Ruy Castro > O passado logo ali Voltar
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Ruy, onde estão esses filmes? Dicas para iniciantes? Abraços!
Meu bom Ruy, 2001 e À Queima Roupa, dois filmaços! Os outros, muito deles, armazéns de secos e molhados.
Cinema do passado sempre é motivo para uma excelente crônica, principalmente por RC.
Disse tudo camará!
Tem toda a razão Ruy, a "safra" 1968 pode ter sido a que reuniu o maior numero de filmes imortais num único ano. Você se lembra que o monolito do final do 2001 virou personagem da tirinha do Jaguar no Pasquim? E o "Persona" ? rios de tinta de impressão foram derramados em exegeses... Mas melhor do que revê-los, foi tê-los visto em 68, nos nossos vinte e poucos aninhos...
Peter Bognadovitch diz que todos os grandes filmes foram feitos até 1979. Tirante uns 5 ou 6 ele está prenhe de razão.
Otimo texto Ruy, Qual streaming é mais indicado para os classicos de todos os tempos?
Pois é. Houve monumentais filmes, feitos nas décadas mais recentes, que Ruy deve ter perdido. Como por exemplo, o faroeste Os Imperdoáveis (Unforgiven, 1994), de Clint Eastwood, que revi (pela enésima vez), nesta semana. Paulo Francis tinha paixão especial por este. Há muitos outros filmes absolutamente geniais feitos nas últimas décadas, mas o espaço aqui não seria suficiente.
Aprecio demais suas colunas. É um dos motivos da minha assinatura da Folha. Você que é nota 10 em filmes, me explique porquê até hoje os diretores colocam malas vazias em cena. Tudo perfeito com diretores consagrados, até que uma mala enorme (e balançando) é entregue a uma pessoa como se fosse uma caixa de sapato vazia.
Prezado Aris. Se existe licença poética pode existe, também, licença cinematográfica. Com mais razão, pois o cinema é uma arte maior.
Eita, Ruy, que beleza! Mas já desisti de tê-lo como Guia, Mentor, o Projecionista da Luz que iluminará meu caminho como cinéfilo: desencanei, é muita coisa, dá não - não tenho disposição e tempo. Mantenho-te no pedestal quanto à música, tá? Os filmes, vá lá um ou outro, mas já aceitei que passou o timming correto. Coisas da vida depois dos cinquenta, que a gente aceita como fato, tipo a meia-bomba (e esta, já dá uma alegria...!)
Grande Ruy Castro! Concordo plenamente com você. Estendo essa sua assertiva à questão das músicas universais dos anos 40 a 80. Não há como sentir saudade dessas músicas. Estão todas aqui bem ao nosso alcance. Ouviria tudo por mais duzentos anos.
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