Lúcia Guimarães > Estimular extremismo é o modelo de negócio do Facebook Voltar
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As cores da imprensa variam do amarelo sensacionalista ao marrom achacador. Dinheiro, poder e polÃtica sempre exercem sua influencia negativa dada a ausência de estadistas sábios, empresários idôneos e seres humanos voltados para o bem, empenhados na melhora das condições gerais de vida no planeta. Qual é a cor em nossos dias?
Já passou da hora dos legisladores se debruçarem sobre a questão dos algoritmos, de preferência, pir meio de normas internacionais. Os algoritmos são concebidos para potencializar os extremismos e isolar os usuários em bolhas. São um perigo para a democracia.
É assustador. A nova fonte de renda é a tal "liberdade de expressão" que usa fake news como ferramenta no qual os fins justificam os meios.
Não é a liberdade de expressão, mas o algoritmo, que potencializa os extremismos.
Sim, essa ditadura do Facebook se extende ao Twitter, Instagram e YouTube. Esse é o grande assunto da mÃdia que só a senhora fala no Brasil. Dia desses, tentei dizer isso na Folha, e me barraram. Vocês precisam aprender a se informar melhor. Mas obrigada por ter feito seu papel com um assunto tão devastador. A proposito, o FB tem até função cagoeta agora. Punk.
Faltou incluir o Whats App, grupos fechados, que no Brasil é principal instrumento de disseminação de falsas notÃcias, principalmente patrocinado por gente do governo.
Certo está Eugenio Bucci. Além das pessoas trabalharem de graça para as redes sociais, ainda se tornam i mb e c is por causa delas. Felizmente não faço parte dessa praga.
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