Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. CARLOS GUIMARÃ ES

    Há 49 anos, no ensino médio, meu melhor professor de física era negro. Nós não o víamos como negro, mas como Professor, com letra maiúscula mesmo. Assim como um professor de neurologia na universidade. A aversão pela discriminação de cor e "raças", veio de casa. Na empresa em que meu pai trabalhava o diretor, em Belo Horizonte era negro e quando estava em Curitiba frequentava nossa casa Normal. Não temos negros na família, mas sempre tivemos ojeriza pelo racismo. Mas que ele existe, existe.

    Responda
  2. Ana Maria Gren

    Infelizmente o racismo no Brasil existe e tem , cor , religião , sexo , faixa etária , estado civil , classe A,B.C,..... e o que é pior, vem muitas vezes em forma de repúdio , covardia , indiferença.... vejamos a situação de uma mulher separada ou divorciada , entre as mulheres ela experimenta na pele e na alma a fragilidade e insegurança daquelas que tem ao seu lado alguém pra chamar de ( seu ).

    Responda
  3. EDUARDO DE NAVARRO

    Lá na USP uma loira entrou no mestrado dizendo-se indígena. Ela sempre morou em São Paulo. Arrumou um nome que diz estar em Tupi antigo, mas que não significa nada. Nunca sofreu discriminação pois é branca. Diz que foram os índios quem lhe deram o nome que tem. Acontece que os índios de quem ela diz descender não falam Tupi antigo, pois essa língua morreu há trezentos anos. Fez um curso de História em faculdade fraca, entrou na USP por cotas. Agora se diz "historiadora". Dá para desconfiar...

    Responda
  4. Vanderlei Nogueira

    Branco sem dinheiro não vive no Brasil , é preciso uma proteção especial.

    Responda