Lúcia Guimarães > Estimular extremismo é o modelo de negócio do Facebook Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    As cores da imprensa variam do amarelo sensacionalista ao marrom achacador. Dinheiro, poder e política sempre exercem sua influencia negativa dada a ausência de estadistas sábios, empresários idôneos e seres humanos voltados para o bem, empenhados na melhora das condições gerais de vida no planeta. Qual é a cor em nossos dias?

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  2. Hernandez Piras Batista

    Já passou da hora dos legisladores se debruçarem sobre a questão dos algoritmos, de preferência, pir meio de normas internacionais. Os algoritmos são concebidos para potencializar os extremismos e isolar os usuários em bolhas. São um perigo para a democracia.

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  3. Renato Vieira

    É assustador. A nova fonte de renda é a tal "liberdade de expressão" que usa fake news como ferramenta no qual os fins justificam os meios.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Não é a liberdade de expressão, mas o algoritmo, que potencializa os extremismos.

  4. Joema Felipe Lima

    Sim, essa ditadura do Facebook se extende ao Twitter, Instagram e YouTube. Esse é o grande assunto da mídia que só a senhora fala no Brasil. Dia desses, tentei dizer isso na Folha, e me barraram. Vocês precisam aprender a se informar melhor. Mas obrigada por ter feito seu papel com um assunto tão devastador. A proposito, o FB tem até função cagoeta agora. Punk.

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    1. RAYMUNDO DE LIMA

      Faltou incluir o Whats App, grupos fechados, que no Brasil é principal instrumento de disseminação de falsas notícias, principalmente patrocinado por gente do governo.

  5. Roberto Gomes

    Certo está Eugenio Bucci. Além das pessoas trabalharem de graça para as redes sociais, ainda se tornam i mb e c is por causa delas. Felizmente não faço parte dessa praga.

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