Ilustríssima > Generais arrastam Forças Armadas para a política e governam o país com 'partido militar' Voltar
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A Folha precisa urgentemente republicar esse texto. E reconvocar o articulista para um novo artigo ou entrevista.
O que mais salta as vistas é o compartilhamento do poder com milÃcias, pois, como não existe vácuo de poder, com a desestruturação e diminuição do estado, tem até uma manchete apontado nessa edição, irá ocorrer.
Há uma escalada militar e miliciana pela transformação da República em Federação de Milicianos ou uma União de Milicos. Igual processo deu-se no México a partir dos anos 90 financiado com a montanha de dinheiro do narcotráfico. O México já é um NARCO-ESTADO onde a PolÃcia Federal e Exército são sócios do crime. A fragmentação do Cartéis de Cali e Medellin levou a PolÃcia Federal e o Exército à frente do crime organizado. O Cartel do PCC no Brasil trilha os mesmos caminhos mexicano e colombiano.
Parabéns pelo texto.
Militares são danosos para o paÃs desde o golpe contra D. Pedro II.
Ótimo texto, mas foi incômoda a gritante ausência de um tema, de uma palavra: MilÃcia. Justamente pelo emprego das FAA em operações de GLO, como a intervenção do RJ em 2016, muito temia-se sua contaminação pela bandidagem. Somos brasileiros, não podemos nos dar ao luxo de bancar os ingênuos ou creditar tudo à s coincidências. Basta lembrar que Braga Netto foi o interventor no RJ das milÃcias bolsonaristas, e, juntamente com Heleno Socador de Mesa, também esteve no Haiti, hoje tomado por milÃcias.
O militar brasileiro deixou de ser patriota há tempos, constituem uma casta de um corporativismo sem precedentes no Brasil. Contaminando até às PMs. A grande maioria desses generais são filhos de generais, os concursos para ingresso nas FFAA são organizados pelas próprias forças. Nunca imaginei ver um governo com tantos militares sendo entreguistas e contra o povo.
Embaixador, José Jobim desapareceu uma semana antes de revelar superfaturamento na construção da Usina de Itaipu. Era assim que a ditadura militar agia: nao combatia a corrupção, mas quem a denunciava. Por isso Bozo sempre foi a favor de ditaduras: para tudo ficar em casa. Mas nao terão sucesso agora: só 24% de apoio. Vao sair em 2022 ou antes, se o povo for às ruas. Sabado dia 24, em todo Brasil: fora Bolsonaro!
Dentre outras coisas, fica evidente com este governo: a formação dos militares brasileiros é deficiente de povo e são mal formados para qualquer coisa e, inferindo, inclusive e principalmente para sua principal missão que é a defesa da pátria. À quem servem, a não ser a si próprios?
Por isso digo: EUA têm militares, Brasil tem milicos. Que me desculpem os bons militares, mas os ruins estão no comando.
Militares e polÃtica só se misturam em ditaduras. Em democracias são como água e óleo. Podemos fazer um trato: Militares para entrar na polÃtica vão para a reserva abrem mãos de aposentadoria especial, serão CLT. Caso não aceitem fiquem nos quartéis fazendo flexões de braço
Um dos melhores textos acerca desse importante tema. Demonstra o nosso eterno atraso institucional.
As Forças Armadas parabenizo por não deixarem que o regime comunista e a ditadura da Cuba e outras não entrassem no Brasil, ameaçando a nossa Democracia. Democracia Plena e Liberdade de Imprensa! O nosso Presidente é democrático e sempre será democrático!
Excelente texto, tanto na forma quanto no conteúdo. Parabéns ao lúcido autor!
O tÃtulo do texto é a sÃntese ascendente da total e completa decadência da polÃtica brasileira decadente. Para a eternidade suposta, o Brasil está tomado pela elite ególatra, narcÃsica, ignóbil e preconceituosa. Passaram-se 521 anos e meio da invasão, vivemos o ciclo da soja-madeira-gado enquado que para a 'plebe rude', são destinados os ossos (Cuiabá, MT) e restos (chicagoboy Paulo Guedes).
enquanto
...as cabeças
Belo texto, bastante elucidativo. Quem sabe poderá abrir a cabeça desses membros do partido militar de que o melhor caminho é a Democracia. O Exército é uma instituição de Estado. Não deve seguir um governo transitório, seja ele de qualquer matiz.
Às excelentes sugestões de soluções e caminhos propostos pelo articulista, de retorno das FA às suas missões constitucionais, acrescento também a necessidade de auditar ou avaliar a formação (tanto objetiva como principalmente subjetiva) que é passada aos militares durante seus anos de formação. Há algo de muito estranho e anti-povo lá. Poucos como o articulista parecem escapar do que parece ser uma linha de produção fordista. Até olavismo parece estar incluso em suas bibliografias.
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