaliz
Na reigião onde moro, compro queijo, manteiga e requeijão artesanais. Não têm selo nem data de validade carimbados na embalagem, mas são infinitamente superiores aos queijos industrializados, tanto em qualidade quanto em sabor.
E toda essa questão é muito injusta. Passei minha infância no sitio dos meus tios, eu ordenhava a bovina direto na minha caneca e bebia o leite no curral mesmo. Nunca tive uma lombriga nem nenhuma outra doença, ao contrário, meu sistema imunológico era excelente. A industrialização é que nos trouxe tantas mazelas, tudo entupido de conservantes, sódio e outras coisas quÃmicas que fazem mal à saúde. Agrotóxico pode, mas leite cru não?
Filha de mineiros, sou uma admiradora e degustadora de queijos artesanais, meu apoio e solidariedade aos pequenos produtores, a legislação precisa ser reformada, podemos consumir queijos de leite crus importados e não podemos consumir os nacionais?
Em Francia queijos de leite cru são vendidos livremente, indicando isso nas etiquetas, autorizados pelos governos, e não conhecemos mortes de franceses por ingerir queijos de leite cru.
A legislação brasileira parece escrita por grandes produtores de queijos hiper seguros e medÃocres. Até acho legal que grandes operações sejam controladas, mas os produtores artesanais desde que responsáveis pelos seus produtos precisam de uma legislação adequada para serem o que são. Porque podemos importar queijos franceses feitos de leite cru e não legalizarmos queijos brasileiros feitos de forma semelhante ? A elite brasileira acha que seu povo é incapaz de ser talentosos e responsável
Achei essa matéria muito rasa. Faltou a opinião de um especialista imparcial em alimentos. Pasteur se empenhou tanto para criar seu processo pois certamente a maturação não estava garantindo queijos saudáveis. Enfim...a matéria não explica nada sobre "queijos saudáveis"
Murilo. Infelizmente essa geração de pseudos franceses acredita mais em fazer beicinho para chamar queijos podres do que fazer uma análise microbiológica dos alimentos que não contém carimbo do SIF.
Pasteur fez seu experimento com caldo de carne procurando demonstrar sua teoria da abiogênese. Como Francês que era, Tenho certeza absoluta de que ele odiaria ver a pasteurização imposta a todos os milhares de produtores de queijo de leite cru da França. Você ha de aprender que os processos de maturação nas mãos de mestres responsáveis e talentosos é tão segura quanto a pasteurização e seus tanques de inox.
mandou bem Folha; falando nisso (ou escrevendo); vou lá comer meu queijo artesanal da canastra, acompanhado de goiabada também artesanal; e viva a diversidade; esse povo não sabe que é tomar leite cru tirado na hora
Fique depois com sua gastroenterite aguda e patogenos agressivos em sua corrente sanguÃnea.
A matéria trata de questões de saúde pública, mas ouve pouco o lado de quem é responsável por assegurar a comercialização segura de alimentos, que são os órgãos públicos. Bastante tendenciosa.
*comerás
Dona Ana. Basta atentar as normas do SIF, disponÃvel no site do MAPA - Ministério da Agricultura e Pecuária e ter suas dúvidas sanadas e nunca mais mais cometas queijo Minas fresca ou queijos artesanais. Se dúvidas use um microscópio para ver a quantidade de patogenos presentes em laticÃnios não autorizados para venda.
A pasteurização é necessária para a fabricação de laticÃnios não importando quais serão eles. Queijos artesanais contém patogenos e fazem mal a saúde. Muito bem aplicada a legislação fitosanitaria.
Lapa Neto. Antes de etc não se coloca vÃrgula.
*Perguntei
Perfuntei sua formação profissonal, não o lugar onde você pesquisou sobre.
Senhor Ricardo, qual a sua formação para falar com tanta propriedade sobre patógenos circulando no sangue, gastroenterite, etc? Só para saber com que propriedade o senhor escreve sobre queijos e outros produtos que não seguem a ordem da industialização asséptica.
MAPA - Ministério da Agricultura e Pecuária, siga a Legislação.
Por isso que não como queijo artesanal. Além de caro é feito com leite que não sofre higienização que provoca gastroenterites e doenças relacionadas a patogenos. Quanto ao fato de terem sido fabricados por antigos queijeiros, hoje está mais que provado que estão errados colocando a saúde pública em risco com seus fetiches gourmet e devem acreditar que a terra é plana e que vacina contra covid é coisa de comunista.
A França, assim como muitos paÃses europeus desenvolvidos, com condições sanitárias gerais muito melhores de que as nossas, produz grande variedade de queijos artesanais, feitos com leite cru (não pasteurizado). Como bem mencionado na reportagem, a humanidade produz queijos há muito mais tempo que a pasteuriza leite. Diversas regiões de Minas Gerais produzem excelentes e premiados queijos artesanais (Alagoa, Serra do Salitre, Serra da Canastra). Há alguma coisa errada nas normas vigentes.
Essa legislação retrógrada elaborada para sufocar e acabar com o produtor artesanal de queijo me levou a abandonar a atividade mesmo tendo o selo ou autorização do IMA. Aqui em Abadia dos Dourados MG muitos fizeram a mesma coisa. Hoje produzem só para o consumo da famÃlia.
A microbiologia enxerga que os microrganismos presentes no leite bovino, caprino ou ovino são nocivos a saúde dos humanos necessitando aquece-los a uma temperatura de aproximadamente 78 graus Celsius por 15 segundos e em seguida resfriar a uma temperatura de 20 graus Celsius para posterior embalamento seja em cartão com durabilidade de 4 meses de prateleira ou para confecção de outros derivados atendendo a normas de produtos de origem animal.
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