Ilustrada > 'Escravidão' de Laurentino Gomes supera clichês sobre África, dizem pesquisadores Voltar
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Li o primeiro volume e estou a ler o segundo. Excelente!
Não entendi. Está escrito que: "Segundo eles, a publicação extrapola estereótipos e deixa evidente que a contribuição africana foi decisiva na constituição da sociedade brasileira." Mas quando vamos no link não tem nada a ver. MAM
Eu li o primeiro volume e participei da entrevista que Miriam Leitão fez com o Laurentino. Não vejo como romantismo, mas sim com u.a realidade aprofundada e bem pesquisada pelo autor, sobretudo do ponto de vista do Brasil atual. Laurentino, apesar de achar que o preconceito racial era uma "coisa natural" perante a sociedade à época, ele mostrou, no primeiro volume, o porquê de haver ainda o racismo estrutural, e tenho certeza de que, neste segundo volume, as explicações serão mais evidentes.
Não li o livro para ter uma opinião formada sobre o seu conteúdo. Mas lendo a matéria jornalÃstica é possÃvel sentir um certo grau de romantismo na relação social entre os escravizados e a sociedade escravagista brasileira. Que um olhar sobre as favelas brasileiras do século XXI proÃbem. A miséria das favelas foi fabricada. Esse castigo imposto ao libertos foi cruel. Nada de cidadania, de educação ou de inclusão social. Lambuzem-se na liberdade e na miséria. E comam o que conseguirem produzir.
Laurentino Gomes torna os principais temas da história do Brasil bastante palatáveis e acessÃveis. Texto claro, agradável e gentil. Li 1808, 1822, 1899 e estou terminando Escravidão 1. Um paÃs que não conhece o seu passado não tem identidade.
Laurentino Gomes retrata em sua obras o hostorico do Brasil, com pesquisas jornalisticas q buscam desvendar o nosso passado, isento de viés ideológicos. Li todas as obras do Laurentino e com ctz vou ler Escravidão volume I e II.
Excelente resenha de uma obra de leitura obrigatoria. Tambem recomendo a leitura do volume1.
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