Ilustrada > 'Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime' cutuca nosso machismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Henrique Douglas Macêdo Mendes

    A suspeita de uma relação violenta faz muito sentido. Agora esquartejar alguém em decorrência disso, nem de longe parece razoável. Houve nitidamente uma tentativa de reconstrução de imagem e isso fica provado na cena de reencontro com a tia, que você só não ouve o grito "ação", mas pelo lapso da edição de imagens fica claro a orquestração da cena. E os jornalistas que participam, deveriam em nome de algum tipo de objetividade, disfarcar um pouco seus êxtases. Tudo muito triste.

    Responda
  2. ERMELINDA SANTANA MATOS

    Nao tenho duvidas que nossa sociedade é estruturada no machismo - patriarcal . Agora uma pessoa , seja homem , mulher , gay etc ....precisa ter boa dose psicopatia para esquartejar um corpo. Foi condenada por cometer crime . horroroso. Se gosta mesmo da filha , deixa garota em paz .

    Responda
    1. francisco de assis barros da silva

      A sra tem a mesma sencibilidade de que acusa ! Odio,medo,e dor ,transformam qualquer santo em demônios, lembrando que julgar sempre sera mais facil do que entender .

  3. Davilson Antonio

    lugar de a s s a s i n a é na c a d e i a

    Responda
  4. Claudio Moreira Roberto

    ..o dela tá guardado;;Machismo?? vão KHrrrr;;;; capeta lhe aguarda..Fatiou o japa ??? sorry...papo furadooooooooooo

    Responda
  5. Claudio Moreira Roberto

    ..se ele foi machista,,pq ela não foi feminista ? Fatiou o Japa a sangue frio agora " paga " de arrependida "" Capeta te espera ...tem jeito não..

    Responda
  6. Alline Figueira

    Não vejo sentido, a não ser “amolecer os corações” para futura guarda da filha, em se explorar qualquer passado da monstra sanguinária, mentirosa meticulosa e sadica, Elize. Machismos??!!?? Nossa sociedade está repleta. E de muitas outras questões de gênero e desigualdades. Agora, confrontar a barbárie com este argumento? É muita, muita incivilidade! Um espanto.

    Responda
  7. Cinara Almeida

    Não se pode diminuir a dimensão do crime, contudo, é gritante perceber a dimensão do machismo e o quão é a mulher ridicularizada por todos pelas opção de fazer programa. Se ela fosse negra, aí sim ela seria massacrada pelos homens. Todos. Ser mulher è uma luta diária para resistir…

    Responda
  8. fabio sousa

    Perceber um olhar machista numa história sobre esquartejamento é, no mínimo, uma falta de civilidade. Uma leitura tosca da vida em sociedade e de um feminismo persecutório. É preciso separar: há a barbaridade (matar e esquartejar) e há o machismo ( violência do dj, por exemplo). Não forcemos a barra.

    Responda
  9. Manola Dias

    É vergonhoso "passar pano" para um assassinato cruel e sem sentido como o cometido pela condenada.

    Responda
  10. Jacqueline Soares

    Perfeita análise. Precisamos desconstruir o machismo tão fortemente arraigado em nossa sociedade.

    Responda
  11. Nelson Oliveira

    I called him Morgan faz questionamentos semelhantes.

    Responda
  12. Larissa Almeida

    Cada vez que leio os comentarios sobre machismo, mais vejo que o caminho para percorrer é grande. A ignorancia dessa gente é assustadoramente encantadora.

    Responda
  13. JANE TADEU DA SILVA

    Mulher traída dá nisso, se ela provar que agiu com sozinha nessa morte porque pelo tamanho dele ela teve ajuda conforme o crime que praticou, daqui uns dias ela estará vendo a filha todos os seus dias, porque pelo relato do documentário ele não era flor que se cheirava bem, se envolvia muito em matéria de traição, e mulher ferida nesse esquisito não a provoque, porque o seu destino será selado para sempre.

    Responda
  14. Iago M Zulu

    Ela é só uma assassina fria e cruel, que contou com a sorte de ser mulher pois, se fosse um homem que assassinasse a mulher e esquartejasse o corpo, apodreceria na cadeia.

    Responda
  15. Luciano Ferreira Gabriel

    A autora do texto tenta "problematizar" um artigo do colega sobre um crime hediondo, com requintes de crueldade em um documentário com um suposto viés de gênero (da sociedade) sobre um assassinato cometido por uma mulher. A "fluência em memes e storiestelling" a impede de ver o óbvio: não são sociedades machistas que criam mulheres assassinas, são as psicopatias.

    Responda
  16. Jochen Schmidt

    - Caravaggio- Beethoven -Eliza Matsunaga- só falta Shakespeare: "Onde houver crime, não haverá perdão."

    Responda
  17. Luigi Bravio

    A lei do femincídio é injusta. Por que é mais gravoso quando o homem mata a mulher do que quando uma mulher mata o homem? Ambos os crimes deveriam ser igualmente punidos. Por que uma mulher que mata o marido com um tiro, esquarteja o corpo , guarda as partes em malas , com a intenção de ocultá-lo , deve receber pena menor que o homem que age da mesma forma?

    Responda
    1. Cinara Almeida

      Adorei comentário, Larissa. Coitado, não conhece a lei.

    2. Larissa Almeida

      Mas vc leu a lei? Confessa pra gente que vc não leu. Vai lá dar uma lida pra entender, se quiser. É muito mais honesto que ficar repetindo discurso de outras pessoas --que também não leram.

  18. Anna Amélia Meule

    "ser mulher é uma desvantagem aparentemente intransponível" Exatamente, muito bem dito. Mas a luta continua! Vi o documentário. Ainda o estou processando. Há tanto ali.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.