Opinião > Por uma advocacia pública republicana Voltar
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O que deve mudar é a PGR. Ora, um ministro do STF, STJ, TST,TRFs, pode ser um advogado fora dos quadros de carreira, pq não um gestor de um órgão público. Demais disso, sabemos que o Adv. Geral é impossibilitado de exercer a função sem o apoio institucional dos membros da carreira. Na prática, é muito pior um dirigente do quadro. O que quer o articulista são prerrogativas que a CF não deu. Simples,fazer concurso para outra. É só seguir a constituição.
Concordo com a vedação de acesso ao cargo por membros do Ministério Público e outras carreiras alheias à advocacia pública, mas por outro lado não vejo razão pela qual se deva restringir o acesso somente aos advogados públicos de carreira federal. Deveria ser possibilitada a nomeação de todo(as) os(as) advogados(as), desde que comprovada experiência com direto público, seja no âmbito federal, estadual ou municipal.
Concordo que a AGU deva deixar de ser escritório advocatÃcio de luxo de certas autoridades; mas daà criar um outro poder, como hoje tem se mostrado o ministério público, só serve para enclausurar servidores públicos em suas próprias demandas corporativas. Confundem-se buscar por autonomia e mais poder para os membros de certas estruturas públicas com a efetiva prestação do serviço público.
Prezado seu Lademir, se a Dona Izabel é ou não uma princesa, eu não sei. Mas que a dona Feiôra é uma tttrrolha, um arcabuz republicano, uma assombração democrática, já deu mostras de sê-lo. Mas toda a peroração acerca da carreira do AGU, subscrevo-a: a troco de quê meter um "estranja" no topo da carreira, no posto máximo da advocacia da União. Faz sentido não, ao menos numa democracia.
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