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Rosana Tidon
Eu tive o privilégio de trabalhar com ele durante quase um ano. De fato, era muito atencioso com os orientandos. Inteligentíssimo, muito preocupado com o coletivo, deixou um legado de valor inestimável.
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Carlos Sandroni
Caro Marcelo, excelente coluna! Mas por que você diz que Pinker é herdeiro de Wilson?? Pinker é linguista, e Wilson, biólogo. Admiro Pinker e, sem ter lido Wilson, antipatizo com ele, pois sou das ciências humanas e não gosto de determinismo biológico (pecado que não se pode imputar a Pinker, salvo engano meu!). Se puder esclarecer, agradeço penhorado.
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José Cardoso
As características dos grupos variam com o tempo. Por exemplo, a noção de que os judeus são particularmente inteligentes não existia antes do século 19, quando as restrições quanto à sua entrada em universidades foram relaxadas. Antes disso, a imagem era do talento para comércio e finanças, que afinal eram atividades permitidas para eles.
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José Flavio
Pois é. A diversidade é entre pessoas, não entre grupos raciais. Mas hoje há racialistas negros narrando por aí a conversinha da "Diversidade" (meramente estética), como se isso por si agregasse valor intelectual. Rasos como um pires. Não diferem em nada dos racialistas de outrora. Aliás, são piores. Pq hoje há informação e desmistificação disponível, como mostrado no texto. O fazem por arrivismo e um falso - muito falso - antirracismo. Ah, e pardos não somos negros!
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Paloma Fonseca
Taí um tipo de pesquisa ou de questionário que sempre me intrigou, o do QI: revela antes uma vontade enorme de classificar os grupamentos humanos, como se as pessoas funcionassem em caixinhas e pressupõe que existam os mais inteligentes e os menos inteligentes, com base em parâmetros externos estabelecidos sabe-se lá por quem.
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Angelica Francesca Maris
Belo texto. Wow que contatos privilegiados. Aos poucos todos
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