Ilustrada > 'Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime' cutuca nosso machismo Voltar
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A suspeita de uma relação violenta faz muito sentido. Agora esquartejar alguém em decorrência disso, nem de longe parece razoável. Houve nitidamente uma tentativa de reconstrução de imagem e isso fica provado na cena de reencontro com a tia, que você só não ouve o grito "ação", mas pelo lapso da edição de imagens fica claro a orquestração da cena. E os jornalistas que participam, deveriam em nome de algum tipo de objetividade, disfarcar um pouco seus êxtases. Tudo muito triste.
Nao tenho duvidas que nossa sociedade é estruturada no machismo - patriarcal . Agora uma pessoa , seja homem , mulher , gay etc ....precisa ter boa dose psicopatia para esquartejar um corpo. Foi condenada por cometer crime . horroroso. Se gosta mesmo da filha , deixa garota em paz .
A sra tem a mesma sencibilidade de que acusa ! Odio,medo,e dor ,transformam qualquer santo em demônios, lembrando que julgar sempre sera mais facil do que entender .
lugar de a s s a s i n a é na c a d e i a
..o dela tá guardado;;Machismo?? vão KHrrrr;;;; capeta lhe aguarda..Fatiou o japa ??? sorry...papo furadooooooooooo
..se ele foi machista,,pq ela não foi feminista ? Fatiou o Japa a sangue frio agora " paga " de arrependida "" Capeta te espera ...tem jeito não..
Não vejo sentido, a não ser “amolecer os corações” para futura guarda da filha, em se explorar qualquer passado da monstra sanguinária, mentirosa meticulosa e sadica, Elize. Machismos??!!?? Nossa sociedade está repleta. E de muitas outras questões de gênero e desigualdades. Agora, confrontar a barbárie com este argumento? É muita, muita incivilidade! Um espanto.
Não se pode diminuir a dimensão do crime, contudo, é gritante perceber a dimensão do machismo e o quão é a mulher ridicularizada por todos pelas opção de fazer programa. Se ela fosse negra, aà sim ela seria massacrada pelos homens. Todos. Ser mulher è uma luta diária para resistir…
Perceber um olhar machista numa história sobre esquartejamento é, no mÃnimo, uma falta de civilidade. Uma leitura tosca da vida em sociedade e de um feminismo persecutório. É preciso separar: há a barbaridade (matar e esquartejar) e há o machismo ( violência do dj, por exemplo). Não forcemos a barra.
É vergonhoso "passar pano" para um assassinato cruel e sem sentido como o cometido pela condenada.
Perfeita análise. Precisamos desconstruir o machismo tão fortemente arraigado em nossa sociedade.
I called him Morgan faz questionamentos semelhantes.
Cada vez que leio os comentarios sobre machismo, mais vejo que o caminho para percorrer é grande. A ignorancia dessa gente é assustadoramente encantadora.
Mulher traÃda dá nisso, se ela provar que agiu com sozinha nessa morte porque pelo tamanho dele ela teve ajuda conforme o crime que praticou, daqui uns dias ela estará vendo a filha todos os seus dias, porque pelo relato do documentário ele não era flor que se cheirava bem, se envolvia muito em matéria de traição, e mulher ferida nesse esquisito não a provoque, porque o seu destino será selado para sempre.
Ela é só uma assassina fria e cruel, que contou com a sorte de ser mulher pois, se fosse um homem que assassinasse a mulher e esquartejasse o corpo, apodreceria na cadeia.
A autora do texto tenta "problematizar" um artigo do colega sobre um crime hediondo, com requintes de crueldade em um documentário com um suposto viés de gênero (da sociedade) sobre um assassinato cometido por uma mulher. A "fluência em memes e storiestelling" a impede de ver o óbvio: não são sociedades machistas que criam mulheres assassinas, são as psicopatias.
- Caravaggio- Beethoven -Eliza Matsunaga- só falta Shakespeare: "Onde houver crime, não haverá perdão."
A lei do femincÃdio é injusta. Por que é mais gravoso quando o homem mata a mulher do que quando uma mulher mata o homem? Ambos os crimes deveriam ser igualmente punidos. Por que uma mulher que mata o marido com um tiro, esquarteja o corpo , guarda as partes em malas , com a intenção de ocultá-lo , deve receber pena menor que o homem que age da mesma forma?
Adorei comentário, Larissa. Coitado, não conhece a lei.
Mas vc leu a lei? Confessa pra gente que vc não leu. Vai lá dar uma lida pra entender, se quiser. É muito mais honesto que ficar repetindo discurso de outras pessoas --que também não leram.
"ser mulher é uma desvantagem aparentemente intransponÃvel" Exatamente, muito bem dito. Mas a luta continua! Vi o documentário. Ainda o estou processando. Há tanto ali.
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